GONÇALVES, D. V. (2014). Experiências do passado, discussões do presente: a Biblioteca Escolar Infantil do Instituto de Educação Caetano de Campos (1936-1966) (Vol. 19). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais.
Abstract: A partir do estudo de caso sobre as práticas instauradas na Biblioteca Escolar Infantil do Instituto de Educação Caetano de Campos, entre 1936 e 1966, durante a gestão da professora-bibliotecária Iracema Marques da Silveira e de alunos–bibliotecários, pretendo interrogar acerca do lugar social, atuação política e estratégias de mobilização cultural das bibliotecas infantis e escolares, estabelecendo um diálogo passado e presente, constituído pela (des)continuidade de ações e propostas. Para tanto, o texto está organizado em três partes. Na primeira, aborda a disseminação de bibliotecas infantis públicas e escolares nos anos 1930 como recurso para promoção da leitura. A seguir, detém-se na experiência realizada na Escola Caetano de Campos. Por fim, traça alguns comentários a título de problematização.
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TAVARES, A. L. de L., SILVA, T. J., & VALÉRIO, E. D. (2013). Biblioteca escolar: instrumento para a formaçao de leitores críticos (Vol. 18). Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta a importância da biblioteca escolar como verdadeiro instrumento na prática pedagógica do professor. Objetiva verificar, as condições de funcionamento de uma biblioteca escolar localizada num bairro periférico de Recife-PE. Para tanto, a metodologia utilizada constituiu-se em um estudo de caso, com delineamento quali-quantitativo, buscando conhecer a realidade da instituição pesquisada.Por meio da pesquisa, percebeu-se a função de cada sujeito social na construção desse ambiente educacional, concluindo que cabe à Gestão Pública implementar políticas públicas de caráter permanente, aos professores se reciclarem e buscarem a construção de uma nova didática em sua prática pedagógica e à sociedade em geral na contribuição de movimentos em prol de educação de qualidade.
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BARROSO, M. A. (1984). Um modelo flexível para a biblioteca escolar. (Vol. 17). São Paulo.
Abstract: Relata fatos e ações ocorridos a partir da Reunião Latino Americana sobre Bibliotecas Escolares, ocorrida em Lima, em 1983, em que estiveram presentes representantes de 17 países, ocasião em que foi apresentado o Modelo Flexível para um Sistema de Bibliotecas Escolares. Apresenta sugestões e recomendações para a implantação de bibliotecas escolares, emanadas de diversos documentos, ressaltando a necessidade de se entendê-la como um laboratório de aprendizagem.
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ALMEIDA, W. R., COSTA, W. A. da, & PINHEIRO, M. I. da S. (2012). Bibliotecários mirins e a mediaçao da leitura na biblioteca escolar (Vol. 17). Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários.
Abstract: Este artigo apresenta resultados e análises de uma intervenção teórica e prática realizada na Escola Municipal Edivaldo Zulliani Belo, localizada no município de Rondonópolis (MT). Tal intervenção diz respeito ao desenvolvimento de um processo de mediação pelo incentivo à leitura através dos bibliotecários mirins. Uma proposta que surgiu no início de 2009, durante atividades de incentivo à leitura quando se constatou que os alunos não apresentavam gosto pela leitura e tinham dificuldade para realizar trabalhos em equipe. Na tentativa de solucionar tais dificuldades foi proposto estudos sobre o papel do bibliotecário escolar e do bibliotecário mirim como mediadores e educadores nas bibliotecas escolares no processo de formação de leitores infantis, bem como a propor o desenvolvimento de atividades de hora do conto e teatro entre outras, para mediar a leitura (pesquisa-ação). Os resultados apontam que a experiência foi positiva para todos os envolvidos: alunos do ensino fundamental, bibliotecários mirins, professores e pesquisadores.
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CASTRO, C. A. (2003). Ensino e biblioteca: diálogo possível. (Vol. 15). Campinas.
Abstract: Análise da trajetória histórica da relação ensino e biblioteca. Enfoca-se a contribuição das bibliotecas dos jesuítas e as maneiras pelas quais estas serviram para atender suas funções educacionais e catequésticas. Trata-se das transformações no diálogo biblioteca e ensino com a chegada da família real e o fortalecimento do mesmo nas últimas décadas na Segunda República e o envolvimento da classe professoral. Discute-se a relevante contribuição dos escolanovistas para a criação de bibliotecas escolares no Brasil. Analisa-se o papel das bibliotecas no período populista. Conclui-se que o diálogo escola e biblioteca depende sobremaneira do momento histórico, político e social, que pode constituir-se em relações de plena efervescência ou de total superficialidade.
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