ABREU, V. L. F. et al. (2002). Diagnóstico das bibliotecas escolares da rede estadual de ensino de Belo Horizonte – MG. Fortaleza: Associação dos Bibliotecários do Ceará.
Abstract: Diagnóstico das bibliotecas da rede estadual de ensino de Belo Horizonte – MG, com o objetivo de identificar suas condições de funcionamento, usuários, recursos informacionais, serviços e recursos humanos. Foi utilizada a metodologia Martucci e Milani, desenvolvida para o diagnóstico das Bibliotecas da rede estadual de ensino de São Carlos – SP. Foram pesquisadas 195 escolas, das quais possuem biblioteca em atividade regular, ocupando em sua maioria salas de uso exclusivo.
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ABREU, V. L. F. G., et al. (2004). Diagnóstico das bibliotecas escolares da rede estadual de ensino de Belo Horizonte – MG: a situação dos acervos. (Vol. 9). Florianópolis.
Abstract: Apresenta resultados de pesquisa sobre o acervo de bibliotecas escolares da rede estadual de ensino de Belo Horizonte – MG, na perspectiva da quantidade de materiais disponíveis para uso dos alunos. Os dados, obtidos por questionário respondido pelos responsáveis por 63 bibliotecas, mostram que a média de itens por aluno é de 3,56. Poucas bibliotecas possuem computadores ligados à Internet, e em apenas uma escola os computadores são utilizados pelos alunos. Na maioria das bibliotecas, os alunos costumam ser encaminhados, quando necessário, para outras bibliotecas: de escolas vizinhas, de universidades e, principalmente, para a biblioteca pública. A maioria dos responsáveis pelas bibliotecas considera seus acervos regulares ou bons, e boa a utilização pelos usuários.
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MARTUCCI, E. M., & MILANI, M. R. (1999). Diagnóstico das bibliotecas escolares da rede estadual de ensino do município de São Carlos. (Vol. 4). Londrina.
Abstract: Caracterização das bibliotecas das escolas estaduais de 1º e 2º graus do Município de São Carlos em relação aos seus recursos físicos, materiais e humanos, acervos documentais, serviços prestados e comunidade de usuários. A partir de uma pesquisa-diagnóstico informações foram levantadas sobre os itens supracitados.
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RÖSING, T. M. K. (2002). Dinamizando a biblioteca, ressignificando a escola. Passo Fundo: UFP.
Abstract: Demonstra o descaso com que a biblioteca é tratada na escola. Ressalta a necessidade de um processo de dinamização de acervos e de pessoas, em direção a novas práticas de leitura, que levem os alunos a entrar em interlocução com os textos, com a multiplicidade de informações que estes apresentam, ajudando-os a construir conhecimento. Destaca a necessidade de que a biblioteca se transforme no centro estruturador do currículo, sustentando o processo de construção de novos conhecimentos, desenvolvendo culturas de leitura e de pesquisa em ambientes multimidiais.
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CAVALCANTE, L. de F. B., & BONALUMI, M. C. (2014). Educação de usuários e o desenvolvimento da competência informacional em escolas públicas (Vol. 3). Londrina: Universidade Estadual de Londrina.
Abstract: Introdução: A Sociedade da Informação fez surgir novas demandas em relação à informação e principalmente novas competências para lidar com todo o fluxo informacional existente. Neste cenário de mudanças, se evidencia o papel da biblioteca escolar como elemento importante ao desenvolvimento das competências informacionais.
Objetivo: A pesquisa teve como objetivo verificar como os colégios públicos estaduais de Londrina e sua biblioteca desenvolvem a competência Informacional nos alunos.
Metodologia: Foi realizada uma pesquisa qualitativa de cunho exploratório com a aplicação de um roteiro de entrevista semiestruturada ao responsável pela biblioteca do colégio e para a análise dos dados foi utilizado o método de Análise de Conteúdo.
Resultados: Foi constatado que as bibliotecárias das escolas pesquisadas exercem seu papel educativo, embora uma delas em menor intensidade. Tal função ocorre por meio de ações que visam ao desenvolvimento de habilidades informacionais e de atitudes positivas relacionadas à informação e da contínua luta para integrar a biblioteca ao sistema escolar e da formação continuada visando o melhor atendimento aos usuários.
Conclusões: Embora não exista um programa institucional voltado ao desenvolvimento da competência informacional ambas as bibliotecas pesquisadas realizam ações voltadas para o desenvolvimento de atitudes, habilidades e entendimento de conceitos relacionados ao universo informacional por meio de atividades de leitura e, em menor grau, de pesquisa.
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