QUINHÕES, M. E. T. (2002). Ultrapassando a retórica do silenciamento das bibliotecas escolares no Rio de Janeiro. Fortaleza: Associação dos Bibliotecários do Ceará.
Abstract: Análise da situação problemática das bibliotecas do Rio de Janeiro e das suas causas. Explora a perspectiva da biblioteca escolar como espaço de apoio à aprendizagem, e denuncia a falta de investimentos do governo nas bibliotecas públicas e escolares.
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CARVALHO, A. M. S. de. (2006). Trabalhando a essência da leitura e da escrita: a mediação da biblioteca escolar. (Vol. 10). Buenos Aires.
Abstract: Apresenta uma experiência para se bconhecer a intervenção da biblioteca escolar no desenvolvimetno da leitura e escrita e as dificuldades para conseguí-la.
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NAKAYAMA, H. (1998). Terminologia aplicada a biblioteca de escola de língua. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação de Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Apresenta o resultado sistematizado da pesquisa realizada, em três níveis: 1) pesquisa teórica referente a conceituação e características da Terminologia; 2) aplicação da pesquisa no universo específico e 3)elaboração de proposta metodológica de trabalho integrado.
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SILVA, E. T. da. (1983). Teoria e prática da leitura-eis o que falta ao nosso bibliotecário. Porto Alegre: Mercado Aberto.
Abstract: A atitude e a ação prática do bibliotecário são fundamentais na difusão do hábito da leitura. Para cumprir esse papel, e necessário ao profissional uma compreensão mais profunda do ato de ler
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DURO, Y. Z. (1980). Tendências atuais do serviço de referência para crianças e adolescentes – uma abordagem. Porto Alegre: Associação Rio-grandense de Bibliotecários.
Abstract: Considerações gerais sobre bibliotecas infanto-juvenis e escolares e seus usuários, abordando sobre as modificações que vêm sendo introduzidas no Serviço de Referência às crianças e adolescentes visando a formação de consulentes do futuro.
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