RODRIGUES, M. C. C. (2013). “Estudo para otimização do uso das bibliotecas e salas de leitura da Secretaria Municipal de Educação da cidade de São Paulo” (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: A associação entre leitura e escrita é uma das grandes preocupações dos
educadores que trabalham no ensino fundamental. Ora enfatiza-se um dos
aspectos, ora outro. Há sim, uma certa ansiedade em se exigir da criança uma boa leitura e uma grafia correta. A proposta do presente trabalho é não só aliar o ensino da leitura e escrita de forma concomitante e em sintonia, como também utilizar-se dos recursos do teatro como facilitador do processo. Nesta perspectiva a criança foi
se apropriando das habilidades de leitura e escrita de forma lúdica e prazerosa, permitindo ao professor resultados mais atraentes para o desenvolvimento do seu trabalho.
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FULCO, L. R. P., GONÇALVES, A. L. F., & VALDEZ, T. C. G. F. (2015). V ciranda literária da biblioteca do colégio de aplicação da UFRJ: ações com adolescentes (Vol. 26). São Paulo: FEBAB.
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MAGALHÃES, M. H. de A. (1992). Uma leitura... da leitura na escola de primeiro grau. Doctoral thesis, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Abstract: Pesquisa realizada em escola de primeiro grau(Centro Pedagógico UFMG),com o objetivo de investigar a utilização do texto escrito no ensino de três disciplinas de conteúdo específico (História, Geografia e Ciências). O procedimento metodológico incluiu: a observação das aulas dessas disciplinas em uma classe de quinta série e outra de oitava, durante o primeiro semestre letivo de 1991; entrevista com cinco professores, vinte e quatro alunos e duas profissionais da biblioteca escolar local; análise de textos produzidos pelos alunos, a partir de atividades de pesquisa escolar. Foram feitas, dentre outras, as seguintes constatações: a) o aluno, em geral, é pouco preparado para a leitura de textos escritos – raramente se verificou o levantamento de seu conhecimento prévio sobre o assunto, condição fundamental para a compreensão de um texto. A leitura tinha por objetivo, quase sempre, a avaliação do aluno. b) a leitura oral alternada entre os alunos, com participação eventual do professor, foi a forma mais utilizada para leitura de textos informativos, durante as aulas observadas. c) a utilização de estratégias de leitura – tanto as de ensino como as de aprendizagem – praticamente não foi percebida durante a observação em classe; d) os trabalhos escritos pelos alunos, resultantes da atividade de pesquisa escolar, não conseguiram ultrapassar a cópia de trechos de enciclopédias e de outras fontes de informação; e) a biblioteca da escola investigada participa timidamente do processo de ensino, atuando de forma isolada e limitando-se, muitas vezes, ao fornecimento de materiais bibliográficos; f) existe um distanciamento entre o discurso do professor e sua prática pedagógica. Embora reconheça as falhas e dificuldades relacionadas à leitura de textos e à pesquisa escolar, o professor raramente consegue superar essas dificuldades.
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GONÇALVES, T. A., & RODRIGUES, B. O. (2013). Uma aventura em que o leitor é o herói: o livro-jogo como potencial para o incentivo à leitura literária de jovens (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Muito é discutido sobre o papel do bibliotecário como mediador de leitura, especialmente no ambiente escolar. No entanto, pouco se trata dos interesses de leitura do público juvenil, geralmente enfatizando-se somente a leitura infantil. Frente aos poucos estudos sobre esse público tão singular e exigente no que concerne à leitura, É então proposta a exploração da categoria de literatura infanto-juvenil denominada livro-jogo, a qual possibilita a união do lúdico e da leitura, oferecendo ainda potencial para discussão da interatividade do ato de ler literatura. Inicialmente,disserta-se sobre suas tipologias mais comuns e seus diferenciais em relação a outros livros. Foi realizado ainda um breve histórico do livro-jogo no mundo e no Brasil, enfatizando sua origem e similaridade com a prática do RolePlaying Game (RPG). Posteriormente, é discutido o potencial do livro-jogo para a compreensão da leitura literária. Partindo dessas considerações, é realizada uma reflexão a partir da teoria da leitura sobre as características da leitura literária, de forma a embasar a proposta de utilização do livro-jogo como um dos tipos de leitura que melhor ressalta estas características, devido a sua dinâmica interna. Ao fim, sugerimos que o livro-jogo seja trabalhado por mediadores de leitura não apenas como indicação de leitura para jovens, mas também através de ações na biblioteca que discutam sua potencialidade de conscientizador do processo de leitura literária.
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CARVALHO, A. M. S. de. (2006). Trabalhando a essência da leitura e da escrita: a mediação da biblioteca escolar. (Vol. 10). Buenos Aires.
Abstract: Apresenta uma experiência para se bconhecer a intervenção da biblioteca escolar no desenvolvimetno da leitura e escrita e as dificuldades para conseguí-la.
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