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GIL, P. (2002). Chega de silêncio. Segmento.
Abstract: Relata como é o funcionamento das bibliotecas escolares no país, seu grau de precariedade e a importância dessas intituições no processo pedagógico. Apresenta dados sobre a aquisição do acervo, a atuação dos bibliotecários e projetos desenvolvidos nessa área.
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CARVALHO, I. A. do C. et al. (1998). A biblioteca como espaço promotor da construção do aluno leitor..
Abstract: O ambiente familiar tem grande importância na formação do hábito de leitura, mas as maiores expectativas quanto à essa formação são depositadas no professor. O artigo discorre sobre a importância da biblioteca escolar na formação do aluno leitor, como espaço de encontro e descobertas, como lugar de criação de experiências culturais e integrado ao processo pedagógico. Aborda critérios para seleção de material de leitura. Apresenta estratégias para auxiliar o professor a transformar o ato de ler numa experiência agradável e produtora de conhecimento.
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FRAGOSO, G. M. (29). A “Bela Adormecida” precisa acordar. Belo Horizonte. Retrieved July 16, 2024, from http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/a_bela_adormecida_precisa_acordar
Abstract: O artigo analisa três carências básicas da biblioteca escolar: o espaço físico, o acervo e o profissional responsável por esse espaço. Ressalta a necessidade de mudanças que tornem a biblioteca escolar um espaço catalisador de transformações sociais. Detalha as características do profissional bibliotecário, capaz de contribuir nas mudanças da biblioteca, mostrando que ele deve, antes de tudo, integrar-se efetiva e afetivamente no processo pedagógico. Sem este quesito básico, sua função será sempre a de guardião, aquele que conta livros e faz estatística sem função social. Apresenta diversas recomendações para a melhoria da biblioteca escolar.
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FRAGOSO, G. M. (32). Colecionar já é documentar. Belo Horizonte.
Abstract: O texto propõe a utilização do conceito de coleção como recurso de aprendizagem, explorando idéias de como tirar vantagem do prazer que as crianças experimentam colecionando diferentes objetos e como lhe dar os meios de prolongar e de ampliar este prazer. Sugere começar com uma enquete sobre as coleções que os alunos possuem em casa. Através das repostas pode-se obter um perfil do colecionador, a tipologia das coleções e definir a maneira de utilizá-las como recurso pedagógico. Considera que, se o ato de colecionar desenvolve qualidades de ordem, método, gosto, iniciativa, paciência, perseverança e observação, também incentivará pesquisas documentárias diversas, proporcionando ocasião para descobertas, aprendizagem e partilha.
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