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MELO, N. H. P. L. de, & PESSOA, J. C. M. (1999). Projeto : “Lixo por Livro”. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O projeto visa minimizar os efeitos negativos causados pelos resíduos sólidos ao meio ambiente, ao mesmo tempo maximizar diversos benefícios sociais e econômicos incluindo o incentivo à leitura. Consiste na doação de latinhas de alumínio geradas na Rede Escolar e coletadas nas residências no município de Itabira. Posteriormente, estão sendo comercializadas e com os recursos obtidos estamos adquirindo livros literários e ligados à questão ambiental. E é sobre a crença de que uma educação ambiental tem consequências significativas na responsabilidade coletiva ( FUNCESI, Secretaria Municipal de Educação) que pretendemos tratar nesse projeto.
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MORICONI, M. L. J. N., & FRISSO, V. de A. (1985). Leitura e qualidade de ensino. Vitória: FEBAB/CBBPE.
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MOURA, V. H. V. (1999). Biblioteca escolar : espaço de ação pedagógica – relatório final. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Destaca que uma das características mais marcantes da chamada sociedade da informação é o extraordinário desenvolvimento das tecnologias, que tem afetado todas as áreas do conhecimento, inclusive a educação. Assim, o conceito tradicional de escola também passa a ser objeto de uma nova reflexão. O conceito de biblioteca escolar ainda está sendo objeto de estudos, visando adequá-lo à nova realidade educacional que se impõe em nossos dias. A biblioteca está sendo redescoberta pelas escolas, pelas editoras, pelos governos, pelos próprios bibliotecários e pela sociedade de um modo geral e, se tornado mais um instrumento de ação pedagógica, inserida na proposta político-pedagógica da escola. Observa, que a Biblioteconomia, que por tanto tempo esteve preocupada com o ciclo coleta/tratamento/conservação/disseminação da informação, deve expandir seus horizontes de forma a estudar o impacto que uma informação nova produz no usuário, e que é importante estudar o que o usuário foi capaz de construir, em termos de conhecimento, a partir das informações recebidas. Agindo desta forma, a biblioteca escolar estará se transformando em um espaço de ação pedagógica dentro da escola e justificando e garantindo a sua própria existência.
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MAGALHÃES, M. H. de A. (1980). Leitura recreativa na escola de 1º grau da rede oficial municipal de ensino de Belo Horizonte. Master's thesis, Escola de Biblioteconomia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Abstract: Estudo sobre leitura recreativa em escolas municipais de 1º grau, da rede oficial de ensino de Belo Horizonte, visando à obtenção de informações sobre as preferências de lazer e leitura dos alunos de 5ª a 8ª séries; facilidades de acesso ao livro proporcionadas pela escola; atividades desenvolvidas por professores e bibliotecários para incentivar a leitura recreativa. Foram aplicados questionários a 660 alunos e 45 professores de Português e entrevistados 8 bibliotecários. Os dados obtidos forneceram, entre outras, as seguintes informações: a) A leitura ocupa posição secundária entre as atividades recreativas, não sendo considerada lazer principal pelos alunos; b) Os livros de literatura contendo aventuras e histórias de amor foram os preferidos dos alunos. c) O professor de Português faz indicações de livros para leitura obrigatória e desenvolve atividades de incentivo e verificação de leitura; d) O desempenho da biblioteca escolar foi considerado pouco significativo em relação à leitura recreativa. São sugeridas outras pesquisas abordando diferentes aspectos do assunto.
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MAGALHÃES, M. H. de A. (1992). Uma leitura... da leitura na escola de primeiro grau. Doctoral thesis, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Abstract: Pesquisa realizada em escola de primeiro grau(Centro Pedagógico UFMG),com o objetivo de investigar a utilização do texto escrito no ensino de três disciplinas de conteúdo específico (História, Geografia e Ciências). O procedimento metodológico incluiu: a observação das aulas dessas disciplinas em uma classe de quinta série e outra de oitava, durante o primeiro semestre letivo de 1991; entrevista com cinco professores, vinte e quatro alunos e duas profissionais da biblioteca escolar local; análise de textos produzidos pelos alunos, a partir de atividades de pesquisa escolar. Foram feitas, dentre outras, as seguintes constatações: a) o aluno, em geral, é pouco preparado para a leitura de textos escritos – raramente se verificou o levantamento de seu conhecimento prévio sobre o assunto, condição fundamental para a compreensão de um texto. A leitura tinha por objetivo, quase sempre, a avaliação do aluno. b) a leitura oral alternada entre os alunos, com participação eventual do professor, foi a forma mais utilizada para leitura de textos informativos, durante as aulas observadas. c) a utilização de estratégias de leitura – tanto as de ensino como as de aprendizagem – praticamente não foi percebida durante a observação em classe; d) os trabalhos escritos pelos alunos, resultantes da atividade de pesquisa escolar, não conseguiram ultrapassar a cópia de trechos de enciclopédias e de outras fontes de informação; e) a biblioteca da escola investigada participa timidamente do processo de ensino, atuando de forma isolada e limitando-se, muitas vezes, ao fornecimento de materiais bibliográficos; f) existe um distanciamento entre o discurso do professor e sua prática pedagógica. Embora reconheça as falhas e dificuldades relacionadas à leitura de textos e à pesquisa escolar, o professor raramente consegue superar essas dificuldades.
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