BLATTMANN, U., & CIPRIANO, A. de S. (2005). Os diferentes públicos e espaços da biblioteca escolar: da pré-escola a universidade. Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, FEBAB.
Abstract: O artigo focaliza como oferecer suporte informacional no ambiente da pré-escola, séries iniciais, ensino fundamental – médio e superior, ou seja, aos educandos, aos professores e funcionários. Contextualizar a comunidade, as funções e metas da biblioteca para dar suporte às atividades de ensino e pesquisa mantendo o olhar na qualidade de serviços e produtos prestados. Reflexões sobre a importância da biblioteca no ambiente da escola inserindo novas funções e adaptando-se no uso das novas tecnologias da informação e comunicação. Importância de conhecer a estrutura organizacional e respectiva política interna e externa, identificar as competências e habilidades dos recursos humanos e tecnológicos para propiciar atendimento qualitativo à comunidade. Com base na proposta pedagógica de ensino e ao diagnosticar as condições do acervo confrontando com as necessidades dos usuários são pertinentes estabelecer diretrizes de planejamento anual para desencadear ações na instituição. A biblioteca contribui para o fortalecimento da qualidade do ensino e da pesquisa na instituição. Precisa centrar ações para estimular o prazer da leitura nos diferentes níveis escolares. A leitura estimula a criatividade, desenvolve a compreensão e interfere no desenvolvimento de ser humano. A leitura possibilita a tomada de atitude crítica e intelectual, preparando o indivíduo para as diversidades da sociedade da informação.
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OLIVEIRA, S. M. M. de, MORENO, N. A., & CRUZ, V. A. G. da. (1999). Diagnóstico da pesquisa escolar no ensino de 5ª a 8ª série do 1º grau, nas escolas de Londrina-Paraná. (Vol. 4). Londrina.
Abstract: A pesquisa relata a situação da pesquisa escolar de 5ª a 8ª serie do 1º grau nas escolas de Londrina – PR. A amostra estratificada abrangeu 22 escolas (estaduais, municipais, particulares), 356 professores, 872 alunos e 22 atendentes de biblioteca da população existente. A coleta de dados foi realizada através de questionários, os quais foram elaborados de forma distinta para cada categoria. A análise dos dados foi realizada considerando-se os seguintes aspectos: a) conhecimento, frequência e motivos de frequência a biblioteca; b)compreensão dos objetivos da pesquisa; c)localização do material para a pesquisa escolar; d) orientação na elaboração da pesquisa escolar; e)comportamento de pesquisa do aluno; f)comportamento de pesquisa do professor em relação a pesquisa escolar; g)situação das bibliotecas na rede de ensino de Londrina. Os resultados apontam para o uso ineficiente da pesquisa escolar como método de aprendizagem, muito embora o aluno compreenda que a pesquisa amplia o seu conhecimento e complementa o conteúdo programático. Esta ruptura se dá por falta de orientação em sala de aula; pela falta de aproximação entre a biblioteca e o professor; pela defasagem em relação a qualidade dos acervos das bibliotecas.
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RAMALHO, M. O. H. (1988). O silêncio na biblioteca escolar: necessidade ou mito ? (Vol. 3). Porto Alegre.
Abstract: O silêncio nas bibliotecas escolares muitas vezes se torna um obstáculo à presença dos alunos, no caso das crianças e adolescêntes, cujas características personalógicas se chocam com a exigência de disciplina, rigidez e silêncio de uma biblioteca.
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SALES, F. de. (2005). O bibliotecário escolar na rede municipal de ensino de Florianópolis (SC). Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná.
Abstract: O presente artigo trata da atuação do profissional bibliotecário em ambientes escolares. Destaca a escola fundamental como o primeiro ambiente em que muitas crianças têm seu primeiro contato com uma biblioteca e com o bibliotecário. Ressalta ainda as responsabilidades pedagógicas do bibliotecário, que é entendido como agente escolar, portanto, com funções essenciais no processo de comunicação educacional.
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NÓBREGA, N. G. da. (2002). A biblioteca e a sala de leitura como espaço de animação cultural. Passo Fundo: UFP.
Abstract: O artigo destaca que é preciso compreender as bibliotecas e salas de leitura na perspectiva de ação que envolve acervo e leitura, de lugares de ação cultural com sujeitos sociais, de espaço de informação, de construção de conhecimentos, de significação. Essa ação está ligada ao conceito de animação cultural que deve ser visto, em bibliotecas e salas de leitura, como possibilidade de desconfinamento de acervos, de construção de espaços sociais, lugares de transformação, laboratórios. Para isso sugere um programa de ações divididas em três blocos: uma linha de ação política, uma linha de ação teórico-metodológica e uma linha de ação pedagógica.
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