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MATA, M. L. da, & SILVA, H. de C. (2008). Biblioteca escolar e a aplicação da proposta da competência em informação no ensino fundamental (Vol. 1).
Abstract: A competência em informação visa o domínio do universo informacional, possibilitando um
aprendizado independente e que sirva para a resolução de problemas. Pensando nisso, desenvolvemos atividades junto a doze alunos da 5ª série do ensino fundamental de uma escola da rede pública de Marília – SP e que apresentavam dificuldade de aprendizagem. A aplicação das atividades foi dividida em módulos visando à capacitação das seguintes habilidades: identificar, caracterizar e diferenciar os diversos tipos de fontes de informação para a realização de pesquisas escolares e de interesse pessoal e fazer busca em mais de uma fonte para a realização de atividades de pesquisa escolar. Ao término de cada módulo foi aplicada uma avaliação. Podemos concluir que as atividades possibilitaram aos participantes adquirirem as habilidades informacionais almejadas e a iniciação no processo de competência informacional. Também contribuímos para a mudança de paradigma dos participantes em relação à biblioteca e às fontes de informação. Verificamos que a proposta de Kuhlthau é possível de ser adaptada e utilizada à realidade brasileira em escolas da rede pública de ensino fundamental.v |
MARTUCCI, E. M. (2000). Informação para educação: os novos cenários para o ensino fundamental. (Vol. 10). João Pessoa.
Abstract: A comunidade internacional tem se preocupado com a educação para o século
XXI, tendo em vista o novo cenário social advindo da sociedade da informação. A educação fundamental tem sido considerada um “passaporte para a vida”, devendo desenvolver, em todas as pessoas, um corpo de conhecimentos essenciais e um conjunto mínimo de competências cognitivas, para que possam viver em ambientes saturados de informações e continuar aprendendo. Esta revisão aborda algumas políticas educacionais, no âmbito internacional, sobre a educação básica e seus reflexos no Brasil, assim como o papel estratégico da biblioteca escolar para o domínio das ferramentas e dos conteúdos da aprendizagem. |
CASARIN, H. de C. S. et al. (2011). O aluno do ensino fundamental e a biblioteca escolar: um estudo com alunos de 5ª série da rede pública de Marília-SP. São Paulo: Cultura Acadêmica; Unesp.
Abstract: A biblioteca escolar configura-se como ambiente propício para desenvolvimento de habilidades voltadas para o uso da informação, pois a vivência do indivíduo nesse espaço favorece tanto sua iniciação no universo informacional quanto a promoção da aprendizagem através de ações entre bibliotecários e professores. Esses aspectos representam alguns dos preceitos da competência informacional. Com base nesse contexto, realizou-se um estudo que teve como objetivo verificar as habilidades em utilizar recursos informacionais por alunos da 5ª série do ensino fundamental da rede pública da cidade de Marília. Para coleta de dados foi utilizado um questionário que foi aplicado a uma amostra proporcional de 264 alunos das escolas da rede estadual das regiões central, intermediária e periférica desta cidade. Para análise dos dados foi aplicado o teste qui-quadrado e teste exato de Fisher. Os resultados demonstraram que à medida que o aluno tem acesso a outros recursos, a preferência pelo uso da biblioteca diminui. Nesse sentido, constatou-se que é necessário promover ações para o uso da biblioteca escolar, em que essa tenha um papel mais amplo e efetivo no cotidiano da escola.
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CASARIN, H. de C. S. (2012). Potencializando o uso da biblioteca escolar e de recursos informacionais por alunos da 4ª série do ensino fundamental: experiência junto à rede municipal de ensino de Garça (Vol. 5). São Paulo: Cultura Acadêmica; Unesp.
Abstract: Relata o trabalho desenvolvido junto a alunos de 4a série do ensino fundamental da
cidade de Garça/SP. Os objetivos gerais do projeto foram: Contribuir para o desenvolvimento das habilidades de manuseio de diferentes recursos informacionais, busca e uso da informação de forma consciente e ética por alunos da 4a série do ensino fundamental; Trabalhar a proposta de competência informacional com os professores envolvidos para que estes desenvolvam suas habilidades para busca e uso da informação e atuem com multiplicadores. A proposta do trabalho surgiu da solicitação da Secretaria Municipal de Educação da cidade de Garça/SP, que havia criado uma rede municipal de bibliotecas escolares e queriam criar estratégias que elas fossem de fato utilizadas por alunos e professores no processo de ensino aprendizagem. O projeto foi desenvolvido em duas frentes: a) com os professores da 4a série do ensino fundamental, para que eles incorporassem em sua prática docente o uso de diferentes recursos informacionais e da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem; e b) com alunos de uma das turmas da 4a série de ensino fundamental. O relato se atém a experiência com os alunos. Participaram do projeto três escolas da rede municipal de ensino que tinham as bibliotecas já implementadas. Inicialmente houve um diagnóstico das bibliotecas e foi um questionário para verificar a familiaridade dos alunos com recursos informacionais, a forma de acesso e a frequência de uso desses recursos. Em seguida passou-se a realizar semanalmente encontros semanais de 50 minutos no horário de aula dos alunos na biblioteca das escolas, nos quais eram realizadas atividades lúdicas relacionadas a diversos aspectos do uso de fontes de informação e dos recursos informacionais da biblioteca. Os resultados demonstraram que os alunos passaram a apresentar seus trabalhos de pesquisa escolar incluindo elementos importantes da estrutura de trabalhos desta natureza e cujos conteúdos não consistiam apenas em cópia de trechos, mas resumos de mais de uma fonte de informação, como é o desejável. |
ANDRADE, L. V. de. (2015). Por que eu não vou à biblioteca?: discursos, representações e sentimentos desvelados por sujeitos escolares através de desenhos (Vol. 3). São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: Pretendemos com esta investigação apresentar o desenho como um recurso subjetivo, onde a criança projeta de modo espontâneo suas experiências. A partir destas produções, analisamos discursos e representações como fatores que motivam um grupo de crianças a minimizarem o interesse em frequentar a biblioteca da instituição
escolar em que estão vinculados. O estudo compreendeu como lócus uma escola de ensino fundamental da rede municipal de Teresina (PI), tendo como participantes um grupo de estudantes que foram selecionados segundo critérios, posteriormente, descritos. Assim, a coleta de dados considerou grafismos (desenhos), tendo como procedimento complementar a entrevista. Logo, os resultados demonstram vários aspectos que na visão dos discentes diminuem o seu interesse em relação ao espaço em discussão. Desse modo, esperamos que os resultados redirecionem o significado deste ambiente na instituição de análise e contribua para aprimorar o alcance das ações educacionais. |