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SILVA, V. R. da. (1998). A hora do conto na biblioteca escolar: uma proposta de incentivo a leitura. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Relata a experiência desenvolvida através da realização da Hora do Conto em Bibliotecas Escolares. Sugere algumas possibilidades para a implantação de um programa de Contação de histórias.
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SILVA, E. T. da. (1986). Leitura na escola e na biblioteca. Campinas: Papirus.
Abstract: Leitura e conscientização/ Leitura: liberdade e transformação/ Educação e leitura/ leitura em crise x Gosto pela leitura/ O que ler – Por que ler/ O susto e o custo da leitura/ A dimensão pedagógica do trabalho do bibliotecário/ Pedagogia da leitura: a dimensão educativa do trabalho biblioteconômico/ Como se ensina o aluno a ler/ Dinamização da leitura em escolas de 1o e 2o graus – relatório.
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BARI, V. A., & VERGUEIRO, W. BIBLIOTECA ESCOLAR, LEITURA E HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: uma relação que se consolida.
Abstract: Discute a importância das histórias em quadrinhos na formação do gosto pela leitura, assim
como da proficiência na compreensão das mensagens transmitidas tanto pelo código escrito
quanto pelo visual, ou seja, dos elementos constituintes de letramento, abrindo possibilidades
de inserção dos produtos da linguagem gráfica seqüencial nas práticas biblioteconômicas e
pedagógicas atuais. Para o estabelecimento de analogias essenciais, a metodologia
contemplou o estudo comparativo do panorama cultural brasileiro e europeu. Os resultados
apontaram, entre outras coisas, que as histórias em quadrinhos podem realmente ser
relevantes na formação do leitor, possibilitando a familiarização, repetição, formação de
hábitos e obtenção de prazer no ato de ler.
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FURTADO, C. C., & OLIVEIRA, L. (2010). A biblioteca escolar na formação de comunidades de leitores-autores via web (Vol. 20).
Abstract: O artigo faz um recorte na literatura científica sobre a
importância da leitura na sociedade atual e acentua a
responsabilidade da escola e da biblioteca no incentivo
a prática da leitura literária. Recomenda a formação de
comunidade híbrida leitor-autor, pela biblioteca escolar, não
só, através da plataforma digital, mas também, com aliança
e interação entre as várias textualidades. Considera que
com o uso das tecnologias participativas, a biblioteca escolar
pode aproximar crianças e jovens da literatura, uma vez que
seus principais usuários são os nativos digitais e convivem
de forma habitual e intuitiva com o aparato tecnológico que
permeia a humanidade.
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FURTADO, C. A. T. (2011). Hábitos de Leitura dos alunos de Ensino Médio de Educação de Jovens e Adultos do Colégio Santo Inácio, no Rio de Janeiro – Ano Letivo 2011. Rio de Janeiro: Estácio de Sá.
Abstract: Este trabalho monográfico analisa os hábitos de leitura dos alunos de Ensino
Médio do segmento de Educação de Jovens e Adultos do Colégio Santo Inácio, no Rio
de Janeiro – Ano Letivo 2011. Busca, através de uma revisão de literatura, reunir
informações sobre conceitos e tipos de leitura, aspectos positivos e interferências
negativas no ato de ler, além de destacar o papel da escola, da biblioteca e da parceria entre bibliotecário e professor na formação do hábito de ler. Para o desenvolvimento deste estudo, foi aplicado um questionário, constituído de 22 questões e respondido por 104 alunos. Os dados tabulados e analisados permitem concluir que, apesar dos desafios enfrentados pelos alunos do segmento de Ensino de Jovens e Adultos, esses estudantes buscam, na Educação e na leitura, meios para tentar modificar suas histórias de vida.
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