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PAIVA, M. de A. M. de, & DUARTE, A. B. S. (2015). Contribuição das bibliotecas escolares no efeito das escolas relacionado à Prova Brasil – Leitura (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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SENA, P. M. B., TREVISOL NETO, O., & CHAGAS, M. T. (2015). Organização e compartilhamento de informações na tutoria presencial: uma experiência no curso de Gestão de Bibliotecas Escolares (UFSC) (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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ELY, N. H. (1988). Biblioteca escolar em escolas públicas estaduais de 1º grau: um estudo sobre a atualização, adequação e utilização da coleção de livros. Master's thesis, Faculdade de Esducação, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Abstract: Este estudo teve como propósito investigar a qualidade de dez bibliotecas de escolas públicas estaduais de 1º grau, na cidade de Porto Alegre, RS. Para atingir este objetivo as bibliotecas foram inicialmente caracterizadas quanto às suas instalações, recursos e serviços. A seguir, realizou-se um levantamento, em cinco das dez bibliotecas investigadas com a finalidade de verificar a atualização, adequação e utilização das suas coleções de livros constituídos de 7.662 títulos em 10836 volumes. Os resultados revelaram que a idade da coleção de livros destas bibliotecas distribui-se com 6% publicados até 1963, cerca de 54% entre 1964 e 1981 e cerca de 30% publicados entre 1974 e 1981, enquanto cerca de 37% não apresentam data de publicação. A seleção da coleção de livros é realizada pelo professor responsável pela biblioteca que, muitas vezes, consulta os professores da escola. A adequação da coleção de livros apresenta-se nas classes: 100 Filosofia, 200 Religião, 300 Ciências Sociais, 400 Filologia e as maiores deficiências encontram-se nas classes 000 Generalidades, 600 Ciências aplicadas, 800 Literatura, 900 Geografia. História e a letra “J”, utilizada para Literatura Infanto-Juvenil. Observou-se a média de 3,6 volumes por aluno matriculado nestas bibliotecas. Verificou-se que não existe relação entre o tempo de funcionamento da biblioteca e o número de volumes por aluno matriculado. A utilização da coleção de livros destas bibliotecas destaca-se nas classes 900 Geografia. História, letra “J” para Literatura Infanto-Juvenil, 300 Ciências Sociais, 800 Literatura e 500 ciências Puras. Registrou-se a opinião dos responsáveis pelas bibliotecas investigadas quanto aos fatores que contribuem negativamente para a adequação do acervo. Entre as recomendações do estudo incluem-se sugestões visando ao desenvolvimento da coleção de livros de Literatura Infanto-Juvenil e à realização de outros estudos sobre a biblioteca escolar no 1º grau.
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MAYRINK, P. T. (1991). A biblioteca escolar brasileira: da caracterização teórico-administrativa ao estabelecimento de diretrizes e padrões para sua organização e planejamento. Doctoral thesis, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Abstract: A caracterização da biblioteca escolar em sua forma teórica, situando-a na administração escolar e posteriormente procurando definir diretrizes para sua organização e planejamento é realizada em três etapas distintas de estudo: 1) relação ensino de 1º e 2º graus e a biblioteca escolar: necessidade de uma sistematização do assunto; 2) A situação da biblioteca escolar ma microregião Alta Paulista: uma amostra da realidade brasileira; 3) Diretrizes ou padrões para a biblioteca escolar brasileira ?
1) Esboço histórico do sistema escolar brasileiro a partir de 1930, para se chegar à estruturação do ensino de 1º e 2º graus, e dentro deste, identificar a posição que a biblioteca escolar ocupa, apoiada em legislação. Encontrou-se na literatuta especializada a conceituação moderna de biblioteca escolar, que passa a ser parte integral do sistema educativo, participando de seus objetivos, metas e fins, servindo de apoio informativo a alunos, professores e comunidade circundante. 2) Um estudo de campo serviu de referência para se diagnosticar a situação da biblioteca escolar brasileira, utilizando-se como amostragem a Microrregião Alta Paulista, no Estado de São Paulo. Com base em opinião de alunos, professores e diretores de escolas, o diagnóstico aponta a precariedade dessas bibliotecas, havendo necessidade de melhorar de imediato as instalações físicas e equipamentos, o atendimento especializado e renovação e aumento de acervo. 3) A falta de definição de diretrizes e padrões para biblioteca escolar na literatura nacional exigiu uma busca na literatura internacional, levando a uma tendência preferencial pelo usos de diretrizes para serviços e funções. As proposições apresentadas para a biblioteca escolar brasileira foram canalizadas para formação de acervo, recursos humanos, áreas e serviços-fim, apresentando-se como modelo para formação e desenvolvimento de acervo um proposta de carta de aquisição.
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MACHADO, A. M. N. (1989). Pesquisa escolar: uma questão para resolver. Master's thesis, Faculdade de Biblioteconomia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas.
Abstract: Por observarmos a dificuldade encontrada pelos estudantes universitários quando da busca bibliográfica para seus trabalhos acadêmicos, entendemos, via subsídios teóricos, que o início dessa questão localizava-se na prática da pesquisa dos alunos de 1º grau. Como não nos foi possível encontrar pesquisa de campo que tratasse de tal particularidade, propusemo-nos a investigar o processo vivenciado pelo aluno, de 5ª a 8ª série do 1º grau, ao realizar a pesquisa escolar e os problemas dela decorrentes. Para tanto, elegeu-se uma Biblioteca Pública, local onde escolares desenvolvem suas pesquisas, porque escolas de 1º grau, de modo geral, não se encontram devidamente aparelhadas para tal fim. Da investigação depreendeu-se resultados que mostram uma aprendizagem deficiente, por parte do escolar, como decorrência da falha orientação tanto em sala de aula como na biblioteca.
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