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PASSOS, R., & SANTOS, G. C. (2005). O uso de fontes de informação na pesquisa escolar: subsídios para o desenvolvimento de métodods de ensino como apoio da biblioteca. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, FEBAB.
Abstract: O acúmulo de informações e o incremento tecnológico altera cada vez mais a forma de realização de pesquisa, fazendo com que os diversos usuários busquem a aprendizagem através dessas alterações. No ambiente escolar é necessário o compartilhamento de recursos informacionais para a realização de pesquisas, o que provavelmente envolverá o profissional bibliotecário na capacitação e formação de professores e estudantes nestes recursos, visando uma melhora no sistema educacional brasileiro. O presente artigo aborda questões sobre as ferramentas utilizadas para recuperação da informação no contexto educacional, o papel da biblioteca como local responsável pelo armazenamento, distribuição de informações, favoravél a interação interdisciplinar de professores, alunos e bibliotecários, em que a figura do bibliotecário assume o papel de intermediário tanto no processo de recuperação da informação como na tarefa de capacitação de usuários no ensino fundamental.
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BRET, E. M. (1975). O técnico de biblioteca pode ser um bom profissional de 2o. grau: o professor conta sua experiência. (Vol. 4). Brasília.
Abstract: Discorre sobre o impacto da lei 5.692, de 1971, na sociedade brasileira, levando em conta a formação do técnico de biblioteca. Enumera funções para o técnico tendo como referência o Colégio Brasileiro de Almeida. Estabelece as disciplinas e outras atividades a serem ministradas no curso, com base na lei e nas funções do técnico.
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CUNHA, I. R. dos S. (1973). O sistema de bibliotecas escolares da Fundação Educacional do Distrito Federal: um plano proposto. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.
Abstract: Apresenta a organização geral do plano de atuação de serviços biblioteconômicos em escolas da rede oficial do Distrito Federal. O objetivo da ação bibliotecária defendida é iniciar atendimento biblioteconômico, e ao mesmo tempo pedagógico, junto a alunos dos diversos graus de ensino, no DF.
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RAMALHO, M. H. (1988). O silêncio na biblioteca escolar: necessidade ou mito? Porto Alegre.
Abstract: O silêncio nas bibliotecas escolares muitas vezes se torna um obstáculo à presença dos alunos, no caso crianças e adolescentes, cujas características personalógicas se chocam com a exigência de disciplina, rigidez e silêncio de uma biblioteca.
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RAMALHO, M. O. H. (1988). O silêncio na biblioteca escolar: necessidade ou mito ? (Vol. 3). Porto Alegre.
Abstract: O silêncio nas bibliotecas escolares muitas vezes se torna um obstáculo à presença dos alunos, no caso das crianças e adolescêntes, cujas características personalógicas se chocam com a exigência de disciplina, rigidez e silêncio de uma biblioteca.
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