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MARTUCCI, E. M. (2000). Informação para educação: os novos cenários para o ensino fundamental. (Vol. 10). João Pessoa.
Abstract: A comunidade internacional tem se preocupado com a educação para o século
XXI, tendo em vista o novo cenário social advindo da sociedade da informação.
A educação fundamental tem sido considerada um “passaporte para a vida”,
devendo desenvolver, em todas as pessoas, um corpo de conhecimentos
essenciais e um conjunto mínimo de competências cognitivas, para que possam
viver em ambientes saturados de informações e continuar aprendendo. Esta
revisão aborda algumas políticas educacionais, no âmbito internacional, sobre a
educação básica e seus reflexos no Brasil, assim como o papel estratégico da
biblioteca escolar para o domínio das ferramentas e dos conteúdos da
aprendizagem.
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TOSETTO, B., & MARTUCCI, E. M. (2001). A biblioteca e o professor: concepções e valores de professores de pré-escola a 4ª série do ensino fundamental em formação inicial. (Vol. 6). Belo Horizonte.
Abstract: Discute as concepções e os valores de biblioteca para alunos de magistério. A análise da trajetória pessoal/escolar, da formação docente e da futura prática profissional demonstra que a biblioteca exerce as funções de informante, entretenimento e agente social, além de atual como subsídio às pesquisas escolares. Percebe-se que, à medida que se foi compreendendo o papel da biblioteca no contexto pessoal/escolar, o seu uso foi deixando de ser uma obrigatoriedade do sistema educacional para se tornar uma necessidade básica do processo ensino- aprendizagem.
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SALES, F. de. (2005). O bibliotecário escolar na rede municipal de ensino de Florianópolis (SC). Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná.
Abstract: O presente artigo trata da atuação do profissional bibliotecário em ambientes escolares. Destaca a escola fundamental como o primeiro ambiente em que muitas crianças têm seu primeiro contato com uma biblioteca e com o bibliotecário. Ressalta ainda as responsabilidades pedagógicas do bibliotecário, que é entendido como agente escolar, portanto, com funções essenciais no processo de comunicação educacional.
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MATA, M. L. da, & SILVA, H. de C. (2008). Biblioteca escolar e a aplicação da proposta da competência em informação no ensino fundamental (Vol. 1).
Abstract: A competência em informação visa o domínio do universo informacional, possibilitando um
aprendizado independente e que sirva para a resolução de problemas. Pensando nisso, desenvolvemos
atividades junto a doze alunos da 5ª série do ensino fundamental de uma escola da rede pública de Marília –
SP e que apresentavam dificuldade de aprendizagem. A aplicação das atividades foi dividida em módulos
visando à capacitação das seguintes habilidades: identificar, caracterizar e diferenciar os diversos tipos de
fontes de informação para a realização de pesquisas escolares e de interesse pessoal e fazer busca em mais
de uma fonte para a realização de atividades de pesquisa escolar. Ao término de cada módulo foi aplicada uma
avaliação. Podemos concluir que as atividades possibilitaram aos participantes adquirirem as habilidades
informacionais almejadas e a iniciação no processo de competência informacional. Também contribuímos para
a mudança de paradigma dos participantes em relação à biblioteca e às fontes de informação. Verificamos que
a proposta de Kuhlthau é possível de ser adaptada e utilizada à realidade brasileira em escolas da rede pública
de ensino fundamental.v
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PEREIRA, R., & SILVA, H. C. (2012). Competência em informação: perspectivas em torno da cultura escolar (Vol. 17). Florianópolis: Associação Catarinense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta a Competência em Informação como metodologia de formação para o acesso, avaliação e uso da informação, a qual se tem tornado, cada vez mais, insumo indispensável à autonomia intelectual. Apresenta a articulação possível – e necessária – entre Competência em Informação e a Cultura Escolar, dando ênfase às suas relações. Busca-se, na Cultura Escolar, contextos para inserção de procedimentos desenvolvidos por meio da Competência em Informação, considerando as dimensões da organização, interpretação e produção de conhecimento. Aponta as vantagens de se perceber a Cultura Escolar, através do contexto prático filosófico, como suporte ao planejamento de ações que instituam, no ambiente educacional, ações relacionadas ao desenvolvimento da Competência em Informação. Ressalta-se que esse tipo de competência, se desenvolvida sem a compreensão da Cultura Escolar, torna-se uma prática desconexa e desarticulada cujos resultados esperados correm o risco de não serem alcançados.
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