|
BICHERI, A. L. A. de O. (2008). mediação do bibliotecário na pesquisa escolar face a crescente virtualização da informação. Marília.
Abstract: O presente trabalho apresenta uma discussão em relação aos elementos e processos constitutivos da gestão da informação e do conhecimento no ambiente Web. Para tanto, enfocou-se os processos de geração e uso da informação e do conhecimento, modelos de gestão da informação e do conhecimento utilizados pelas organizações e as tecnologias de informação e comunicação voltadas a esse ambiente. Com o crescente desenvolvimento e uso das tecnologias de informação e comunicação, as empresas desenvolveram recursos para resolver seus problemas de registro, disseminação e uso da informação interna e externa, com objetivo de gerenciar a informação organizacional, assim como estimular a construção e o compartilhamento do conhecimento. Nesse contexto, surgem os portais corporativos, cujo objetivo é reunir em um único ambiente a informação gerada, por meio de diferentes processos organizacionais e disponibilizá-la em ambiente Web. Como procedimentos metodológicos utilizou-se a pesquisa descritiva exploratória de natureza qualitativa; a coleta de dados foi realizada através da aplicação de um questionário aos sujeitos de pesquisa, um check-list aplicado aos sites corporativos e outro às Intranets corporativas. Como base para a análise e discussão dos dados, utilizou-se o método denominado ‘análise de conteúdo’, de Laurence Bardin. Como resultado, obteve-se uma visão atualizada sobre as organizações que atuam na área de tecnologia de informação, mais especificamente no que tange aos aspectos relacionados à gestão da informação e à gestão do conhecimento no ambiente Web, assim como às tecnologias mais utilizadas por essas organizações, referentes a esses aspectos. Finalizando, propôs-se um modelo de gestão da informação e do conhecimento em ambiente Web, voltado ao contexto em que se encontram as empresas participantes da pesquisa, com objetivo de proporcionar ações que as auxiliem na coleta, registro, disseminação, compartilhamento e uso da informação e conhecimento no ambiente corporativo.
|
|
|
MATA, M. L. da, & SILVA, H. de C. (2008). Biblioteca escolar e a aplicação da proposta da competência em informação no ensino fundamental (Vol. 1).
Abstract: A competência em informação visa o domínio do universo informacional, possibilitando um
aprendizado independente e que sirva para a resolução de problemas. Pensando nisso, desenvolvemos
atividades junto a doze alunos da 5ª série do ensino fundamental de uma escola da rede pública de Marília –
SP e que apresentavam dificuldade de aprendizagem. A aplicação das atividades foi dividida em módulos
visando à capacitação das seguintes habilidades: identificar, caracterizar e diferenciar os diversos tipos de
fontes de informação para a realização de pesquisas escolares e de interesse pessoal e fazer busca em mais
de uma fonte para a realização de atividades de pesquisa escolar. Ao término de cada módulo foi aplicada uma
avaliação. Podemos concluir que as atividades possibilitaram aos participantes adquirirem as habilidades
informacionais almejadas e a iniciação no processo de competência informacional. Também contribuímos para
a mudança de paradigma dos participantes em relação à biblioteca e às fontes de informação. Verificamos que
a proposta de Kuhlthau é possível de ser adaptada e utilizada à realidade brasileira em escolas da rede pública
de ensino fundamental.v
|
|
|
AMARAL, S. F. do., & GARBIN, M. C. (2008). Construção de um ambiente educacional interativo na internet: a Biblioteca Escolar Digital (Vol. 45).
|
|
|
KOLOKATHIS, M. L. B. (2008). Programa Bibliotecas Escolares: memórias/histórias de uma experiência de incentivo à leitura nas escolas municipais de Campinas 1993 a 2001. Campinas: Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP.
Abstract: Entre 1990 e 1992 a Secretaria Municipal de Educação de Campinas apoiou, nas escolas da rede, a organização de bibliotecas escolares, de forma isolada. Em 1993, deu início à construção do ‘Programa Bibliotecas Escolares’, inicialmente chamado de Projeto Biblioteca,através do estabelecimento de uma coordenação geral de ações integradas. Em 2001, o programa foi parcialmente descaracterizado e em 2002 desativado, em seu formato que já existia há 8 anos,com assessoramento aos professores e escolas e diversas atividades para dinamização da leitura. Assim, as escolas passaram a gerir, novamente sozinhas, seus espaços destinados à biblioteca.Em seus nove anos de existência, o ‘Programa Bibliotecas Escolares’ gerou uma grande e diversificada documentação escrita e visual, além de é claro, um conjunto de iniciativas,experiências e possibilidades em torno dos livros e do espaço da biblioteca no interior de um número considerável de creches, escolas de educação infantil e fundamental, pertencentes à rede municipal. Pela natureza do programa, que articulava à instalação de bibliotecas o trabalho de assessoramento aos professores, a constituição de equipes condutoras, a realização de encontros e eventos ao longo desse tempo, o programa também gerou na memória dos que dele puderam participar, um conjunto de percepções, lembranças, opiniões e avaliações. O propósito desse trabalho é buscar uma organização possível dessa experiência,
dialogando com diferentes memórias e documentos, que se encontram dispersos e fragmentados,em diferentes e variados suportes, priorizando o ponto de vista do pólo que organizou essa experiência em nível de secretaria. Tal narrativa registra uma ação coletiva em torno dos livros e da biblioteca na escola que, sobretudo, como ação institucional, como política pública para a escola e o livro, ultrapassou a mera distribuição de acervos, constituindo-se, como política de
formação continuada para professores.
|
|
|
BAJOUR, C. (2007). Quando a biblioteca é assunto de escola..
Abstract: Mostra que o modelo de biblioteca requerida para cada instituição escolar deve ser formulado de acordo com o modelo pedagógico de cada escola. Assim, centra-se nas finalidades, no “para que” da biblioteca, e só depois no “como”. A ação da biblioteca não deve se limitar aos conteúdos curriculares e as práticas de leitura na biblioteca devem ser variadas e flexíveis. Quando a biblioteca é um assunto central na escola, a reflexão sobre as práticas de leitura pode ser um caminho para se pensar novos sentidos para o ensino.
|
|