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FRAGOSO, G. M. (1998). O livro, a biblioteca e a primeira infância: trilogia do afeto. (Vol. 4). Belo Horizonte.
Abstract: O artigo reforça o fato de que o livro pode fazer parte da vida da criança antes dela desenvolver a habilidade de decodificação do texto. Sugere que se trabalhe com crianças no pré-escolar, não apenas a comunicação oral, mas também se explore as possibilidades oferecidas por histórias em vídeo, fitas cassetes e CD- ROM, além dos livros de materiais como pano e plástico. Explorando questões teóricas sobre a questão e sugerindo ações sobre mediação e seleção do material adequado, o artigo mostra que é possível estabelecer uma relação positiva entre a criança e a biblioteca, criando interesse pelos livros e familiarizando-a com as normas de utilização dos serviços desse espaço na escola.
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STEINDEL, G. E. E. T. A. L. (2013). O livro didático na biblioteca da escola – fonte de pesquisa e memória(s) no campo da biblioteconomia e educação (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Essa investigação tem o propósito mapear os acervos didáticos
abrigados nas instituições escolares da Rede Estadual de Ensino
circunscritas ao município de Florianópolis integrante da 18° Secretaria
Regional do governo de Santa Catarina, calcada na seguinte questão: Os
acervos didáticos existentes nas bibliotecas das escolas sob a tutela do
estado de Santa Catarina localizadas no município de Florianópolis revelam
de algum modo possibilidades de fonte pesquisa e memórias para o campo
da Biblioteconomia e Educação? Trata-se um estudo ancorado nos Estudos
Culturais valendo-se de diferentes metodologias como a pesquisa
bibliográfica quanti-qualitativo da produção na área da Biblioteconomia e
Educação, estudo descritivo dos acervos incluindo a noção de representação
a partir da captura fotográfica das capas desse tipo de acervo bibliográfico
escolar. Como resultados espera-se estabelecer um diálogo teórico e
metodológico entre os campos Biblioteconomia e Educação; apreender
práticas relacionadas à formação e desenvolvimento de coleções didáticas;
conhecer a idade dos acervos didáticos das bibliotecas escolares estaduais
do município de Florianópolis; identificar potenciais de fontes de pesquisa
inerentes à Biblioteconomia e Educação e reconhecer os acervos como parte
da memoria(s) dessas bibliotecas escolares e apreender uma noção de
representação (Roger Chartier) desses acervos.
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GASQUE, K. C. G. D., & TESCAROLO, R. (2007). O letramento informacional e os desafios da educação básica. Brasília: FEBAB/ABDF.
Abstract: O presente artigo discute a questão do letramento informacional no contexto da educação básica, centrando-se especificamente nos desafios a serem superados em sua implementação no cotidiano escolar. Parte-se do pressuposto que se deve adotar uma abordagem multidisciplinar que transcenda uma concepção especializante e fragmentadora que geralmente reduz a responsabilidade formativa dessa área somente à classe bibliotecária.
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CAMILLO, E. da S. (2015). O imaginário em (dis)curso: movências de sentidos sobre Biblioteca Pública (Vol. 4). Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Abstract: O presente trabalho parte do desejo de colocar à mostra aspectos que cabem ao papel da biblioteca pública em uma sociedade dinâmica e requerente de constante informação, colocando em contraste o imaginário institucional da mesma projetado socialmente pelos usuários real e potencial tidos como passíveis dos seus serviços e recursos disponíveis na biblioteca, em contraste com a literatura das áreas a serem trabalhadas – biblioteca e formações imaginárias –, assim como uma amostra do imaginário em torno dos conceitos criados por estudantes de Ciências da Informação e da Documentação e Biblioteconomia sobre a instituição já referida, que consolida na conclusão do trabalho.
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CAMPELLO, B. S. (2007). O Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da UFMG e as idéias que fundamentaram sua criação. Brasília.
Abstract: Nesta palestra, que visa a apresentar as ações do Grupo de Estudos em Biblioteca
Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG (GEBE), pretendemos explorar uma das questões que tem perpassado os debates sobre a biblioteca escolar no Brasil: a biblioteca pública pode substituir a biblioteca escolar? A partir dessa questão focalizaremos as idéias que fundamentaram a criação do GEBE.
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