|
BASTOS, G. G., PACÍFICO, S. M. R., & ROMÃO, L. M. S. (2011). Biblioteca escolar: espaço de silêncio e interdição (Vol. 7). Rio de Janeiro.
Abstract: Postulamos que a biblioteca, ao legitimar e instaurar o silêncio em seu espaço impede de proporcionar aos leitores um espaço de possibilidades de construção de sentidos, de fuga e de contestação da ordem em que vivemos. Marcamos que, ainda mais pelo fato de trabalhar muito com alunos é complexo imaginar os mesmos se relacionando bem em um espaço tão sisudo. Ocorre ainda que quem comanda a biblioteca crê no silêncio como a ausência de sentido, ato vazio de qualquer rastro, buscando garantir uma ausência de quebrar uma segurança aparente, censurando o aluno, impedindo-o de enunciar outros sentidos além dos apresentados pelo professor, na sala de aula. Procuramos nesse trabalho, à luz da teoria discursiva, questionar e expor que o silêncio está longe de ser oco de sentidos e significados.
|
|
|
BORTOLIN, S., & SANTOS, Z. P. dos. (2014). Clube de leitura na biblioteca escolar: manual de instruções (Vol. 3). Londrina: Universidade Estadual de Londrina.
Abstract: Introdução: O presente estudo aborda algumas considerações sobre o ato de ler do aluno adolescente, a função do mediador da leitura na biblioteca escolar e suas ações para manter o aluno leitor e conquistar novos leitores. Com base nesse contexto propomos a criação de um Clube de Leitura como um mecanismo capaz de aproximar leitura, leitores e o mediador da leitura tornando a biblioteca um organismo vivo dentro da escola.
Objetivo: Propor a criação de um mecanismo que possa fomentar a leitura na biblioteca escolar, bem como subsidiar o mediador da leitura na iniciação de jovens para o gosto da leitura.
Metodologia: Bibliográfica com estudos da literatura que lidam com a criação e manutenção de um Clube de Leitura, bem como a abordagem dos termos: leitura e mediador de leitura na biblioteca escolar.
Resultados: Elaboração de um Manual com Instruções para a criação e manutenção de um Clube de Leitura na biblioteca escolar com a missão, os valores, a visão, normas e regulamentos, sugestões de atividades culturais, bem como, de livros e filmes que possam subsidiar os mediadores de leitura.
Conclusões: Aponta para a necessidade da preparação do bibliotecário escolar, pois é a pessoa que está à frente da biblioteca, devendo ser um profissional de referência no ato da leitura e também um dos responsáveis pela formação e manutenção de leitores.
|
|
|
VIEIRA, A. S., & FERNANDES, C. R. D. (2010). O acervo das bibliotecas escolares e suas possibilidades. Coleção Explorando o Ensino, 20. Brasília: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Básica.
Abstract: Para colaborar com a reflexão e melhoria das práticas educativas desenvolvidas pelos professores e outros mediadores de leitura que atuam nas bibliotecas escolares, trataremos das relações entre os leitores e as bibliotecas e da especificidade das bibliotecas escolares como espaço para a formação de leitores. Também abordaremos o papel do bibliotecário como formador de leitores e algumas experiências de leitores em bibliotecas. Em seguida, apresentaremos algumas possibilidades de uso dos acervos das bibliotecas, dando ênfase ao trabalho do mediador com alguns dos gêneros literários que compõem o acervo do PNBE, comprados para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental.
|
|
|
SCURACHIO, E. S., & ZAFALON, Z. R. (2013). Organização do acervo e acesso pelo público infantil: possibilidades e encontros (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Apresenta como foco a biblioteca escolar e estuda a organização do acervo e o acesso pelo público infantil, na cidade de São Carlos/SP. A biblioteca escolar, lugar de produção e de difusão do conhecimento, exerce papel fundamental na formação
educacional dos alunos e, por seus recursos educativos e das atividades oferecidas,
contribui para a formação do aluno enquanto leitor. Nesse cenário, apresenta-se como questão de pesquisa: pode ser estabelecida uma relação direta entre a
organização do acervo e o acesso pelo público infantil? Como objetivo geral propõe-se identificar as formas de organização do acervo e da constituição do ambiente
físico de bibliotecas escolares voltadas para o público infantil bem como o acesso aos recursos informacionais disponíveis. Optou-se pelo desenvolvimento do estudo
em bibliotecas escolares vinculadas a instituições educacionais diferenciadas:
pública, privada, cooperativa, confessional e membro. Como procedimento metodológico recorreu-se à abordagem qualitativa da pesquisa, com caráter
exploratório e descritivo, e à pesquisa bibliográfica. Adotou-se o formulário como instrumento de coleta de dados, cujo enfoque aborda ambientes disponíveis na
biblioteca, móveis e equipamentos, produtos e serviços oferecidos, recursos informacionais disponíveis, desenvolvimento de coleção, organização do acervo
infantil, tratamento técnico, instrumentos físicos, acesso na biblioteca, recursos
humanos. Conclui-se que a forma de organização do acervo não influencia o acesso
pelo público infantil. Porém, mostra-se claramente, que o interesse pelo uso e o acesso dependem da oferta de produtos, serviços e atividades diferenciadas que promovam maior interesse pela biblioteca.
|
|
|
MOREIRA, J. A. M., & DUARTE, A. B. S. (2013). Práticas educativas bibliotecárias de formação de leitores: uma análise inicial de projetos da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte a partir de modelos de trabalho colaborativo entre bibliotecários e professores (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Apresenta estudo preliminar das práticas educativas bibliotecárias de formação de leitores sob a ótica do trabalho colaborativo. Discute mediação e o trabalho colaborativo que tangenciam essas referidas práticas. Categoriza e analisa as práticas educativas bibliotecárias da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte
a partir dos modelos de colaboração propostos por Montiel-Overall: a coordenação, a cooperação, a instrução integrada e o currículo integrado. Identifica em todas as práticas os cinco elementos que tornam elementares ou mais elaborados os níveis de colaboração: interesse, potencialização do ensino, intensidade, inovação e
integração.
|
|