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ANDRADE, M. E. A. (2002). A biblioteca faz a diferença. Belo Horizonte: Autêntica.
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CAMPELLO, B. S. (2009). A biblioteca faz diferença! reunindo evidências sobre a influência da biblioteca na aprendizagem dos alunos (Vol. v.2).
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LEME, R. T. S., et al. (1982). A biblioteca infanto-juvenil como alicerce do futuro usuário das bibliotecas públicas e universitárias. João Pessoa: Associação Profissional dos Bibliotecários da Paraíba.
Abstract: O trabalho procurou conhecer os hábitos, interesses específicos e dificuldades de usuários, que são alunos de 7ª e 8ª série das escolas da Rede Estadual de Ensino de São Paulo.Os dados para estudo foram coletados através de questionários, que foram respondidos pelos alunos das Escolas Estaduais situadas nas Regiões administrativas de vila Mariana e Ipiranga, na cidade de São Paulo. Os objetivos do trabalho são: avaliar a necessidade de melhor adequação das bibliotecas a seus leitores e programar um serviço formal e sistemático de educação e treinamento de usuários. Visa-se então criar condições para que os atuais usuários superem suas difuculdades e possam futuramente estar aptos a frequentar, com alto aproveitamento, qualquer tipo de biblioteca.
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TARGINO, M. das G. (1983). A biblioteca na concepção de escolares: influência de variáveis do ambiente escolar. Master's thesis, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.
Abstract: O objetivo deste estudo foi verificar o conceito de biblioteca entre escolares, no sentido de avaliar a influência de variáveis do ambiente escolar, quanto ao tipo de escola frequentada (pública ou privada) e à existência ou não de biblioteca no educandário. Para este fim, após a introdução de noções sobre as interpretações teóricas concernentes ao conceito do conceito e sua aprendizagem, estabeleceu-se um paradigma para avaliar o grau de proximidade ou de afastamento dos conceitos expressos pelos alunos quanto à instituição biblioteca.Esta avaliação também permitiu estabelecer comparação entre as concepções emitidas pelos usuários e aquelas apresentadas na literatura biblioteconômica. Serviram como informantes 200 crianças de ambos os sexos, com idade variante entre dez a treze anos, matriculados na quinta série do ensino público e privado, na cidade de joão Pessoa (PB). Os sujeitos foram selecionados de modo a constituirem quatro grupos de 50 elementos cada um: sujeitos de escolas públicas com biblioteca, sujeitos de escolas partuculares com biblioteca, sujeitos de escolas públicas sem biblioteca , sujeitos de escolas particulares sem biblioteca. Aos escolares selecionados foi aplicado, em suas próprias salas de aula, pela pesquisadora, um questionário sucinto que além de questões de identificação, pedia que escrevessem o que era a biblioteca e para que servia. Os resultados mostraram que as diferenças entre os grupos foram estatísticamente isignificantes e que, de modo geral, os conceitos foram elementares, muito aquém dos propostos pelo referencial teórico. Isto pode significar que, tanto nas escolas públicas como particulares, independente destas possuirem ou não biblioteca, a criança pode não estar tendo ambiente propício à formação e/ou aprimoramento do conceito da mencionada instituição. Foram apresentadas sugestões visando ao desenvolvimento da biblioteca como instituição social.
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AMATO, M., & GARCIA, N. A. R. (1989). A biblioteca na escola. São Paulo: Loyola.
Abstract: Discute a problemática da biblioteca escolar com base na legislação brasileira de educação básica das décadas de 1960/1970 e de dispositivos legais do Estado de São Paulo que tratam da criação de bibliotecas no âmbito das escolas. O texto ressalta as funções e os objetivos da biblioteca escolar, a integração que ela deve ter com a escola, sua funcionalidade no contexto escolar e como deve ser feita a organização dos serviços (recursos humanos e materiais) para que ela se torne uma instituição formadora de leitores e para que a utilização de seu acervo cultural contribua para mudanças no processo educacional.
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