PINHEIRO, M. I. da S., & SACHETTI, V. F. P. (2005). Classificação em cores: uma alternativa para bibliotecas infantis. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Este trabalho apresenta uma classificação para Bibliotecas Infantis utilizando cores e figuras de animais. Tem o intuito de facilitar a busca e a utilização dos documentos pelos pequenos usuários, sem que precisem do auxílio de intermediários para encontrar o material desejado. A pesquisa realizou-se na biblioteca do Colégio Cândido Portinari – Casinha Feliz Centro de Ensino, onde o espaço encontrado (destinado à biblioteca infanto-juvenil) não possuía nenhum tipo de classificação e catalogação do acervo. Esta situação dificultava a localização dos livros na estante e conseqüentemente o acesso dos alunos ao livro que desejam ler. A implantação da classificação através do sistema de cores na organização da biblioteca e da escolha de um espaço maior e mais arejado garantiu o acesso das crianças, inclusive aumentando a freqüência, quanto a busca de material, o que respaldou e possibilitou a conquista efetiva de nossos objetivos. Importante ressaltar que desde a escolha do local até o aumento significativo do acervo, contou com a participação da direção, do corpo docente, discente e dos pais da referida escola.
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CAMPELLO, B. S., & ABREU, V. L. F. G. (2005). Competência informacional e formação do bibliotecário (Vol. 10). Belo Horizonte.
Abstract: O objetivo desta pesquisa foi o de obter melhor compreensão sobre o desenvolvimento da competência informacional na perspectiva do estudante brasileiro. Revela como alunos de biblioteconomia desenvolvem trabalhos
acadêmicos solicitados pelos professores. Baseia-se nas pesquisas de Kuhlthau
(1996), sobre o processo de busca de informação. Procurou observar habilidades, atitudes e conhecimentos relacionados ao desenvolvimento das diversas etapas desse processo. Os dados foram analisados para identificar padrões relacionados aos sentimentos, atitudes e ações relatados pelos respondentes e os resultados foram comparados com o modelo de Kuhlthau.
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DIAS, M. C. P. A., & SANTOS, L. V. M. (2005). Desenvolvimento do acervo das bibliotecas da rede municipal de ensino de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Apresenta a trajetória do crescimento do acervo das bibliotecas escolares da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Pontua avanços e dificuldades enfrentadas para constituição de um acervo que atenda às necessidade de informação, formação e lazer do coletivo escolar.
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CORREIA, R. P., & MANNALA, C. S. (2005). Dinamização das bibliotecas escolares adventisas no sul do Paraná. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná.
Abstract: Relata a experiência das bibliotecárias no desenvolvimento do trabalho na Rede Educacional Adventista do sul do Paraná. Destaca a importância do papel do bibliotecário escolar. Descreve o desenvolvimento de um programa de atividades com alunos da Educação Infantil até a 4ª série do Ensino fundamental. Toda a estrututa do programa foi baseada no livro “Como usar a biblioteca escolar” de Carol Kuhlthau que visa incentivar o gosto pela leitura e desenvolver habilidades quanto ao uso de fontes de informação. Apresenta as dificuldades encontradas e os resultados obtidos.
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SANTOS, L. V. M. (2005). Divulgação da literatura destinada a crianças e adolescentes: a prática de editoras mineiras. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: A indústria editorial, ao longo dos tempos, dividiu-se em setores, com a finalidade de melhor atender públicos distintos. O segmento literário infantil e juvenil direciona-se às crianças e adolescentes até quatorze anos de idade e apresenta características que o distingue dos demais: textos, ilustrações e detalhes estéticos tendem a reproduzir padrões que, acredita-se, sejam agradáveis a tal público. A literatura infantil surgiu no século XVII, e os primeiros livros eram na verdade, compilações de lendas populares que tinham como intuito instruir os mais jovens. Ao longo dos séculos a literatura infantil ocupou o espaço escolar e desse se serviu como instrumento de transmissão de valores. Surge daí o vínculo entre a literatura infantil e escola e também da atuação de pessoas e instituições como intermediários do acesso de crianças e adolescentes ao livro literário. Além desses, vários aspectos da literatura infantil e juvenil abrem-se como campos de estudo. Essa pesquisa investigou a atuação das editoras produtoras da literatura infantil e juvenil, sediadas em Belo Horizonte nas suas atividades de divulgação, com o objetivo de traçar o caminho entre a produção e a recepção desta pelo público-alvo, aqui identificado como crianças e adolescentes. As conclusões apontam para a existência de dois tipos de intermediários: os pessoais e os institucionais. A atuação destes como os verdadeiros compradores da literatura, faz com que as editoras a eles direcionem suas atividades de divulgação. Os produtores da literatura infantil e juvenil não procuram manter-se em contato com os leitores, além de não seguir as recomendações da área de marketing, nem apresentar inovações nas suas atividades de divulgação.
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