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FRAGOSO, G. M. (1994). Biblioteca e escola: uma atividade interdisciplinar. Belo horizonte: Lê.
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FRAGOSO, G. M. (29). A “Bela Adormecida” precisa acordar. Belo Horizonte. Retrieved July 8, 2024, from http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/a_bela_adormecida_precisa_acordar
Abstract: O artigo analisa três carências básicas da biblioteca escolar: o espaço físico, o acervo e o profissional responsável por esse espaço. Ressalta a necessidade de mudanças que tornem a biblioteca escolar um espaço catalisador de transformações sociais. Detalha as características do profissional bibliotecário, capaz de contribuir nas mudanças da biblioteca, mostrando que ele deve, antes de tudo, integrar-se efetiva e afetivamente no processo pedagógico. Sem este quesito básico, sua função será sempre a de guardião, aquele que conta livros e faz estatística sem função social. Apresenta diversas recomendações para a melhoria da biblioteca escolar.
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FRAGOSO, G. M. (32). Colecionar já é documentar. Belo Horizonte.
Abstract: O texto propõe a utilização do conceito de coleção como recurso de aprendizagem, explorando idéias de como tirar vantagem do prazer que as crianças experimentam colecionando diferentes objetos e como lhe dar os meios de prolongar e de ampliar este prazer. Sugere começar com uma enquete sobre as coleções que os alunos possuem em casa. Através das repostas pode-se obter um perfil do colecionador, a tipologia das coleções e definir a maneira de utilizá-las como recurso pedagógico. Considera que, se o ato de colecionar desenvolve qualidades de ordem, método, gosto, iniciativa, paciência, perseverança e observação, também incentivará pesquisas documentárias diversas, proporcionando ocasião para descobertas, aprendizagem e partilha.
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GARCEZ, L. H. do C. (1999). A leitura compartilhada na hora do conto. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal deMinas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Este trabalho procura desvelar os mecanismos interativos subjacentes à atividade de contar estórias para crianças ainda não alfabetizadas. Procura demonstrar que as estruturas dialógicas utilizadas pelos participantes da hora do conto permitem e favorecem a construção das concepções e noções que facilitam o desenvolvimento do interesse e das habilidades necessárias para ler e apreciar textos literários. É importante que os professores e contadores de estórias tenham consciência do jogo da linguagem durante esses eventos para que a atividade, além de um momento de prazer, seja produtiva na formação de leitores assíduos e competentes.
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GASPAR, L. (2005). Pesquisa escolar on line: um serviço de informação virtual da biblioteca da Fundação Joaquim Nabuco, Recife, Pernambuco, Brasil. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, FEBAB.
Abstract: O trabalho relata a experiência de planejamento, organização e disponibilização de uma base de dados textual no portal da fundação Joaquim Nabuco (http://www.fundaj.gov.br) contendo biografias de personalidades e temas históricos e socioculturais brasileiros, especialmente das regiões Norte e Nordeste, dirigido aos alunos e professores dos ensinos fundamental e médio. Ao disponibilizar um e-mail para sugestões e críticas, o projeto tornou-se também um serviço de informação virtual da Biblioteca. Iniciada em abril de 2002, a base de dados conta hoje (maio/2005) com cerca de 400 textos e mais de 140.000 acessos.
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