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SILVA, E. R. P. da, & SILVA, T. C. S. (2013). Gibitecas em unidades escolares: visão dos alunos do Ensino Fundamental da Educação de Jovens e Adultos (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: A leitura é algo fundamental na vida do ser humano, pois além de enriquecer o seu vocabulário,
possibilita a ampliação do conhecimento, interferindo de forma efetiva na capacidade cognitiva do
sujeito leitor. Também se constitui em instrumento potencial para transmissão do conhecimento,
formação intelectual e desenvolvimento humano de cada cidadão. Neste estudo, propomos, às
unidades escolares, especialmente àquelas que trabalham com o Ensino Fundamental, da Educação
de Jovens e Adultos (EJA), em Rondonópolis, cidade que está localizada a 210 km da capital de Mato
Grosso, – Cuiabá, a implantação de espaços alternativos para incentivar, divulgar e promover a
leitura. Assim, conduzimos os instrumentos de pesquisa, em questionários semiestruturados,
aplicados a um universo de 356 respondentes. Para nós, fica claro, a partir das repostas dos
questionários, pelos alunos-entrevistados da rede estadual do município de Rondonópolis, que
Gibitecas, em unidades escolares, poderão constituir-se em um fator diferencial ao estímulo à leitura
de jovens e adultos, em processo de ensino-aprendizagem tardio. O resultado da pesquisa amplia
nossas convicções, nos permitindo defender a teoria de que Gibitecas podem, sim, contribuir de
forma efetiva, em interação com outros instrumentos e possibilidades educacionais, para a formação de leitores, ampliando o gosto e o prazer pela leitura.
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OLIVEIRA, P. C. R. de. (2013). A biblioteca escolar na legislação da educação brasileira: trajetórias, ausências e presenças. São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: Nesse trabalho objetiva-se verificar a presença ou a ausência da biblioteca escolar na legislação educacional brasileira, e analisar o conceito de biblioteca presente nos textos legislativos. A metodologia consiste em pesquisa bibliográfica em literatura específica e pesquisa documental. O corpus é composto pela legislação brasileira para Educação Básica no nível federal, expressa nos textos da Constituição Federal Brasileira de 1988, Lei de Diretrizes e Bases para Educação, Plano Nacional de Educação 2011-2020 e Lei 12.244/10. O resultado aponta a ausência da biblioteca escolar na Constituição Federal e a presença em todos os demais corpos legais, e em um dos textos fica expresso o conceito admitido para a biblioteca como coleção. O olhar da legislação enfoca a presença física via obrigatoriedade, a condição material via entendimento de coleção como biblioteca, e a administração desse patrimônio por sujeito de formação acadêmica regulamentada, a discussão de maneira compartimentada sobre o espaço.
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TAVARES, A. L. de L., SILVA, T. J., & VALÉRIO, E. D. (2013). Biblioteca escolar: instrumento para a formaçao de leitores críticos (Vol. 18). Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta a importância da biblioteca escolar como verdadeiro instrumento na prática pedagógica do professor. Objetiva verificar, as condições de funcionamento de uma biblioteca escolar localizada num bairro periférico de Recife-PE. Para tanto, a metodologia utilizada constituiu-se em um estudo de caso, com delineamento quali-quantitativo, buscando conhecer a realidade da instituição pesquisada.Por meio da pesquisa, percebeu-se a função de cada sujeito social na construção desse ambiente educacional, concluindo que cabe à Gestão Pública implementar políticas públicas de caráter permanente, aos professores se reciclarem e buscarem a construção de uma nova didática em sua prática pedagógica e à sociedade em geral na contribuição de movimentos em prol de educação de qualidade.
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FURTADO, C. C. (2013). Rede Social de Leitores e Escritores Juniores – Portal Biblon. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Abstract: Com enquadramento nas áreas de Ciência da Informação, Tecnologias de Informação e Comunicação e Educação, o estudo em voga visa formular propostas para o uso de rede social on-line de literatura infantil, em torno da biblioteca, para a educação básica, fundamentadas na teoria de comunidades de prática. O estudo de caso recaiu sobre quatro escolas, do 1º ciclo, da Educação Básica, do Agrupamento de Escolas de Aveiro-Portugal, tendo como instrumento para o experimento o Portal Biblon. A análise dos dados permite afirmar que a leitura de livros on-line não está inclusa nas atividades habituais da comunidade escolar pesquisada e, assim, o aluno encontra-se sem referencial para inserir esta prática cultural em suas rotinas e momentos de ócio. O cenário escolar atual não estimula a confluências da prática da leitura literária e da escrita dos alunos com as redes sociais on-line. O estudo aponta que, em uma rede social on-line, o livro de literatura infantil tem o papel de interagente, agregando leitores, em interação, em torno de si e que nas redes sociais on-line tem-se a presença dos “mediadores sociais centrais” que propiciam reforço e sustentação das práticas de leitura, através do contágio e da influência social e são propulsionadores da estrutura e do dinamismo da rede. Como conclusão geral tem-se que os utilizadores do Biblon desenvolvem experiências de leituras e escritas através da interação social, por meio de práticas, rotinas, diálogos e atividades comuns construídas na rede. A interação dentro da rede influencia o uso das ferramentas e o aprendizado para manuseá-las ocorre com as práticas. Assim, os laços associativos e as reações individuais envolvendo a leitura conduzem à formação de rede social em torno dos livros e os comportamentos e as preferências dos atores motivam a leitura e a escrita. Dessa forma, o Portal Biblon configura-se como um instrumento para formação de rede social on-line em torno da literatura infantil.
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SANTOS, A. S. dos. (2013). Fundamentos da teoria histórico-cultural para a competência em informação no contexto escolar. Marília: Unesp.
Abstract: Considerando que a competência em informação visa o desenvolvimento de habilidades e valores éticos para o uso da informação, os quais podem se dar por meio da realização de programas específicos de atividades, é sugerido que esse desenvolvimento se inicie nas séries iniciais da escolarização para que os indivíduos se familiarizem com o universo informacional. Sinaliza-se que a grande parte dos programas de atividades é fundamentada na teoria construtivista, no entanto essa teoria é criticada por alguns autores por delimitar a aprendizagem em estágios estabelecidos por fatores biológicos, restringindo, assim, as possibilidades de avanços na aprendizagem. Por outro lado, a teoria histórico-cultural iniciada por Lev Semienovitch Vigotski, considera a influência do contexto social do indivíduo na sua aprendizagem. Desse modo, parte-se da lacuna de literatura a respeito da aplicação da teoria histórico-cultural à competência em informação, para propor a realização desta. Objetivou-se, dessa maneira, fornecer subsídios teóricos acerca da teoria histórico-cultural para a prática do bibliotecário no ensino da competência em informação. Para tanto, foi realizada uma pesquisa teórica de cunho exploratório, que levantou aspectos condizentes da competência em informação e da teoria histórico-cultural de forma que construíssemos a proposta de fundamentação da teoria histórico-cultural para a competência em informação. Verificamos que por meio dessa abordagem é possível compreender de maneira global os fenômenos envolvidos no processo de desenvolvimento da competência em informação. Assim, buscamos evidenciar a necessidade de construirmos subsídios teóricos consistentes para fundamentar a prática do bibliotecário no desenvolvimento da competência em informação.
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