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BORBA, M. do S. de A., et al. O desenvolvimento da leitura em bibliotecas escolares na cidade de Natal-RN. Fortaleza: Associação dos Bibliotecários do Ceará.
Abstract: Pesquisa desenvolvida a respeito de trabalhos que tratam sobre o desenvolvimento da leitura, em crianças, de bibliotecas escolares e de biblioteca infantil, na cidade de Natal, localizada no Estado do Rio Grande do Norte. Objetivo: analisar o processo e a importância da leitura infanto-juvenil, e o papel desempenhado pelas bibliotecas a respeito desta. Pode-se considerar a leitura como uma etapa intermediária e instrumental que leva ao conhecimento. No processo educativo, a biblioteca surge como um recurso para o desenvolvimento da leitura, como um instrumento complementar. No caso de bibliotecas escolares, nesta pesquisa, há uma disparidade entre a escola pública e a privada. Na biblioteca escolar pública constatou-se um descaso com os alunos, pois não possui infra-estrutura adequada, o acervo é precário, os trabalhos de incentivo a leitura restringe-se somente as pesquisas escolares, não existindo um profissional com formação adequada. Impossibilitando-a realizar a sua função, na biblioteca escolar privada observou-se que há um comprometimento maioor em relação ao papel que esta representa.
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BORGES, M. A. G. (1982). Reflexões sobre o desempenho da biblioteca escolar. Brasília: Instituto Nacional do Livro.
Abstract: Propõe um modelo de biblioteca escolar como parte integrante do processo educativo, com duas funções: função educativa e função cultural. Nesse sentido, a biblioteca escolar deve oferecer seus serviços e formar sua coleção de maneira compatível com as necessidades de seus usuários. Considera que as funções do bibliotecário que atua na biblioteca escolar são totalmente diversas das funções do professor. Ao bibliotecário cabe adquirir o material bibliográfico, elaborar o processamento técnico do material e cuidar da armazenagem e disseminação do conteúdo. Ao professor cabe lidar com a utilização das informações, ligando o currículo aos materiais disponíveis na biblioteca.
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BASTOS, L. E., & NEGRÃO, M. B. (1982). Automação: porque, quando e como. João Pessoa: ABDF.
Abstract: A necessidade da automação, o momento certo para essa opcao e a metodologia de escolha do sistema adequado.
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CABRAL, A. M. R. (1998). Ação cultural: possibilidades de atuação do bibliotecário. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O artigo visa caracterizar o espaço e a prática cultural bibliotecária e a dinâmica do processo em si, enfatizando-se o papel da “biblioteca ação cultural” e do bibliotecário como agente cultural. A partir de experiências realizadas na área, tenta-se conceituar a ação cultural bibliotecária assim como fazer considerações sobre os resquisitos necessários ao profissional para atuar como agente cultural.
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CAMACHO, R., ECARD, T. M., & JESUS, T. M. de. Leitura discutida e leitura praticada: um estudo sobre as representações e práticas da leitura de literatura na escola básica. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação de Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O objetivo do projeto é criar um espaço de reflexão onde o professor que atua na escola básica possa construir caminhos para ampliar seu universo de leitura e incentivar a criança a tornar-se leitor; favorecendo, assim, iniciativas de dinamização do acervo existente nas Bibliotecas Escolares ou a criação de Salas de Leitura. Trata-se de um trabalho de parceria entre a Universidade e a escola básica, no qual acontecem Oficinas de Leitura, Encontro com Escritores, Debates e outras atividades voltadas para a melhoria da qualidade da Educação Básica, principalmente, na área de Leitura. Este projeto de Pesquisa – ação vem sendo desenvolvido desde 1997, com professores da rede pública estadual de Niterói – Rio de Janeiro.
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