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OLIVEIRA, S. M. M. de, MORENO, N. A., & CRUZ, V. A. G. da. (1999). Diagnóstico da pesquisa escolar no ensino de 5ª a 8ª série do 1º grau, nas escolas de Londrina-Paraná. (Vol. 4). Londrina.
Abstract: A pesquisa relata a situação da pesquisa escolar de 5ª a 8ª serie do 1º grau nas escolas de Londrina – PR. A amostra estratificada abrangeu 22 escolas (estaduais, municipais, particulares), 356 professores, 872 alunos e 22 atendentes de biblioteca da população existente. A coleta de dados foi realizada através de questionários, os quais foram elaborados de forma distinta para cada categoria. A análise dos dados foi realizada considerando-se os seguintes aspectos: a) conhecimento, frequência e motivos de frequência a biblioteca; b)compreensão dos objetivos da pesquisa; c)localização do material para a pesquisa escolar; d) orientação na elaboração da pesquisa escolar; e)comportamento de pesquisa do aluno; f)comportamento de pesquisa do professor em relação a pesquisa escolar; g)situação das bibliotecas na rede de ensino de Londrina. Os resultados apontam para o uso ineficiente da pesquisa escolar como método de aprendizagem, muito embora o aluno compreenda que a pesquisa amplia o seu conhecimento e complementa o conteúdo programático. Esta ruptura se dá por falta de orientação em sala de aula; pela falta de aproximação entre a biblioteca e o professor; pela defasagem em relação a qualidade dos acervos das bibliotecas.
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PASSOS, R., & SANTOS, G. C. (2005). O uso de fontes de informação na pesquisa escolar: subsídios para o desenvolvimento de métodods de ensino como apoio da biblioteca. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, FEBAB.
Abstract: O acúmulo de informações e o incremento tecnológico altera cada vez mais a forma de realização de pesquisa, fazendo com que os diversos usuários busquem a aprendizagem através dessas alterações. No ambiente escolar é necessário o compartilhamento de recursos informacionais para a realização de pesquisas, o que provavelmente envolverá o profissional bibliotecário na capacitação e formação de professores e estudantes nestes recursos, visando uma melhora no sistema educacional brasileiro. O presente artigo aborda questões sobre as ferramentas utilizadas para recuperação da informação no contexto educacional, o papel da biblioteca como local responsável pelo armazenamento, distribuição de informações, favoravél a interação interdisciplinar de professores, alunos e bibliotecários, em que a figura do bibliotecário assume o papel de intermediário tanto no processo de recuperação da informação como na tarefa de capacitação de usuários no ensino fundamental.
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PIMENTA, L. V., AIRES, M. C. P., & RIBEIRO, T. R. (1998). Programa de revitalização das escolas da rede municipal de ensino de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O programa de Revitalização das Bibliotecas Escolares pretende transformar as bibliotecas escolares em órgãos vivos de ação pedagógica, pensando a Biblioteca Escolar como parte integrante do projeto político-pedagógico de cada escolka, tendo como norte o Programa Escola Plural. A biblioteca é pensada a partir da escola e não como suporte fora da ação pedagógica e disvinculadao do processo educativo. O programa se estrutura em bibliotecas-pólo, onde estão lotados bibliotecários. Estes prestam assistência técnica a auxiliares de bibliotecas escolares sob sua responsabilidade. A coordenadoria de bibliotecas acompanha acessora o trabalho dos bibliotecários e promove ações de formação inicial e continuada em serviço, de coordenação de programas de incentivo à leitura, de informatização das bibliotecas e de política de aquisição de acervo.
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POLKE, A. M. A. (1973). A biblioteca escolar e seu papel na formação de hábitos de leitura. (Vol. 2). Belo Horizonte.
Abstract: Discussão das razões da não existência de bibliotecas escolares operantes no país. Escola Polivalente como estímulo à implantação de bibliotecas junto às demais escolas. Papel educativo da biblioteca escolar.
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RAMALHO, M. O. H. (1988). O silêncio na biblioteca escolar: necessidade ou mito ? (Vol. 3). Porto Alegre.
Abstract: O silêncio nas bibliotecas escolares muitas vezes se torna um obstáculo à presença dos alunos, no caso das crianças e adolescêntes, cujas características personalógicas se chocam com a exigência de disciplina, rigidez e silêncio de uma biblioteca.
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