AMARO, V. (2013). A dimensão educativa, social e cultural de uma biblioteca em uma escola residência: A Escola SESC de Ensino Médio (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Apresenta o relato de experiência de implantação e dos primeiros cinco anos de funcionamento da Biblioteca da Escola Sesc de Ensino Médio. Trata da dimensão educativa, social e cultural desta biblioteca e reflete sobre a função pedagógica do bibliotecário neste contexto escolar.
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MOTA, C. E. M., & PASSOS, C. O. dos. (2013). A biblioteca vai à escola: uma proposta pedagógica (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: O relato de experiência apresenta as atividades de incentivo à leitura desenvolvidas por meio do projeto “A biblioteca vai à escola: uma proposta pedagógica”, realizado
pela Biblioteca Universitária da Unisul, em conjunto com o Colégio Dehon, na cidade de Tubarão, SC. Relata-se a experiência vivida durante as atividades de contação
de histórias, e ressalta-se a biblioteca como um espaço de aprendizagem. Durante os dois primeiros meses do projeto foram feitas contações de histórias e atividades artísticas e culturais.
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RAMOS, F. B., & BALÇA, Â. (2013). Bibliotecas escolares: conversas entre Brasil e Portugal (Vol. 35). Paraná: Universidade Estadual de Maringá.
Abstract: O texto que aqui apresentamos pretende ser uma partilha, para que tenha maior conhecimento sobre a situação das bibliotecas escolares no Brasil, mais especificamente em Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, e em Portugal. A descrição da situação das bibliotecas escolares, quer em Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, quer em Portugal, revela-nos que, embora com contornos diferentes, há um longo caminho ainda a percorrer até os estabelecimentos de ensino e a comunidade educativa encararem esse segmento como o centro nevrálgico da escola.
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BELLUZZO, R. C. B., & FERES, G. G.(O.). (2013). Competência em informação: de reflexões às lições aprendidas. São Paulo: FEBAB.
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PINHEIRO, E. G., & DUMONT, L. M. M. (2013). Histórias de leitura de crianças e adolescentes em situação de risco: das práticas singulares à pluralidade do olhar da ciência da informação. Florianópolis: ANCIB.
Abstract: Traz como objeto de estudo as experiências e as histórias de leitura de crianças e adolescente imersas em situação de risco. Compreende a leitura como fonte e forma de apropriação de informação e de conhecimento, que oportuniza a construção de ideias e ações para favorecer o leitor a se (re) construir diante das adversidades da vida. Objetiva analisar as influências da leitura, advinda da educação não- formal – especificamente de ONGS – no mundo de vida de crianças e jovens amparadas pela Casa Pequeno e pelas Aldeias Infantis SOS, em João Pessoa – Paraíba, Nordeste do Brasil. Constrói a fundamentação teórica sócio-historicamente com informações inerentes à infância, à adolescência e aos seus direitos. Articula a interseção dos domínios entre o campo da leitura e da Ciência da Informação para entender o processo de formação do eu–cidadão leitor, a partir de características cognitivas e sociais, em que se insere a ação de ler no contexto da educação não-formal. Recorre à abordagem qualitativa, ao método fenomenológico, às orientações etnometodológicas para subsidiar o percurso metodológico da pesquisa. Utiliza a observação participante; entrevista — apoiada na escuta sensível e nos desenhos comentados; história de vida tópica. Conclui que as práticas de leituras realizadas na Casa Pequeno Davi e nas Aldeias Infantis SOS estão diretamente relacionadas às propostas de inclusão e ressocialização de crianças e adolescentes participantes dos seus projetos sociais, uma vez que, as informações mediadas pela leitura compõem um saber que leva à autonomia, a resiliência e ao empoderamento. Evidencia a necessidade de ampliar discursos no campo da Ciência da Informação, relativos à leitura e seus leitores, como ocorre o seu uso, e qual o seu efeito na vida de pessoas com trajetórias minoritárias ao acesso a leitura, isso significa criar um campo discursivo na Ciência da Informação, ou seja um espaço profícuo para discutir políticas de incentivo a leitura, com propostas que não coíbam e aprisionem o sujeito-leitor, mas garantam a ressocialização, a cidadania e vida digna para extratos desprivilegiados, social, política e culturalmente.
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