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PEREIRA, R., & SILVA, H. C. (2012). Competência em informação: perspectivas em torno da cultura escolar (Vol. 17). Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta a Competência em Informação como metodologia de formação para o acesso, avaliação e uso da informação, a qual se tem tornado, cada vez mais, insumo indispensável à autonomia intelectual. Apresenta a articulação possível – e necessária – entre Competência em Informação e a Cultura Escolar, dando ênfase às suas relações. Busca-se, na Cultura Escolar, contextos para inserção de procedimentos desenvolvidos por meio da Competência em Informação, considerando as dimensões da organização, interpretação e produção de conhecimento. Aponta as vantagens de se perceber a Cultura Escolar, através do contexto prático filosófico, como suporte ao planejamento de ações que instituam, no ambiente educacional, ações relacionadas ao desenvolvimento da Competência em Informação. Ressalta-se que esse tipo de competência, se desenvolvida sem a compreensão da Cultura Escolar, torna-se uma prática desconexa e desarticulada cujos resultados esperados correm o risco de não serem alcançados.
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Silvestre Estela, F. de M. (2015). A biblioteca escolar nos projetos de leitura nas escolas que obtiveram os melhores resultados do Enem. Brasília: Universidade de Brasília.
Abstract: A pesquisa analisa a contribuição dos projetos de leitura das bibliotecas escolares das escolas que obtiveram os primeiros lugares no ranking do Enem de 2013, no Distrito Federal. Os objetivos específicos são descrição da proposta pedagógica e da estrutura das escolas; descrição da estrutura, dos produtos e os serviços oferecidos pelas bibliotecas escolares; identificação dos projetos de leitura e contribuição para o desenvolvimento de competências leitoras; e, por fim, identificação da relação entre docente e bibliotecário nos projetos de leitura. A metodologia tem natureza quali-quantitativa. A amostra abrangeu seis escolas, sendo três privadas e três públicas. Os resultados mostram que os projetos de leitura vinculados às disciplinas lecionadas pelos professores pesquisados, em geral, são realizados sem participação das bibliotecas escolares. Contudo, os professores relataram que as bibliotecas escolares contribuíram para os resultados do Enem em outros aspectos, tais como: oferta de acesso à informação organizada, horário de atendimento adequado e recursos humanos.
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OLIVEIRA, P. C. R. de. (2013). A biblioteca escolar na legislação da educação brasileira: trajetórias, ausências e presenças. São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: Nesse trabalho objetiva-se verificar a presença ou a ausência da biblioteca escolar na legislação educacional brasileira, e analisar o conceito de biblioteca presente nos textos legislativos. A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica em literatura específica e pesquisa documental. O corpus é composto pela legislação brasileira para Educação Básica no nível federal, expressa nos textos da Constituição Federal Brasileira de 1988, Lei de Diretrizes e Bases para Educação, Plano Nacional de Educação 2011-2020 e Lei 12.244/10. O resultado aponta a ausência da biblioteca escolar na Constituição Federal e a presença em todos os demais corpos legais, e em um dos textos fica expresso o conceito admitido para a biblioteca como coleção. O olhar da legislação enfoca a presença física via obrigatoriedade, a condição material via entendimento de coleção como biblioteca, e a administração desse patrimônio por sujeito de formação acadêmica regulamentada, a discussão de maneira compartimentada sobre o espaço.
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CAMPELLO, B. S., & ABREU, V. L. F. G. (2005). Competência informacional e formação do bibliotecário (Vol. 10). Belo Horizonte.
Abstract: O objetivo desta pesquisa foi o de obter melhor compreensão sobre o desenvolvimento da competência informacional na perspectiva do estudante brasileiro. Revela como alunos de biblioteconomia desenvolvem trabalhos
acadêmicos solicitados pelos professores. Baseia-se nas pesquisas de Kuhlthau
(1996), sobre o processo de busca de informação. Procurou observar habilidades, atitudes e conhecimentos relacionados ao desenvolvimento das diversas etapas desse processo. Os dados foram analisados para identificar padrões relacionados aos sentimentos, atitudes e ações relatados pelos respondentes e os resultados foram comparados com o modelo de Kuhlthau.
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GONÇALVES, D. V. (2014). Experiências do passado, discussões do presente: a Biblioteca Escolar Infantil do Instituto de Educação Caetano de Campos (1936-1966) (Vol. 19). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais.
Abstract: A partir do estudo de caso sobre as práticas instauradas na Biblioteca Escolar Infantil do Instituto de Educação Caetano de Campos, entre 1936 e 1966, durante a gestão da professora-bibliotecária Iracema Marques da Silveira e de alunos–bibliotecários, pretendo interrogar acerca do lugar social, atuação política e estratégias de mobilização cultural das bibliotecas infantis e escolares, estabelecendo um diálogo passado e presente, constituído pela (des)continuidade de ações e propostas. Para tanto, o texto está organizado em três partes. Na primeira, aborda a disseminação de bibliotecas infantis públicas e escolares nos anos 1930 como recurso para promoção da leitura. A seguir, detém-se na experiência realizada na Escola Caetano de Campos. Por fim, traça alguns comentários a título de problematização.
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