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PEREIRA, R., & PEREIRA, M. B. T. (2009). Articulação possível e indispensável: interação entre bibliotecários e professores no contexto escolar, a biblioteca como questão (Vol. 23). Bonito.
Abstract: Discorre em torno de reflexões teóricas sobre o contexto escolar, dando ênfase à cultura escolar que se articula com a sociedade. Discute ainda a materialização da biblioteca no contexto escolar e a premência de que se estabeleçam relações intermitentes e efetivas entre bibliotecários e professores com o intuito de oportunizar aos alunos uma concepção de biblioteca como um ambiente não de formalidades, sistemático e pragmático mas, como um ambiente de entretenimento, aconchegante e dinâmico, propicio a institucionalização de relações reais com o processo criativo e imagético, sobretudo, proporcionado-lhes interatividade com a sociedade e com o mundo que os cerca através da formação para o acesso e uso de informação em âmbito escolar e também, para o seu cotidiano.
Keywords: Biblioteca escolar; Bibliotecários; Professores; Ensino
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BESSA, A. de Q. (2011). A interação entre bibliotecárias e professores de escolas públicas estaduais em Manaus, Amazonas, na biblioteca escolar. Florianópolis: UFSC.
Abstract: No presente trabalho o objetivo geral foi analisar a interação entre bibliotecárias e professores de escolas públicas estaduais em Manaus, Amazonas, no desenvolvimento de atividades pedagógicas na biblioteca escolar. Para tanto, foram elaborados três objetivos específicos, a saber: descrever a participação das bibliotecárias no processo de planejamento escolar, verificar de que forma os professores inserem a biblioteca no desenvolvimento de atividades pedagógicas e verificar de que forma as bibliotecárias auxiliam no desenvolvimento de atividades pedagógicas. Para o alcance dos objetivos estabelecidos, foi realizada pesquisa exploratória, descritiva, bibliográfica, de campo, com abordagem quali-quantitativa. Como campo da pesquisa, optou-se pelas sete escolas públicas estaduais localizadas no município de Manaus, Amazonas. A população da pesquisa foi composta por sete bibliotecárias e população amostral, de 48 professores. O instrumento de coleta de dados utilizado com as sete bibliotecárias foi a entrevista e com os 48 professores, o questionário. A análise dos resultados da pesquisa se deu de forma quali-quantitativa, com o emprego da técnica de análise de conteúdo. Concluiu-se que a interação entre as bibliotecárias e os professores das escolas pesquisadas dá-se de forma tímida, pois a maioria desses profissionais têm dificuldade em estabelecer boas relações de parceria no desenvolvimento de atividades pedagógicas com o auxílio da biblioteca escolar. Para a maioria das bibliotecárias entrevistadas, o curso de Graduação em Biblioteconomia é insuficiente para consolidar essa interação, pois falta, na grade curricular, disciplinas que subsidiariam as ações e relações dos profissionais da informação e da educação.
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BALÇA, Â., & FONSECA, M. A. (2013). O modelo de avaliação de bibliotecas escolares em Portugal (Vol. 20). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Educação.
Abstract: No ano de 1996, em Portugal, foi lançado o Programa Rede de Bibliotecas Escolares, que tinha como grande objetivo dotar todas as escolas, de todos os níveis de ensino, com uma biblioteca escolar. Pouco mais de dez anos volvidos, e depois de uma fase de implementação em todo o país das bibliotecas escolares, novos passos foram dados – em 2008, lançou-se um Modelo de avaliação de bibliotecas escolares e dando conta de um estudo, realizado numa escola do Ensino Secundário com 3.º ciclo. Neste estudo procuramos saber qual a concordância dos professores sobre indicadores que o Modelo de avaliação das bibliotecas escolares propõe no âmbito da articulação curricular da biblioteca escolar com as estruturas pedagógicas e os docentes.
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LIMA, E. A. de et al. (2012). Articulações necessárias entre a educação infantil e o primeiro ano do ensino fundamental: brincadeiras e brinquedotecas (Vol. 3). São Paulo: Cultura Acadêmica; Unesp.
Abstract: Neste artigo, discutimos trilhas de um Projeto de Pesquisa e Extensão vinculado ao Programa Núcleo de Ensino da Unesp, realizado na Faculdade de Filosofia e Ciências, Campus de Marília, SP. Os objetivos da pesquisa foram desenvolver estratégias de formação docente inicial e em serviço; colaborar para a formação docente, na qual o próprio professor(a) entenda a brincadeira, o brinquedo e o espaço da brinquedoteca
como essenciais para a formação cultural da criança pequena, constituindo-se elementos articuladores para aprendizagens motoras de humanização na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.Pautamo-nos em estudos oriundos da perspectiva histórico-cultural de educação e em investigação-ação numa Escola Municipal de Educação Infantil. A metodologia de trabalhos envolveu diferentes momentos: revisão bibliográfica, aplicação de questionários, fotografias, encontros coletivos para estudos, construção da brinquedoteca. Dos trabalhos realizados, depreendemos alguns sentidos especialmente a emergência de práticas voltadas à formação em serviço de professores pautada na ressignificação da brincadeira como atividade vital para a constituição das marcas do humano nas crianças nos seus primeiros anos de vida. |
CASTRO, R. M. de. (2011). O Projeto “Brinquedoteca” e a formação de professores: práticas e aportes teóricos. São Paulo: Cultura Acadêmica; Unesp.
Abstract: O projeto “Brinquedoteca” foi desenvolvido entre 2007 e 2008 e teve como objetivo
central oportunizar, mediante recursos e o espaço da brinquedoteca, aos professores em formação inicial e continuada, estes últimos atuantes em instituições e escolas de Educação Infantil e do Ensino Fundamental, observar, identificar, estudar e vivenciar atividades centradas no lúdico e no brincar, possibilidades estas para o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da sua formação pedagógica. Tratou-se de ações e discussões pautadas nas formulações dos pesquisadores da teoria histórico-cultural – ou Escola de Vygotsky – para as faixas etárias que compreendem toda a infância, até os 12 anos, resguardando as especificidades e necessidades da criança entre 0 e 3 anos, 4 e 5 anos, e 6 a 12 anos, de maneira a evidenciar que é um imperativo que o professor alie todo e qualquer processo de ensino à atividade principal da criança, segundo Elkonin (1998)centrada nos jogos protagonizados ou brincadeiras de papéis sociais. Concluiu-se, ao final, que as ações propostas contribuíram para que os professores em formação inicial e continuada buscassem apropriar-se de bases teóricas necessárias à sua formação, que justifiquem e, ao mesmo tempo, fomentem ações e políticas públicas direcionadas à educação de crianças e jovens. |