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OLIVEIRA, P. V., & SOUZA, T. R. de. (2013). Prática de leitura: a aplicabilidade do Sarau Literário no Colégio São Francisco Xavier (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: A biblioteca escolar é um centro de pesquisa e ação cultural, que objetiva o desenvolvimento da leitura e da cidadania na escola. Deve ser o centro estimulador
de atividades do processo de ensino-aprendizagem e o espaço democrático de atividades de discussões em grupo, pesquisas escolares, saraus, exposições, onde os usuários frequentam buscando os mais diversificados tipos de informação, lazer e
recreação. Como o objetivo de proporcionar momentos de prazer e alegria aos alunos e à toda comunidade do CSFX, buscando resgatar e desenvolver o hábito de
leitura, literatura, poesias, contos, causos, crônicas, lendas folclóricas e os desperte para manifestações artísticas, tais como: música, dança e teatro. Promovendo o incentivo a leitura, atraindo a comunidade escolar para a biblioteca, estimular e aprimorar a capacidade linguística, produção de textos, valorizar e fortalecer a relação interpessoal e o respeito, desenvolver o interesse por autores, escritores e poetas. Para a avaliação do Sarau Literário foi aplicado um questionário a 400
alunos de todos os segmentos do CSFX. Onde mostrou uma prática transformadora, pois os alunos venceram a timidez, estimulou a revelação de novos autores,
proporcionou expansão do conhecimento e mentalidade crítica, valorizou o ser humano e o conhecimento do patrimônio cultural, realizou o desenvolvimento do vocabulário, concentração, disciplina, respeito e solidariedade, além de ter estimulado o contato pessoal entre todos os envolvidos. Tendo em vista o grande número de participantes no sarau literário, observou-se que é muito importante o desenvolvimento de ações culturais envolvendo todos os segmentos da escola e da
comunidade, expandindo o acesso à cultura, à educação, à cidadania e à construção do conhecimento de cada pessoa que faz parte da comunidade do CSFX.
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SILVA, R. P. da. (2013). Biblioteca escolar e pré-escola: implicações no atendimento pelo bibliotecário (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: O objetivo deste trabalho é identificar as possíveis implicações à biblioteca escolar (BE) e ao bibliotecário desencadeadas pela Emenda Constitucional 59 (EC59). Esta amplia a idade escolar obrigatória, a ser iniciada a partir dos quatro anos de idade, período correspondente ao início da pré-escola. Consideramos a ampliação do atendimento da pré-escola pelas unidades de ensino fundamental como uma possível via de adequação às exigências da EC59 pelos municípios do país. Apoiados na capacidade de intervenção na realidade educacional da EC 59 e da lei 12.244/2010 que universaliza a biblioteca escolar, percebemos a possibilidade da BE ser posta diante da pré-escola. A BE, entendida como instrumento essencial e complementar à educação, deve atender a toda a comunidade escolar, desenvolver a competência informacional, promovendo o aprendizado por toda a vida. Este trabalho se reflete na Educação Infantil principalmente através da mediação da leitura, como forma de viabilizar o contato da criança pequena com o livro e a leitura. O bibliotecário é apresentado como um dos atores envolvidos nesta mediação. A formação deste profissional para esta atuação é posta em questão, especialmente devido às peculiaridades concernentes à Educação Infantil.
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SILVA, E. R. P. da, & SILVA, T. C. S. (2013). Gibitecas em unidades escolares: visão dos alunos do Ensino Fundamental da Educação de Jovens e Adultos (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: A leitura é algo fundamental na vida do ser humano, pois além de enriquecer o seu vocabulário,
possibilita a ampliação do conhecimento, interferindo de forma efetiva na capacidade cognitiva do
sujeito leitor. Também se constitui em instrumento potencial para transmissão do conhecimento,
formação intelectual e desenvolvimento humano de cada cidadão. Neste estudo, propomos, às
unidades escolares, especialmente àquelas que trabalham com o Ensino Fundamental, da Educação
de Jovens e Adultos (EJA), em Rondonópolis, cidade que está localizada a 210 km da capital de Mato
Grosso, – Cuiabá, a implantação de espaços alternativos para incentivar, divulgar e promover a
leitura. Assim, conduzimos os instrumentos de pesquisa, em questionários semiestruturados,
aplicados a um universo de 356 respondentes. Para nós, fica claro, a partir das repostas dos
questionários, pelos alunos-entrevistados da rede estadual do município de Rondonópolis, que
Gibitecas, em unidades escolares, poderão constituir-se em um fator diferencial ao estímulo à leitura
de jovens e adultos, em processo de ensino-aprendizagem tardio. O resultado da pesquisa amplia
nossas convicções, nos permitindo defender a teoria de que Gibitecas podem, sim, contribuir de
forma efetiva, em interação com outros instrumentos e possibilidades educacionais, para a formação de leitores, ampliando o gosto e o prazer pela leitura.
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SIQUEIRA, I. S. P. (1997). Projeto Art-In: preparando o arte-educador para interagir nas programações da biblioteca escolar. (Vol. 20). São Paulo.
Abstract: No Projeto ARTE-IN, cinco etapas se delineiam: 1) conhecimento da produção editorial de livros de Arte Visual & Literatura Infantil; 2) Discussão de aspectos teóricos, concernentes à arte, leitura e literatura infantil; 3) criação e produção de livros pelos alunos do 3º grau; 4) simulação de atividades que poderão ser realizadas com crianças, a partir do livro em questão; 5) debates sobre o espaço em que as atividades serão desenvolvidas na Biblioteca Escolar. Utilizando o livro em questão e interagindo com o bibliotecário na Biblioteca Escolar, o arte-educador possibilita a efetivaç¦ão da ação cultural.
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FURTADO, C. C., & OLIVEIRA, L. (2010). A biblioteca escolar na formação de comunidades de leitores-autores via web (Vol. 20).
Abstract: O artigo faz um recorte na literatura científica sobre a
importância da leitura na sociedade atual e acentua a
responsabilidade da escola e da biblioteca no incentivo
a prática da leitura literária. Recomenda a formação de
comunidade híbrida leitor-autor, pela biblioteca escolar, não
só, através da plataforma digital, mas também, com aliança
e interação entre as várias textualidades. Considera que
com o uso das tecnologias participativas, a biblioteca escolar
pode aproximar crianças e jovens da literatura, uma vez que
seus principais usuários são os nativos digitais e convivem
de forma habitual e intuitiva com o aparato tecnológico que
permeia a humanidade.
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