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SILVEIRA, I. M. F. da. (1996). Ensinar a pensar: uma atividade da biblioteca escolar. (Vol. 7). Porto Alegre.
Abstract: Apresentação de exemplos sobre a utilização das categorias de pensamento, propostas por Louis Raths e seus colaboradores, como situação de aprendizagem da biblioteca escolar para crianças do jardim da infância e primeiras séries do primeiro grau.
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FRAGOSO, G. (1996). A biblioteca escolar: tecnologia da emoção. (Vol. 2). Belo Horizonte.
Abstract: Ressalta a característica de magia e mistério da biblioteca, tomando como referência a obra de Umberto Eco, O nome da rosa, e comenta a missão do bibliotecário, de fazer o trânsito entre leitores e livros. Discute a possibilidade de o bibliotecário incentivar o usuário a recriar o que vive, incorporando as tecnologias de informação como computadores, filmes, CD_ROM etc, na biblioteca.
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FRAGOSO, G. M. (1996). Casas de livros ou simplesmente... bibliotecas. (Vol. 2). Belo Horizonte.
Abstract: O artigo apresenta um histórico do surgimento e desenvolvimento das bibliotecas, desde a Antiguidade e mostra que foi nos Estados Unidos, com Benjamin Franklin, que se criou o princípio, segundo o qual a biblioteca, enquanto depositária da cultura do povo, pertence a todo o povo e deve estender seus serviços a todos os cidadãos. Com essa transformação, foi necessário criar instrumentos para a organização das bibliotecas, tornando universal a linguagem bibliotecária. A crescente especialização do conhecimento e o aumento dos recursos informacionais levaram ao estabelecimento de variados tipos de bibliotecas, que se diferenciam, principalmente, pelo público a que se destinam, por seu conteúdo temático, por seus objetivos específicos e pelos serviços que oferecem. São eles: biblioteca infantil, biblioteca universitária, biblioteca especializada, biblioteca pública, biblioteca nacional e biblioteca escolar. Destaca a carência de bibliotecas escolares no Brasil e considera que esse pode ser um fato vantajoso, pois dá à escola a possibilidade de definir caminhos para a formação e implantação de sua biblioteca, levando-se em conta que decisões centralizadas não atendem as reais necessidades do corpo docente e discente das escolas.
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MARTUCCI, E. M. (1997). Processo educativo na mediação da informação em biblioteca pública: um estudo fenomenológico. (Vol. 21). Brasília.
Abstract: Estudo de caráter fenomenológico do processo de referência ou da mediação da informação em uma biblioteca pública para compreensão de seu processo educativo. O sentido de educar-se, desvelado, enquadra-se na categoria da reprodução, reforçando a recepção e a transmissão passiva da cultura presente nas condições sociais de escolarização.
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SILVA, E. T. da. (1997). Ensino e biblioteca. Belo Horizonte.
Abstract: Definição do conceito de ensino no mundo contemporâneo e proposta de uso da biblioteca para auxiliar no trabalho pedagógico desenvolvido pelas escolas. Exposição dos problemas da educação, que são relacionados ao contexto social e político, e ainda análise da possível influência de leitura na realidade do educando.
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