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FRAGOSO, G. M. (32). Colecionar já é documentar. Belo Horizonte.
Abstract: O texto propõe a utilização do conceito de coleção como recurso de aprendizagem, explorando idéias de como tirar vantagem do prazer que as crianças experimentam colecionando diferentes objetos e como lhe dar os meios de prolongar e de ampliar este prazer. Sugere começar com uma enquete sobre as coleções que os alunos possuem em casa. Através das repostas pode-se obter um perfil do colecionador, a tipologia das coleções e definir a maneira de utilizá-las como recurso pedagógico. Considera que, se o ato de colecionar desenvolve qualidades de ordem, método, gosto, iniciativa, paciência, perseverança e observação, também incentivará pesquisas documentárias diversas, proporcionando ocasião para descobertas, aprendizagem e partilha.
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FRAGOSO, G. M. (1996). Casas de livros ou simplesmente... bibliotecas. (Vol. 2). Belo Horizonte.
Abstract: O artigo apresenta um histórico do surgimento e desenvolvimento das bibliotecas, desde a Antiguidade e mostra que foi nos Estados Unidos, com Benjamin Franklin, que se criou o princípio, segundo o qual a biblioteca, enquanto depositária da cultura do povo, pertence a todo o povo e deve estender seus serviços a todos os cidadãos. Com essa transformação, foi necessário criar instrumentos para a organização das bibliotecas, tornando universal a linguagem bibliotecária. A crescente especialização do conhecimento e o aumento dos recursos informacionais levaram ao estabelecimento de variados tipos de bibliotecas, que se diferenciam, principalmente, pelo público a que se destinam, por seu conteúdo temático, por seus objetivos específicos e pelos serviços que oferecem. São eles: biblioteca infantil, biblioteca universitária, biblioteca especializada, biblioteca pública, biblioteca nacional e biblioteca escolar. Destaca a carência de bibliotecas escolares no Brasil e considera que esse pode ser um fato vantajoso, pois dá à escola a possibilidade de definir caminhos para a formação e implantação de sua biblioteca, levando-se em conta que decisões centralizadas não atendem as reais necessidades do corpo docente e discente das escolas.
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FRAGOSO, G. M. (1988). Biblioteca. (Vol. 4). Belo Horizonte.
Abstract: O artigo discorre sobre a trajetória da biblioteca, desde o seu surgimento com a biblioteca do rei Assurbanipal, na Assíria, construída sete séculos antes de Cristo, passando pela Idade Média, Renascimento, até o início do século XIX, quando alguns fatos revolucionaram o conceito da biblioteca, ou seja, do acesso à informação e à leitura. No século XX, a nova visão da biblioteca tem colaborado para o crescimento de acervos e para a penetração do livro até nas menores e menos acessíveis comunidades do planeta. Entretanto, no Brasil, são muitas, e quase sempre distorcidas, as visões que se tem da biblioteca, especialmente a escolar. Isso prejudica o cumprimento de sua função dentro do sistema educacional. São poucas as instituições que dispõem dos recursos e da visão necessários para manter uma biblioteca digna desse nome e raros os profissionais empenhados em prestar serviços que realmente dêem suporte ao aprendizado e à vida cultural da escola.
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FRAGOSO, G. M. (1999). A biblioteca na escola. (Vol. 4). Belo Horizonte. Retrieved July 2, 2024, from http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/a_biblioteca_na_escola
Abstract: Aborda reflexões referentes ao papel da biblioteca na escola. Aponta a necessidade de existir um órgão nacional com o intuito de cuidar especificamente dessas bibliotecas. Destaca a importância das secretarias estaduais e municipais em desenvolver estruturas permanentes na implementação e manutenção de bibliotecas escolares. As atividades das bibliotecas escolares necessitam estarem centradas no processo pedagógico.
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FRAGOSO, G. (1996). A biblioteca escolar: tecnologia da emoção. (Vol. 2). Belo Horizonte.
Abstract: Ressalta a característica de magia e mistério da biblioteca, tomando como referência a obra de Umberto Eco, O nome da rosa, e comenta a missão do bibliotecário, de fazer o trânsito entre leitores e livros. Discute a possibilidade de o bibliotecário incentivar o usuário a recriar o que vive, incorporando as tecnologias de informação como computadores, filmes, CD_ROM etc, na biblioteca.
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