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CASTRO, R. M. de. (2011). O Projeto “Brinquedoteca” e a formação de professores: práticas e aportes teóricos. São Paulo: Cultura Acadêmica; Unesp.
Abstract: O projeto “Brinquedoteca” foi desenvolvido entre 2007 e 2008 e teve como objetivo
central oportunizar, mediante recursos e o espaço da brinquedoteca, aos professores
em formação inicial e continuada, estes últimos atuantes em instituições e escolas
de Educação Infantil e do Ensino Fundamental, observar, identificar, estudar e vivenciar atividades centradas no lúdico e no brincar, possibilidades estas para o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da sua formação pedagógica. Tratou-se de ações e discussões pautadas nas formulações dos pesquisadores da teoria histórico-cultural – ou Escola de Vygotsky – para as faixas etárias que compreendem toda a infância, até os 12 anos, resguardando as especificidades e necessidades da criança entre 0 e 3 anos, 4 e 5 anos, e 6 a 12 anos, de maneira a evidenciar que é um imperativo que o professor alie todo e qualquer processo de ensino à atividade principal da criança, segundo Elkonin (1998)centrada nos jogos protagonizados ou brincadeiras de papéis sociais. Concluiu-se, ao final, que as ações propostas contribuíram para que os professores em formação inicial e continuada buscassem apropriar-se de bases teóricas necessárias à sua formação, que justifiquem e, ao mesmo tempo, fomentem ações e políticas públicas direcionadas à educação de crianças e jovens.
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BASTOS, G. G., PACÍFICO, S. M. R., & ROMÃO, L. M. S. (2011). Biblioteca escolar: espaço de silêncio e interdição (Vol. 7). Rio de Janeiro.
Abstract: Postulamos que a biblioteca, ao legitimar e instaurar o silêncio em seu espaço impede de proporcionar aos leitores um espaço de possibilidades de construção de sentidos, de fuga e de contestação da ordem em que vivemos. Marcamos que, ainda mais pelo fato de trabalhar muito com alunos é complexo imaginar os mesmos se relacionando bem em um espaço tão sisudo. Ocorre ainda que quem comanda a biblioteca crê no silêncio como a ausência de sentido, ato vazio de qualquer rastro, buscando garantir uma ausência de quebrar uma segurança aparente, censurando o aluno, impedindo-o de enunciar outros sentidos além dos apresentados pelo professor, na sala de aula. Procuramos nesse trabalho, à luz da teoria discursiva, questionar e expor que o silêncio está longe de ser oco de sentidos e significados.
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GOMES, L. F., & BORTOLIN, S. (2011). Biblioteca escolar e a mediação da leitura (Vol. 32).
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SIQUEIRA, I. C. P. (2011). Pressupostos para um programa nacional de competências informacionais (Vol. 40). Brasília: IBICT.
Abstract: Tendo por base a conjuntura inicial das reflexões sobre políticas institucionais de information literacy nos Estados Unidos, e assinalando a abordagem do texto de Paul Zurkowski – The Information Service Environment Relationships and Priorities, este artigo problematiza a necessidade de uma política nacional de competências informacionais para a escola básica brasileira. Com base nos princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nos Parâmetros Curriculares Nacionais e em diretrizes internacionais, e tendo em vista a Lei nº 12.224, de 24 de maio de 2010, que prometia universalizar as bibliotecas escolares no país em dez anos, sugere-se um esboço de procedimentos e metodologias para a atuação da biblioteca na escola básica.
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FRAGOSO, G. M. (2011). A Lei e seus desdobramentos (Vol. 21). Rio de Janeiro: TV ESCOLA/ SALTO PARA O FUTURO.
Abstract: No primeiro texto da série, serão apresentados o texto legal e as orientações a respeito do que vem a ser uma biblioteca escolar: o espaço físico, o acervo e sua organização, o acesso à internet, os serviços e atividades e a qualificação do pessoal.
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