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CAMPOS, C. de A., & BEZERRA, M. de L. L. (1989). Bibliotecas escolares: um espaço estratégico. São Paulo: Loyola.
Abstract: O texto visa a repassar os caminhos encontrados pelos educadores para a dinamização de bibliotecas escolares no Estado de São Paulo. Observa que o ideal da biblioteca escolar está muito distante da realidade, mas que os problemas podem ser contornados com criatividade, com o desenvolvimento de projetos e com a definição de prioridades. Apresenta sugestões para o desenvolvimento de projetos de leitura e para a formação do acervo, além de propor maneiras de atrair o leitor e engajar os professores nas ações da biblioteca.
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CAMPELLO, B. S., et al. (2002). A biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. Biblioteca escolar, (1). Belo Horizonte: Autêntica.
Abstract: A competência informacional na educação para o século XXI / Bernadete Campello – A biblioteca faz a diferença / Maria Eugênia Albino Andrade – Biblioteca e Parâmetro Curriculares Nacionais / Bernadete Campello – Escola, biblioteca e leitura / Maria da Conceição Carvalho – Pesquisa escolar / Vera Lúcia Furst Gonçalves Abreu – Internet e pesquisa escolar / Maria da Conceição Carvalho – A Internet na biblioteca escolar / Márcia Milton Vianna – A organização da coleção / Márcia Milton Vianna – O espaço fisico da biblioteca / Paulo da Terra Caldeira – Biblioteca escolar e acervo de classe / Paulo da Terra Caldeira – Biblioteca e educação infantil / Maria Eugênia Albino Andrade
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ELY, N. H. (2005). Indicadores de uso da biblioteca escolar em escolas públicas estaduais do ensino fundamental na cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná.
Abstract: Apresenta um estudo sobre indicadores de uso da biblioteca escolar por alunos da 6ª série do ensino fundamental em escolas públicas estaduais na cidade de Porto Alegre, RS, Brasil.
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FERREIRA, M. do C. S. B. (2005). A biblioteca escolar e a atividade da hora do conto: espaço para formação de pequenos leitores. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná.
Abstract: O trabalho descreve a importância da Literatura Infantil na formação de bons leitores nas séries iniciais. Faz um estudo com o grupo de alunos do Centro de Educação Básica da Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS. Através da atividade da Hora do Conto procura-se despertar nas crianças o gosto pela leitura, e criar um elo de ligação entre o real e o imaginário, trazendo para as crianças momentos de encantamento e diversão, onde elas possam através das histórias lidas ou contadas tirar experiências que possam ser utilizadas em acontecimentos do dia-a-dia, abordando temas como: discriminação, violência, solidariedade, amizade e outros. Desta maneira procurando de forma lúdica socializar a criança e resgatar valores essenciais a vida.
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FARIA, I. P. (1999). Estação memória: lembrar como projeto -contribuição ao estudo da mediação cultural-. Master's thesis, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Abstract: O objetivo principal do trabalho é refletir sobre processos de mediação cultural em dimensões variadas, tendo em vista a construção de referências teórico-metodológicas necessárias ao desenvolvimento do projeto Estação Memória, por meio de relato de experiências profissionais e pela documentação dos processos de sua constituição e implantação na Biblioteca Infanto-juvenil Álvaro Guerra, no bairro de Pinheiros, São Paulo. Foram utilizados procedimentos de pesquisa participante, no sentido de que o pesquisador atua diretamente na construção do conhecimento, sendo, ao mesmo tempo, observador e agente das ações desenvolvidas. O processo demonstrou, que na perspectiva proposta pela pesquisa, a mediação exige implicação efetiva do mediador com a matéria de que se ocupa. Conhecê-la por dentro ter domínio de conteúdos e formas é condição essencial ao trabalho. A investigação ressalta também, a importância da linguagem na definição dos processos de mediação, a força do uso de tecnologias e da estética. Aponta o papel fundamental do grupo em suas interações e a importância de o mediador considerar, conhecer e construir formas de intervenção no tempo-espaço institucional e no meio que atua. A mediação, nos termos propostos, demanda, portanto, um modo de fazer não espontaneísta, nem ativista, e, que o mediador coloque em relação dinâmica teoria e prática de trabalho, gerando uma nova práxis profissional.
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