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MELO, E. de S., & ALMEIDA, M. C. (2015). Comunidades de prática: um estudo de caso REDARTE/RJ (Vol. 4). Londrina: Universidade Estadual de Londrina.
Abstract: Introdução: As redes desempenham um papel cada vez mais importante na sociedade.
Objetivo: Identificar e analisar quais características da Rede de Bibliotecas e Centros de Informação em Arte no Estado do Rio de Janeiro (REDARTE/RJ) se assemelham às de comunidades de prática (CoP) e, caso positivo, verificar se as características observadas podem contribuir para a maior integração das ações desenvolvidas pelos profissionais de informação em Arte e suas instituições. Metodologia: Estudo de caso baseado em pesquisa do tipo descritiva e exploratória com abordagem qualitativa e quantitativa que utilizou para coleta de dados pesquisa documental, entrevista e aplicação de questionário. Identifica pontos fortes e pontos de melhoria. Resultados: Constata-se que a REDARTE/RJ pode ser caracterizada como uma comunidade de prática, pois possui as características essenciais deste tipo de organização: o domínio, a comunidade e a prática, nas suas atividades, produtos e serviços. Conclusões: Os pontos fortes e melhoria são identificados, bem como são apresentadas recomendações estratégias de CoP para potencializar as ações da Rede. |
SILVA, E. V. da, & VENTORIM, S. (2015). Estado do conhecimento sobre biblioteconomia escolar a partir do CBBD (2005-2013) (Vol. 26). São Paulo: FEBAB. |
SILVA, E. R. P. da, & SILVA, T. C. S. (2013). Gibitecas em unidades escolares: visão dos alunos do Ensino Fundamental da Educação de Jovens e Adultos (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: A leitura é algo fundamental na vida do ser humano, pois além de enriquecer o seu vocabulário,
possibilita a ampliação do conhecimento, interferindo de forma efetiva na capacidade cognitiva do sujeito leitor. Também se constitui em instrumento potencial para transmissão do conhecimento, formação intelectual e desenvolvimento humano de cada cidadão. Neste estudo, propomos, às unidades escolares, especialmente àquelas que trabalham com o Ensino Fundamental, da Educação de Jovens e Adultos (EJA), em Rondonópolis, cidade que está localizada a 210 km da capital de Mato Grosso, – Cuiabá, a implantação de espaços alternativos para incentivar, divulgar e promover a leitura. Assim, conduzimos os instrumentos de pesquisa, em questionários semiestruturados, aplicados a um universo de 356 respondentes. Para nós, fica claro, a partir das repostas dos questionários, pelos alunos-entrevistados da rede estadual do município de Rondonópolis, que Gibitecas, em unidades escolares, poderão constituir-se em um fator diferencial ao estímulo à leitura de jovens e adultos, em processo de ensino-aprendizagem tardio. O resultado da pesquisa amplia nossas convicções, nos permitindo defender a teoria de que Gibitecas podem, sim, contribuir de forma efetiva, em interação com outros instrumentos e possibilidades educacionais, para a formação de leitores, ampliando o gosto e o prazer pela leitura. |
STAVIS, J. C., KOCH, M. M. G., & DRABIK, V. R. (2001). Biblioteca escolar ao alcance das mãos (Vol. 1). Curitiba.
Abstract: O mundo hoje passa por profundas transformações e de forma cada vez mais rápida. Ao mesmo tempo, vivencia-se uma época em que a falta de leitura é uma constante. Não podemos nos acostumar a aceitar essa condição pois não há como acompanhar ou mesmo interagir com essas mudanças atuais sem haver um conhecimento claro do que significam e de suas consequências. Para isso a leitura, sob diversas formas, tem papel fundamental. Para exercer plenamente sua cidadania, a criança precisa não apenas ler, mas interpretar e analisar o que lê, tendo despertado seu senso crítico, sensibilidade, emoção, a fim de que possa interagir e tornar-se um agente de transformação. A escola, inserida num contexto social que tem uma dinâmica de mudanças mais veloz, continua ainda com práticas administrativas e pedagógicas que resistem às exigências de um novo cenário que surge, o qual estabelece relacionamentos entre atividades que antes não se comunicavam. Nessa linha de pensamento, a biblioteca dentro da Escola Bom Jesus – Centro poderá funcionar de modo menos formal e mais flexível, para não apenas emprestar livros, mas para que tenha atrativos que despertem a curiosidade, interesse e hábitos a partir das reflexões sobre leitura de um mundo que age e se organiza diferentemente dos esquemas tradicionais. Essa mudança de atitude começa na infância, daí a importância de iniciar-se um trabalho de incentivo a leitura no princípio da escolarização, ou seja, na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. Uma escola comprometida com a aprendizagem efetiva de seus alunos precisa ver na leitura a possibilidade de acesso a outros conhecimentos e bens que lhe garantirão um desenvolvimento integral.
Keywords: Leitura; Conhecimento; Biblioteca; Cidadania; Mudanças.
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VITORINO, E. V. (2007). A oralidade documentando-se: o discurso do profissional da informação bibliotecário sobre competência informacional na biblioteca escolar. Brasília: FEBAB/ABDF.
Abstract: Os profissionais da informação bibliotecários e suas práticas pedagógicas são alvo deste trabalho. Para ilustrar essa afirmação, lançamos mão das palavras de Delors et al.(2000): a educação deve transmitir saberes e saber fazer evolutivos adaptados à civilização cognitiva, pois são as bases das competências do futuro. Objetiva-se neste trabalho construir um discurso do sujeito coletivo quanto à concepção de competência informacional, não na prespectiva do usuário da informação, mas na perspectiva do profissional da informação, ou seja o discurso sobre suas próprias competências voltadas ao trabalho na biblioteca escolar. Os saberes envoltos neste trabalho são esclarecidos ora com foco no ambiente bibliotecário como um todo, com foco no ambiente da biblioteca escolar. Isto foi necessário tendo em vista a necessidade de apresentar um panorama geral. Não se pretende aqui um aprofundamento teórico, mas sim algumas aproximações sobre o tema competência informacional. A análise sociológica teve início pelo esclarecimento da realidade, tal como é acessível aos membros dessa realidade – bibliotecários atuantes em bibliotecas escolares, bem como, de algumas perspectivas teóricas dessa realidade. Ao se reconhecer o discurso dos profissionais da informação bibliotecários no tocante à competência informacional e às práticas pedagógicas nas bibliotecas escolares e voltadas, principalmente à construção do conhecimento, é possível, registrar, com efeito, que a realidade observada sob esses olhares – a oralidade – pode se transformar em documento – registro do conhecimento – possibilitando a criação de temas oportunos para a formação continuada desses profissionais.
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