RABELLO, O. C. P. (1987). Atividades de leitura em biblioteca: equívocos de uma prática (Vol. 16). Belo Horizonte.
Abstract: Coloca a questão da relação biblioteca/hábito de leitura, discutindo, principalmente, problemas relacionados a este último, tais como sua formação e determinantes. Compara a complexidade do assunto, com as atividades desenvolvidas pela biblioteca no incentivo à leitura, apresentando as limitações da biblioteca nesta área. Aborda a questão da leitura significativa, contrapondo-a ao hábito da leitura.
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RAMALHO, M. H. (1988). O silêncio na biblioteca escolar: necessidade ou mito? Porto Alegre.
Abstract: O silêncio nas bibliotecas escolares muitas vezes se torna um obstáculo à presença dos alunos, no caso crianças e adolescentes, cujas características personalógicas se chocam com a exigência de disciplina, rigidez e silêncio de uma biblioteca.
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RIBEIRO, M. S. P. (1994). Desenvolvimento de coleção na biblioteca escolar: uma contribuição à formação crítica sócio-cultural do educando. (Vol. 6). Campinas.
Abstract: O objetivo foi analisar a coleção de História do Brasil de 5ª e 6ª série do 1º grau existente nas bibliotecas escolares. O foco da análise foi a presença do negro na referida coleção. Para tanto foi utilizada a análise psicolinguística a qual busca descrever o sentido dos verbos nos aspectos denotativo e conotativo nas categorias: social, cognitivo, afetivo e física. A pesquisa apresenta ainda sugestSes para selecionar o livro infanto-juvenil, fornecendo ao professor e bibliotecário subsídios para o desenvolvimento da coleção escolar.
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SANCHES NETO, M. (1995). Desordenar uma biblioteca: comércio & indústria da leitura na escola. (Vol. 14). Campinas.
Abstract: Definição das características desejaveis em um acervo de biblioteca escolar e reflexão acerca do seu papel fundamental.
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SANTOS, I. R. dos. (1973). A biblioteca escolar e a atual pedagogia brasileira. (Vol. 1). Brasília.
Abstract: Estando superado o conceito tradicional de que a biblioteca escolar seria um depósito de livros para suplementar o programa de estudos, sua função passa a ser a de um centro de informação e cultura, onde se inclui o processamento e a utilização dos mais diversos tipos de documentos e recursos audiovisuais. Essa nova função, no entanto, ainda é ignorada no Brasil, estando muitas bibliotecas escolares, das poucas que existem, funcionando de maneira precária. Para que a biblioteca escolar se integre no ensino preconizado pela nova pedagogia, o bibliotecário deverá transformar-se num verdadeiro especialista da pedagogia da pesquisa e da leitura e ser capaz de se entrosar e colaborar com os diferentes especialistas da Educação.
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