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SOUZA, M. A. R. de. (2005). Biblioteca do colégio estadual Manoel Vilaverde: um espaço além das quatro paredes. (Vol. 3). Campinas. Retrieved July 7, 2024, from http://server01.bc.unicamp.br/seer/ojs/include/getdoc.php?id=200&article=55&mode=pdf#search=%22%22Biblioteca%20do%20col%C3%A9gio%20estadual%20Manoel%20Vilaverde%3A%20um%20espa%C3%A7o%20al%C3%A9m%20das%20quatro%20paredes%22%22
Abstract: Relato de experiência da prestação de serviços e atividades de leitura desenvolvidas na Biblioteca Domingos Garcia Filho do Colégio Estadual Manoel Vilaverde, em Inhumas – Goiás. Este relato faz um apanhado das estratégias para estímulo à leitura praticadas pela BDGF desde a sua reativação em 2001; ano em que o colégio foi contemplado com mais de 1300 livros pelo Programa de Bibliotecas das Escolas Estaduais do Estado de Goiás. Ilustramos através de fotos a participação efetiva dos alunos nos projetos desenvolvidos pela biblioteca. Durante o período de 2001 a 2004 foram desenvolvidos dois grandes projetos: Minutos de Leitura e o Projeto Pró-melhoria dos recursos pedagógicos do CEM. Projetos estes que envolvem diretamente a biblioteca, responsável pela mediação do usuário com a leitura e a pesquisa.
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ABREU, V. L. F. G., et al. (2004). Diagnóstico das bibliotecas escolares da rede estadual de ensino de Belo Horizonte – MG: a situação dos acervos. (Vol. 9). Florianópolis. Retrieved July 7, 2024, from http://www.encontros-bibli.ufsc.br/regular.html
Abstract: Apresenta resultados de pesquisa sobre o acervo de bibliotecas escolares da rede estadual de ensino de Belo Horizonte – MG, na perspectiva da quantidade de materiais disponíveis para uso dos alunos. Os dados, obtidos por questionário respondido pelos responsáveis por 63 bibliotecas, mostram que a média de itens por aluno é de 3,56. Poucas bibliotecas possuem computadores ligados à Internet, e em apenas uma escola os computadores são utilizados pelos alunos. Na maioria das bibliotecas, os alunos costumam ser encaminhados, quando necessário, para outras bibliotecas: de escolas vizinhas, de universidades e, principalmente, para a biblioteca pública. A maioria dos responsáveis pelas bibliotecas considera seus acervos regulares ou bons, e boa a utilização pelos usuários.
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CAMPELLO, B. S. (2002). A biblioteca escolar no espaço da construção do conhecimento. São Paulo: Imprensa oficial.
Abstract: A biblioteca escolar não tem desenvolvido de forma efetiva sua ação educativa. Atividades de orientação da pesquisa escolar, apoio à leitura e ação cultural têm sido oferecidas pela biblioteca de maneira esporádica e assistemática, desvinculadas dos conteúdos curriculares. A fim de contribuir para o esforço de educar crianças e jovens para conviver numa sociedade em mudança, caracterizada por abundância informacional sem precendentes, a biblioteca precisa se integrar verdadeiramente à escola, trabalhando em consonância com seu objetivo principal: a aprendizagem. E para isso é necessário atuar em sintonia com a realidade escolar, isto é, de forma planejada, sistemática e constante. Em síntese, a biblioteca deve implementar um programa de atividades que amplie sua ação educativa e que lhe permita trabalhar em conjunto com os professores, no sentido de definir as habilidades a serem alcançadas pelos alunos, estabelecer a estratégias para se chegar aos objetivos propostos e propor formas e avaliação da aprendizagem. Esse programa dará transparência à ação da biblioteca, permitindo a inscrição do trabalho do bibliotecário no esforço de formar cidadãos responsáveis e críticos e pessoas capazes de encontrar satisfação pessoal e desenvolver sua criatividade. Dessa forma, a biblioteca poderá vir a ser um verdadeiro espaço de construção do conhecimento.
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CAMPELLO, B. S., et al. (2001). A coleção da biblioteca escolar na perspectiva dos Parâmetros Curriculares Nacionais (Vol. 6). Londrina.
Abstract: Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) constituem diretizes para a reestruturação curricular das escolas de ensino fundamental e educação infantil no Brasil. A proposta dos PCN é de um ensino baseado na perspectiva construtivista e, para tanto, a escola precisa contar com material didático variado. Considerando que a biblioteca é o local por excelência para reunião e compartilhamento desses materiais, procura-se, neste trabalho, delinear o perfil da coleção de uma biblioteca comprometida com metodologias de aprendizagem inovadoras. Identifica nos PCN os materiais e as temáticas sugeridas e, a partir daí, delineou-se o perfil da coleção.
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CASTRO, C. A. (2003). Ensino e biblioteca: diálogo possível. (Vol. 15). Campinas. Retrieved July 7, 2024, from http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/viewissue.php?id=2
Abstract: Análise da trajetória histórica da relação ensino e biblioteca. Enfoca-se a contribuição das bibliotecas dos jesuítas e as maneiras pelas quais estas serviram para atender suas funções educacionais e catequésticas. Trata-se das transformações no diálogo biblioteca e ensino com a chegada da família real e o fortalecimento do mesmo nas últimas décadas na Segunda República e o envolvimento da classe professoral. Discute-se a relevante contribuição dos escolanovistas para a criação de bibliotecas escolares no Brasil. Analisa-se o papel das bibliotecas no período populista. Conclui-se que o diálogo escola e biblioteca depende sobremaneira do momento histórico, político e social, que pode constituir-se em relações de plena efervescência ou de total superficialidade.
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