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MAYRINK, P. T. (1991). Diretrizes para a formação de coleções de bibliotecas escolares. (Vol. 2). Salvador: Associação Profissional dos Bibliotecários do Estado da Bahia.
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CRUZ, V. A. G. da, & WELFFENS, I. A. I. L. (1979). Avaliação das bibliotecas escolares de 1. grau na cidade de Londrina. (Vol. 2). Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná.
Abstract: Avaliação das bibliotecas escolares de 1. grau da cidade de Londrina. Levantamento da situação através da questionário aplicado a 30 escolas estaduais com o objetivo de fornecer dados para uma comparação entre a situação real encontrada e aquela estabelecida pelas normas biblioteconômicas. Análise dos dados e sugestões para uma mudança do quadro atual.
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CUARTAS, E. G. D. de, & CORRÊA, A. M. D. (1987). Diagnóstico da situação das bibliotecas estaduais pertencentes à 18a Delegacia de Educação. (Vol. 2). Rio Grande.
Abstract: Levantamento estatístico que tem por objetivo verificar a situação real das bibliotecas escolares da 18a Delegacia de Ensino de Rio Grande, para posterior elaboração de um plano de ação aos interesses da população escolar usuária desse serviço.
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VALIO, E. B. M. (1990). Biblioteca escolar: uma visão histórica. (Vol. 2). Campinas.
Abstract: Este artigo tenciona procurar entender a biblioteca escolar, quando da promoção da leitura, tendo em vista uma breve análise histórica desde o início da colonização brasileira.
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FRAGOSO, G. (1996). A biblioteca escolar: tecnologia da emoção. (Vol. 2). Belo Horizonte.
Abstract: Ressalta a característica de magia e mistério da biblioteca, tomando como referência a obra de Umberto Eco, O nome da rosa, e comenta a missão do bibliotecário, de fazer o trânsito entre leitores e livros. Discute a possibilidade de o bibliotecário incentivar o usuário a recriar o que vive, incorporando as tecnologias de informação como computadores, filmes, CD_ROM etc, na biblioteca.
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