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SIQUEIRA, I. S. P. (1997). Projeto Art-In: preparando o arte-educador para interagir nas programações da biblioteca escolar. (Vol. 20). São Paulo.
Abstract: No Projeto ARTE-IN, cinco etapas se delineiam: 1) conhecimento da produção editorial de livros de Arte Visual & Literatura Infantil; 2) Discussão de aspectos teóricos, concernentes à arte, leitura e literatura infantil; 3) criação e produção de livros pelos alunos do 3º grau; 4) simulação de atividades que poderão ser realizadas com crianças, a partir do livro em questão; 5) debates sobre o espaço em que as atividades serão desenvolvidas na Biblioteca Escolar. Utilizando o livro em questão e interagindo com o bibliotecário na Biblioteca Escolar, o arte-educador possibilita a efetivaç¦ão da ação cultural.
Keywords: Arte-educador; Educação; Literatura infantil; Leitura.
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SILVA, A. A. da E. T. A. L. (2013). Projeto Criança: Ler e Escrever com prazer (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: A associação entre leitura e escrita é uma das grandes preocupações dos
educadores que trabalham no ensino fundamental. Ora enfatiza-se um dos aspectos, ora outro. Há sim, uma certa ansiedade em se exigir da criança uma boa leitura e uma grafia correta. A proposta do presente trabalho é não só aliar o ensino da leitura e escrita de forma concomitante e em sintonia, como também utilizar-se dos recursos do teatro como facilitador do processo. Nesta perspectiva a criança foi se apropriando das habilidades de leitura e escrita de forma lúdica e prazerosa, permitindo ao professor resultados mais atraentes para o desenvolvimento do seu trabalho. |
FURTADO, C. C. (2013). Rede Social de Leitores e Escritores Juniores – Portal Biblon. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Abstract: Com enquadramento nas áreas de Ciência da Informação, Tecnologias de Informação e Comunicação e Educação, o estudo em voga visa formular propostas para o uso de rede social on-line de literatura infantil, em torno da biblioteca, para a educação básica, fundamentadas na teoria de comunidades de prática. O estudo de caso recaiu sobre quatro escolas, do 1º ciclo, da Educação Básica, do Agrupamento de Escolas de Aveiro-Portugal, tendo como instrumento para o experimento o Portal Biblon. A análise dos dados permite afirmar que a leitura de livros on-line não está inclusa nas atividades habituais da comunidade escolar pesquisada e, assim, o aluno encontra-se sem referencial para inserir esta prática cultural em suas rotinas e momentos de ócio. O cenário escolar atual não estimula a confluências da prática da leitura literária e da escrita dos alunos com as redes sociais on-line. O estudo aponta que, em uma rede social on-line, o livro de literatura infantil tem o papel de interagente, agregando leitores, em interação, em torno de si e que nas redes sociais on-line tem-se a presença dos “mediadores sociais centrais” que propiciam reforço e sustentação das práticas de leitura, através do contágio e da influência social e são propulsionadores da estrutura e do dinamismo da rede. Como conclusão geral tem-se que os utilizadores do Biblon desenvolvem experiências de leituras e escritas através da interação social, por meio de práticas, rotinas, diálogos e atividades comuns construídas na rede. A interação dentro da rede influencia o uso das ferramentas e o aprendizado para manuseá-las ocorre com as práticas. Assim, os laços associativos e as reações individuais envolvendo a leitura conduzem à formação de rede social em torno dos livros e os comportamentos e as preferências dos atores motivam a leitura e a escrita. Dessa forma, o Portal Biblon configura-se como um instrumento para formação de rede social on-line em torno da literatura infantil.
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GIROTTO, C. G. G. S. (2013). Reflexões sobre a formação do leitor mirim: leitura, literatura infantil e biblioteca escolar (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: Este texto procura relacionar questões ligadas à formação do leitor mirim e às rotinas escolares que interferem diretamente no modo como os responsáveis pelas mediações aí inclusas trabalham o ato de ler e, ainda, refletir sobre as implicações pedagógicas delas decorrentes. A retomada de dados gerados em pesquisa desenvolvida nos anos de 2007 a 2010 demonstra que tanto a sala de aula como a biblioteca escolar não têm se constituído como ambiências adequadas à formação da criança leitora. Conceitos teórico-metodológicos relacionados ao desenvolvimento infantil no ato de ler são apresentados, mediante a discussão do acesso aos livros e à literatura infantil dirigida à formação da criança leitora, articulando-os às velhas e novas tecnologias de leitura.
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GONÇALVES, T. A., & RODRIGUES, B. O. (2013). Uma aventura em que o leitor é o herói: o livro-jogo como potencial para o incentivo à leitura literária de jovens (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: Muito é discutido sobre o papel do bibliotecário como mediador de leitura, especialmente no ambiente escolar. No entanto, pouco se trata dos interesses de leitura do público juvenil, geralmente enfatizando-se somente a leitura infantil. Frente aos poucos estudos sobre esse público tão singular e exigente no que concerne à leitura, É então proposta a exploração da categoria de literatura infanto-juvenil denominada livro-jogo, a qual possibilita a união do lúdico e da leitura, oferecendo ainda potencial para discussão da interatividade do ato de ler literatura. Inicialmente,disserta-se sobre suas tipologias mais comuns e seus diferenciais em relação a outros livros. Foi realizado ainda um breve histórico do livro-jogo no mundo e no Brasil, enfatizando sua origem e similaridade com a prática do RolePlaying Game (RPG). Posteriormente, é discutido o potencial do livro-jogo para a compreensão da leitura literária. Partindo dessas considerações, é realizada uma reflexão a partir da teoria da leitura sobre as características da leitura literária, de forma a embasar a proposta de utilização do livro-jogo como um dos tipos de leitura que melhor ressalta estas características, devido a sua dinâmica interna. Ao fim, sugerimos que o livro-jogo seja trabalhado por mediadores de leitura não apenas como indicação de leitura para jovens, mas também através de ações na biblioteca que discutam sua potencialidade de conscientizador do processo de leitura literária.
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