HOMMERDING, N. M. dos S. (2016). Letramento Infantil na Biblioteca Escolar: desenvolvendo habilidades básicas para futuros leitores competentes (Vol. 4). Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Abstract: Este artigo busca relatar parte da experiência e aprendizado da autora atuando como bibliotecária no Sistema de Biblioteca Publicas de Miami Dade (MDPLS) em Miami, Estados Unidos. Apresenta o conceito de Letramento Infantil (Early Literacy) e as seis competências básicas para seu desenvolvimento em bebês e crianças de zero mês a seis anos de idade em relação aos hábitos de leitura e interação com os livros e biblioteca. Aponta para o importante e estratégico
papel da biblioteca escolar e da integração de práticas profissionais entre bibliotecários e professores escolares quanto ao desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita, considerando os conceitos de letramento e alfabetização, em leitores na primeira infância. Reconhece na biblioteca escolar, importante aliada no processo de criação e apropriação de hábitos de leitura, além do desenvolvimento de opinião crítica nos pequenos cidadãos, quando apropriadamente incluída nos projetos pedagógicos da instituição de ensino.
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JESUS, S. M. de. (2015). O bibliotecário e as práticas de pesquisa orientada (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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AMARO, V. da R. (2015). A Biblioteca Escolar e a Pedagogia dos multiletramentos (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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FIALHO, J. F. E. T. A. L. (2013). Proposta para criação da rede estadual de bibliotecas escolares do estado de Goiás (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Este trabalho apresenta a proposta para a criação da rede estadual de bibliotecas escolares do estado Goiás, com o objetivo principal de melhorar a qualidade da
educação básica. É uma iniciativa do curso de Biblioteconomia da Universidade
Federal de Goiás (UFG) e possui duas etapas principais: diagnóstico e proposição
da rede, com previsão de duração de dois anos. Os indicadores a serem trabalhados
são os parâmetros do Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar (GEBE/UFMG), que
incluem acervo, espaço físico, computadores com acesso à Internet, organização do
acervo, pessoal e serviços e atividades; bem como pretende indicar programas de
letramento informacional para as bibliotecas. Ao final, pretende-se fazer seminários envolvendo a comunidade escolar e lançar o e-book com o apoio da Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc).
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CAMPELLO, B. S. (2010). Perspectivas de letramento informacional no Brasil: práticas educativas de bibliotecários em escolas de ensino básico (Vol. 15).
Abstract: A presente pesquisa tem como objetivo compreender a prática educativa de bibliotecários brasileiros que atuam em escolas de ensino básico, buscando esclarecer: se esta prática está restrita à promoção da leitura, se os bibliotecários já desenvolvem atividades de ensino de habilidades informacionais e em que medida estão contribuindo para o processo de letramento informacional dos alunos. Utilizou-se metodologia interpretativa e os dados foram coletados por meio de relatos de experiências, entrevistas e grupo de discussão. A amostra foi composta por 28 bibliotecários que atuavam em escolas de ensino básico (14 de escolas públicas e 14 de escolas particulares). Os resultados revelaram que a sensibilização e a conquista dos estudantes constituem o principal foco da prática educativa dos bibliotecários, evidenciando a predominância de ações voltadas para atrair os alunos para a biblioteca e para a leitura. A quantidade de atividades de orientação à pesquisa é bem mais modesta. Considerando-se que o letramento informacional se caracteriza pela ênfase na aprendizagem pela pesquisa orientada, pode-se concluir que, nesse sentido, a ação dos bibliotecários é incipiente.
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