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MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Desenvolvimento do Ensino. Diretoria de Desenvolvimento Curricular. (1995). Organização e serviços da biblioteca. Organização e funcionamento de bibliotecas escolares, Caderno 6. Belo Horizonte.
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SENA, P. M. B., TREVISOL NETO, O., & CHAGAS, M. T. (2015). Organização e compartilhamento de informações na tutoria presencial: uma experiência no curso de Gestão de Bibliotecas Escolares (UFSC) (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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BALÇA, Â., & FONSECA, M. A. (2013). O modelo de avaliação de bibliotecas escolares em Portugal (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: No ano de 1996, em Portugal, foi lançado o Programa Rede de Bibliotecas Escolares, que tinha como grande objetivo dotar todas as escolas, de todos os níveis de ensino, com uma biblioteca escolar. Pouco mais de dez anos volvidos, e depois de uma fase de implementação em todo o país das bibliotecas escolares, novos passos foram dados – em 2008, lançou-se um Modelo de avaliação de bibliotecas escolares e dando conta de um estudo, realizado numa escola do Ensino Secundário com 3.º ciclo. Neste estudo procuramos saber qual a concordância dos professores sobre indicadores que o Modelo de avaliação das bibliotecas escolares propõe no âmbito da articulação curricular da biblioteca escolar com as estruturas pedagógicas e os docentes.
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ASSIS, W. da S. (2010). O lugar da biblioteca escolar no discurso da legislação sobre o ensino secundário brasileiro (1838-1968). Campo Grande: Centro de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Abstract: Procura compreender o lugar que a biblioteca escolar ocupou no discurso da legislação sobre o ensino secundário brasileiro no período de 1838 a 1968. Busca sua importância e função educativa no contexto educacional. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental, que se utiliza da legislação educacional dos períodos em estudo e de bibliografias referentes ao tema. A metodologia adotada está centralizada na análise de conteúdo de leis, decretos, decretos-lei, portarias, decisões, cartas e avisos imperiais, e exposições de motivos sobre o ensino secundário brasileiro. O critério da seleção dos documentos foi a presença da biblioteca escolar através de termos que a identifica-se: biblioteca, bibliotecário, livros e livros didáticos. Para a análise foram utilizados definidores de sua organização e funcionamento: usuários, conteúdo, organização, recursos humanos, e atividades e serviços. A biblioteca escolar foi apresentada com maior ênfase nos dispositivos referentes ao Colégio Pedro II e na Reforma Epitácio Pessoa. As instalações, localização, mobiliário e equipamentos da biblioteca, foram citados de forma implícita. Todos os aspectos utilizados na análise foram percebidos, evidenciando, portanto, que a biblioteca escolar tinha lugar nos discursos da legislação do ensino secundário.
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SANTOS, M. S. (1989). Multimeios na biblioteca escolar. São Paulo: Loyola.
Abstract: Os multimeios, que surgiram como inimigos dos livros e das bibliotecas, estão se tornando uma fonte de estímulo a leitura e a pesquisa científica. Cabe a biblioteca escolar adaptar os multimeios (livros, vídeos, slides, periódicos, filmes, discos, fitas-cassete, etc.) ao ensino, diversificando e ampliando os métodos didáticos tradicionais. O texto apresenta as características desses materiais e propõe formas para sua organização e uso em situações didáticas.
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