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MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Desenvolvimetno do Ensino. Diretoria de Desenvolvimento Curricular. (1995). Leitura: educação, cultura e cidadania. Organização e funcionamento de bibliotecas escolares., Caderno 1. Belo Horizonte.
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CASTRILLÓN, S. (1982). Modelo flexível para um sistema de bibliotecas escolares. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: O Modelo Flexível Para um Sistema de Bibliotecas Escolares é resultado de um projeto desenvolvido sob o patrocínio da OEA. Partiu das experiências de implantação de projetos de bibliotecas escolares realizadas na Colômbia, Costa Rica, Peru e Venezuela. O documento pretende ser um mecanismo de comunicação das informações produzidas pelos quatro projetos, acrescido de formulações teóricas que permitam a reflexão sobre o problema das bibliotecas escolares e suas implicações, tanto no que diz respeito às próprias bibliotecas, quanto ao sistema. O material, reunido a partir das práticas dos quatro projetos, pode ser adaptado para aplicação em diferentes contextos.
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ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS. (1985). Modelo flexível para um sistema nacional de bibliotecas escolares: Colômbia, Peru, Costa Rica, Venezuela. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
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SANTOS, M. S. (1989). Multimeios na biblioteca escolar. São Paulo: Loyola.
Abstract: Os multimeios, que surgiram como inimigos dos livros e das bibliotecas, estão se tornando uma fonte de estímulo a leitura e a pesquisa científica. Cabe a biblioteca escolar adaptar os multimeios (livros, vídeos, slides, periódicos, filmes, discos, fitas-cassete, etc.) ao ensino, diversificando e ampliando os métodos didáticos tradicionais. O texto apresenta as características desses materiais e propõe formas para sua organização e uso em situações didáticas.
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ASSIS, W. da S. (2010). O lugar da biblioteca escolar no discurso da legislação sobre o ensino secundário brasileiro (1838-1968). Campo Grande: Centro de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Abstract: Procura compreender o lugar que a biblioteca escolar ocupou no discurso da legislação sobre o ensino secundário brasileiro no período de 1838 a 1968. Busca sua importância e função educativa no contexto educacional. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental, que se utiliza da legislação educacional dos períodos em estudo e de bibliografias referentes ao tema. A metodologia adotada está centralizada na análise de conteúdo de leis, decretos, decretos-lei, portarias, decisões, cartas e avisos imperiais, e exposições de motivos sobre o ensino secundário brasileiro. O critério da seleção dos documentos foi a presença da biblioteca escolar através de termos que a identifica-se: biblioteca, bibliotecário, livros e livros didáticos. Para a análise foram utilizados definidores de sua organização e funcionamento: usuários, conteúdo, organização, recursos humanos, e atividades e serviços. A biblioteca escolar foi apresentada com maior ênfase nos dispositivos referentes ao Colégio Pedro II e na Reforma Epitácio Pessoa. As instalações, localização, mobiliário e equipamentos da biblioteca, foram citados de forma implícita. Todos os aspectos utilizados na análise foram percebidos, evidenciando, portanto, que a biblioteca escolar tinha lugar nos discursos da legislação do ensino secundário.
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