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FURTADO, C. C., & OLIVEIRA, L. (2010). A biblioteca escolar na formação de comunidades de leitores-autores via web (Vol. 20).
Abstract: O artigo faz um recorte na literatura científica sobre a
importância da leitura na sociedade atual e acentua a
responsabilidade da escola e da biblioteca no incentivo
a prática da leitura literária. Recomenda a formação de
comunidade híbrida leitor-autor, pela biblioteca escolar, não
só, através da plataforma digital, mas também, com aliança
e interação entre as várias textualidades. Considera que
com o uso das tecnologias participativas, a biblioteca escolar
pode aproximar crianças e jovens da literatura, uma vez que
seus principais usuários são os nativos digitais e convivem
de forma habitual e intuitiva com o aparato tecnológico que
permeia a humanidade.
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BASTOS, G. G., PACÍFICO, S. M. R., & ROMÃO, L. M. S. (2011). Biblioteca escolar: espaço de silêncio e interdição (Vol. 7). Rio de Janeiro.
Abstract: Postulamos que a biblioteca, ao legitimar e instaurar o silêncio em seu espaço impede de proporcionar aos leitores um espaço de possibilidades de construção de sentidos, de fuga e de contestação da ordem em que vivemos. Marcamos que, ainda mais pelo fato de trabalhar muito com alunos é complexo imaginar os mesmos se relacionando bem em um espaço tão sisudo. Ocorre ainda que quem comanda a biblioteca crê no silêncio como a ausência de sentido, ato vazio de qualquer rastro, buscando garantir uma ausência de quebrar uma segurança aparente, censurando o aluno, impedindo-o de enunciar outros sentidos além dos apresentados pelo professor, na sala de aula. Procuramos nesse trabalho, à luz da teoria discursiva, questionar e expor que o silêncio está longe de ser oco de sentidos e significados.
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SILVA, E. da. (2015). A contribuição da biblioteca escolar na formação de leitores enfocando o desenvolvimento individual e organizacional (Vol. 3). São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: Discute a importância da leitura e da formação de leitores para o desenvolvimento da sociedade, considerando que a leitura é elemento essencial na formação de cidadãos competentes em informação, capazes de posicionar-se com autonomia e criticidade diante de situações e perspectivas sociais. Nesse contexto analisa o papel das bibliotecas escolares posto que, muitas vezes, caracterizam a primeira instituição voltada à leitura a que muitos têm ou deveriam ter contato no início da formação escolar.
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BORTOLIN, S., & SANTOS, Z. P. dos. (2014). Clube de leitura na biblioteca escolar: manual de instruções (Vol. 3). Londrina: Universidade Estadual de Londrina.
Abstract: Introdução: O presente estudo aborda algumas considerações sobre o ato de ler do aluno adolescente, a função do mediador da leitura na biblioteca escolar e suas ações para manter o aluno leitor e conquistar novos leitores. Com base nesse contexto propomos a criação de um Clube de Leitura como um mecanismo capaz de aproximar leitura, leitores e o mediador da leitura tornando a biblioteca um organismo vivo dentro da escola.
Objetivo: Propor a criação de um mecanismo que possa fomentar a leitura na biblioteca escolar, bem como subsidiar o mediador da leitura na iniciação de jovens para o gosto da leitura.
Metodologia: Bibliográfica com estudos da literatura que lidam com a criação e manutenção de um Clube de Leitura, bem como a abordagem dos termos: leitura e mediador de leitura na biblioteca escolar.
Resultados: Elaboração de um Manual com Instruções para a criação e manutenção de um Clube de Leitura na biblioteca escolar com a missão, os valores, a visão, normas e regulamentos, sugestões de atividades culturais, bem como, de livros e filmes que possam subsidiar os mediadores de leitura.
Conclusões: Aponta para a necessidade da preparação do bibliotecário escolar, pois é a pessoa que está à frente da biblioteca, devendo ser um profissional de referência no ato da leitura e também um dos responsáveis pela formação e manutenção de leitores.
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FULCO, L. R. P., GONÇALVES, A. L. F., & VALDEZ, T. C. G. F. (2015). V ciranda literária da biblioteca do colégio de aplicação da UFRJ: ações com adolescentes (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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