Home | [1–10] << 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 >> [21–30] |
![]() |
CAMPELLO, B. S. (2002). Biblioteca e Parâmetros Curriculares Nacionais. Belo Horizonte: Autêntica. |
STAVIS, J. C., KOCH, M. M. G., & DRABIK, V. R. (2001). Biblioteca escolar ao alcance das mãos (Vol. 1). Curitiba.
Abstract: O mundo hoje passa por profundas transformações e de forma cada vez mais rápida. Ao mesmo tempo, vivencia-se uma época em que a falta de leitura é uma constante. Não podemos nos acostumar a aceitar essa condição pois não há como acompanhar ou mesmo interagir com essas mudanças atuais sem haver um conhecimento claro do que significam e de suas consequências. Para isso a leitura, sob diversas formas, tem papel fundamental. Para exercer plenamente sua cidadania, a criança precisa não apenas ler, mas interpretar e analisar o que lê, tendo despertado seu senso crítico, sensibilidade, emoção, a fim de que possa interagir e tornar-se um agente de transformação. A escola, inserida num contexto social que tem uma dinâmica de mudanças mais veloz, continua ainda com práticas administrativas e pedagógicas que resistem às exigências de um novo cenário que surge, o qual estabelece relacionamentos entre atividades que antes não se comunicavam. Nessa linha de pensamento, a biblioteca dentro da Escola Bom Jesus – Centro poderá funcionar de modo menos formal e mais flexível, para não apenas emprestar livros, mas para que tenha atrativos que despertem a curiosidade, interesse e hábitos a partir das reflexões sobre leitura de um mundo que age e se organiza diferentemente dos esquemas tradicionais. Essa mudança de atitude começa na infância, daí a importância de iniciar-se um trabalho de incentivo a leitura no princípio da escolarização, ou seja, na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. Uma escola comprometida com a aprendizagem efetiva de seus alunos precisa ver na leitura a possibilidade de acesso a outros conhecimentos e bens que lhe garantirão um desenvolvimento integral.
Keywords: Leitura; Conhecimento; Biblioteca; Cidadania; Mudanças.
|
SATAVIS, J. C., KOCH, M. M. G., & DRABIK, V. R. (2001). Biblioteca escolar ao alcance das mãos (Vol. 1). Curitiba.
Abstract: O mundo hoje passa por profundas transformações e de forma cada vez mais rápida. Ao mesmo tempo, vivencia-se uma época em que a falta de leitura é uma constante. Não podemos nos acostumar a aceitar essa condição pois não há como acompanhar ou mesmo interagir com essas mudanças atuais sem haver um conhecimento claro do que significam e de suas conseqüências. Para isso a leitura, sob diversas formas, tem papel fundamental. Para exercer plenamente sua cidadania, a criança precisa não apenas ler, mas interpretar e analisar o que lê, tendo despertado seu senso crítico, sensibilidade, emoção, a fim de que possa interagir e tornar-se um agente de transformação. A escola, inserida num contexto social que tem uma dinâmica de mudanças mais veloz, continua ainda com práticas administrativas e pedagógicas que resistem às exigências de um novo cenário que surge, o qual estabelece relacionamentos entre atividades que antes não se comunicavam. Nessa linha de pensamento, a biblioteca dentro da Escola Bom Jesus – Centro poderá funcionar de modo menos formal e mais flexível, para não apenas emprestar livros, mas para que tenha atrativos que despertem curiosidade, interesse e hábitos a partir das reflexões sobre leitura de um mundo que age e se organiza diferentemente dos esquemas tradicionais. Essa mudança de atitude começa na infância, daí a importância de iniciar-se um trabalho de incentivo à leitura no princípio da escolarização, ou seja, na educação infantil e nas séries iniciais de ensino fundamental. Uma escola comprometida com a aprendizagem efetiva de seus alunos precisa ver na leitura a possibilidade de acesso a outros conhecimentos e bens que lhe garantirão um desenvolvimento integral.
|
RUSSO, M., & SOUZA, D. de J. de. (2013). BIBLIOTECA ESCOLAR BRASILEIRA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO: uma parceria proativa entre bibliotecário e pedagogo em prol da aprendizagem, da competência em informação e da quebra de paradigmas (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: A relação entre bibliotecário e pedagogo pode ser ainda definida como distante e desconectada em suas atividades educacionais, pois ambos ainda trabalham, em sua maioria, de forma isolada no contexto da escola. Diante disso, este trabalho tem o intuito de descobrir possíveis conexões e pontos em comum entre os currículos universitários dos cursos de Biblioteconomia e Pedagogia, no âmbito da biblioteca escolar, no que diz respeito ao processo educativo-informacional. Os indicadores quantitativos foram obtidos por meio de uma pesquisa documental dos currículos de três universidades públicas federais do Rio de Janeiro. Os resultados comparativos apontaram que o processo formativo destes profissionais deverá ser repensado e modificado para atender aos novos desafios da atual sociedade da informação e para o cumprimento da Lei nº 12.244, que trata da universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País. Por fim, a parceria entre ambos poderá contribuir para a aprendizagem, a competência em informação e, por fim, para a quebra de paradigmas que se estabeleceram na biblioteca escolar ao longo destes anos.
|
SILVA, E. V. da, & MORAES, F. de O. (2013). Biblioteca escolar como espaço de reinvenções curriculares (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: O presente trabalho apresenta reflexões acerca da biblioteca escolar concebida sob uma perspectiva de espaço de reinvenções curriculares utilizando Michel de Certeau como o principal referencial teórico norteador das reflexões aqui apresentadas. Para estabelecer uma aproximação com um caso prático, optamos por considerar a Rede de Bibliotecas Escolares da Prefeitura Municipal de Vitória no Espírito Santo, por se tratar de uma Rede que conta com um bibliotecário atuando em cada uma de suas unidades de Ensino Fundamental a partir do ano de 2006, mas que ainda assim enfrenta alguns desafios que são ligados principalmente ao reconhecimento da biblioteca como um espaçotempo de constituição do currículo escolar e ao processo de construção de uma identidade do bibliotecário como um sujeito educador, ainda que biblioteca e bibliotecários não sejam oficialmente considerados nas Diretrizes Curriculares que norteiam o Ensino Fundamental neste Município. Nesse contexto apresentamos uma análise de movimentos cotidianos que acontecem buscando fugir das relações de poder por vezes já preconcebidas à biblioteca escolar criando suas próprias maneiras de constituição do currículo nesse espaço levando em consideração a singularidade dos sujeitos e a compreensão da prática a partir do envolvimento cotidiano.
|