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PASSOS, C. C. et al. (2011). Pesquise já: inovando a pesquisa escolar. Alagoas: FEBAB.
Abstract: A pesquisa escolar encontra-se atualmente em nova fase, onde o acesso facilitado à Internet faz com que os estudantes tenham preferência por fontes de informações eletrônicas em detrimento às fontes impressas, sem uma criteriosa seleção e avaliação da informação e da confiabilidade dos sites consultados. Desta forma, o objetivo desse projeto é conscientizar os alunos do Ensino Fundamental e Médio da cidade de São Carlos-SP e região, quanto a relevância da pesquisa escolar no processo de ensino-aprendizagem, mostrando a importância das fontes de informações impressas e eletrônicas, ressaltando que ambas podem ser utilizadas em conjunto, desenvolvendo assim habilidades de leitura e tornando-os cidadãos críticos. Foram realizadas palestras e atividades práticas, visitas monitoradas e orientação sobre a conservação e manuseio correto de livros, na Biblioteca Comunitária da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar.
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CALDAS, M. A. E., SILVA, S. C. A., & RAMIRES, G. F. G. (1995). Pesquisa escolar: conhecimento e utilização das fontes bibliográficas. Recife: Bagaço.
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NEVES, I. C. B. (2000). Pesquisa escolar nas séries iniciais do ensino fundamental em Porto Alegre, RS: bases para um desempenho interativo entre sala de aula e biblioteca escolar. (Vol. 8). Porto Alegre.
Abstract: A atuação da biblioteca escolar, ao longo de sua trajetória, não tem concorrido para modificar atitudes e procedimentos de professores, em relação ao planejamento didátivo e à execução da pesquisa bibliográfica por eles mesmo e/ou pelos seus alunos, a qual é dotada, no ensino fundamental, como atividade decorrente do processo de ensino e de aprendizagem, em sala de aula, assumindo, desta forma, características de tarefa escolar, desvinculada, muitas vezes, do processo de pesquisa científica, propriamente dito, e/ou de um procedimento pedagógico com ele relacionado. Os dados obtidos junto a professores, alunos das classes de Quarta série ao pessoal que atua em bibliotecas escolares em Porto Alegre, RS, evidenciam que um dos principais entraves à efetivação de um procedimento de pesquisa bibliográfica coerente com o nível de maturidade dos alunos é a inexistência da implementação, por parte da biblioteca escolar, de um programa de educação de usuário, quer para o professor, quer para o aluno.
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GARCEZ, E. F. (2009). Pesquisa escolar na educação básica: discurso de bibliotecários catarinenses. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.
Abstract: A produção e a reprodução de conhecimento numa sociedade que está mais acelerada em função das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e que precisa de indivíduos mais criativos, reflexivos e que saibam fazer uso da informação é aqui abordada. Essa discussão nos remete à escola e também à formação de professores e de bibliotecários por atuarem nela, mostrando que o tema perpassa pelos currículos de todos os níveis de ensino. Neles há uma interdependência no aprender e no ensinar com pesquisa. A investigação realizada enquadra-se no campo qualitativo e no das representações sociais. O foco são as representações da pesquisa escolar expressas pelos profissionais de Biblioteconomia que integram o Grupo de Bibliotecários da Área Escolar de Santa Catarina (GBAE/SC). O objetivo central do estudo foi conhecer a representação que o bibliotecário constrói acerca da atividade de pesquisa no contexto da escola de Educação Básica. A literatura nas áreas da Sociologia, da Filosofia, da Educação, da Biblioteconomia e da Ciência da Informação permeia a fundamentação conceitual, teórica e metodológica da investigação realizada. No fio condutor que a norteou estão a Teoria Processualista (TP), de Norbert Elias, e a Teoria da Construção Social (TCS), de Peter L. Berger e Thomas Luckmann. A base metodológica adotada para organizar os meios de construção, coleta e análise em torno da temática “Representações da pesquisa escolar na Educação básica a partir do discurso bibliotecário” foi a Teoria das Representações Sociais (TRS) de Serge Moscovici. Como instrumental metodológico foi utilizado um questionário para obtenção de características dos entrevistados e um roteiro de entrevista composto de 7 questões abertas para recolher suas opiniões. Para análise e interpretação dos discursos coletados foi adotada a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), de Ana Maria Cavalcanti Lefèvre e Fernando Lefèvre. Através desses discursos os bibliotecários revelaram ter dificuldade para lidar com a pesquisa na escola. A pesquisa escolar é realizada de forma empírica e não há participação de todos, quer ensinando, quer aprendendo com pesquisa. O uso da informação na escola, a partir da biblioteca, é ainda pequeno, no entanto a inclusão do bibliotecário na escola e a interação deste com o professor poderá contribuir para a construção de realidade que contemple, efetivamente, o uso da informação, da biblioteca e da pesquisa na escola. Esta investigação sinaliza que a interação é fator essencial para esse avanço.
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SILVA, V. L. M. da. (2013). Pesquisa escolar com o uso das tecnologias de informação e comunicação: potencial para aprendizagem e para atuação do bibliotecário (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Este trabalho apresenta uma analise de como as Tecnologias de informação e comunicação (TIC) estão sendo utilizadas para a pesquisa escolar e no que implica este uso em relação à aprendizagem. Refletiu-se sobre as formas de elaborar pesquisas escolares por meio das TIC, abordando o papel do bibliotecário e sua contribuição para a aprendizagem. Concluiu-se que o desenvolvimento da competência informacional e programas de habilidades de pesquisa, estão implantados nos países que tiveram melhor avaliação nos índices de desempenho educacional. No contexto escolar, se tem poucas fontes de informação que ajude a traçar parâmetros avaliativos de pesquisa, mas considera-se que, se faz prioridade investir na capacitação do aluno para utilização eficaz e eficiente dos recursos de tecnologia de informação e comunicação, para potencializar sua aprendizagem por meio da pesquisa e torná-lo competente em informação.
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