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CAMPELLO, B. S. (2009). Letramento informacional: função educativa do bibliotecário na escola. Biblioteca escolar. Belo Horizonte: Autêntica.
Abstract: Voltado especialmente para bibliotecários, educadores e dirigentes educacionais, este livro mostra a relação entre o letramento informacional e a educação. Partindo do pressuposto de que cabe ao bibliotecário tornar mais fácil o acesso do indivíduo à informação e, consequentemente, ao conhecimento, Bernadete Campello traz nesta publicação reflexões sobre o universo informacional complexo que caracteriza a sociedade contemporânea e sobre a necessidade de preparar as pessoas para aprender de maneira independente com as informações. Além do contato com o mundo das publicações impressas, a Biblioteconomia passa, com a chegada das novas tecnologias, a desenvolver metodologias para organizar estoques de informação no ambiente virtual e a se preocupar em desenvolver nos estudantes habilidades para utilizar efetivamente as informações disponíveis, o que mostra como o campo de estudo vem se adaptando às novas realidades. Atual, este livro reúne em sete capítulos discussões acerca da necessidade da interface entre a Biblioteconomia, a Ciência da Informação e a Educação, numa interdisciplinaridade que propicia um trabalho colaborativo de professores e bibliotecários.
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ANDRADE, M. do C. (1988). Animação cultural na biblioteca escolar (Vol. 18). Fortaleza.
Abstract: Propõe dinamizar a biblioteca escolar através da animação cultural, abordando sua conceituação, os requisitos para animação cultural, as necessidades do usuário, as atividades desenvolvidas e o bibliotecário animador.
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ANTUNES, W. de A. (1986). Biblioteca e sistema de ensino. (Vol. 9). Brasília.
Abstract: Palestra proferida em Outubro de 1985, no dia “D” da biblioteca, em debate sobre a biblioteca escolar, promovido pela FEBAB e ABDF; em que a autora mostra a posição da biblioteca com relação às demandas da Educação e conclama os bibliotecáriosa serem lúcidos, informados,versáteis e criativos para enfrentar as dificuldades associadas a seu papel de profissionais da informação. Sugere também que os bibliotecários busquem engajamento de profissionais de outras áreas, para realizarem um trabalho multidisciplinar.
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SOUZA, M. A. R. de. (2005). Biblioteca do colégio estadual Manoel Vilaverde: um espaço além das quatro paredes. (Vol. 3). Campinas. Retrieved July 7, 2024, from http://server01.bc.unicamp.br/seer/ojs/include/getdoc.php?id=200&article=55&mode=pdf#search=%22%22Biblioteca%20do%20col%C3%A9gio%20estadual%20Manoel%20Vilaverde%3A%20um%20espa%C3%A7o%20al%C3%A9m%20das%20quatro%20paredes%22%22
Abstract: Relato de experiência da prestação de serviços e atividades de leitura desenvolvidas na Biblioteca Domingos Garcia Filho do Colégio Estadual Manoel Vilaverde, em Inhumas – Goiás. Este relato faz um apanhado das estratégias para estímulo à leitura praticadas pela BDGF desde a sua reativação em 2001; ano em que o colégio foi contemplado com mais de 1300 livros pelo Programa de Bibliotecas das Escolas Estaduais do Estado de Goiás. Ilustramos através de fotos a participação efetiva dos alunos nos projetos desenvolvidos pela biblioteca. Durante o período de 2001 a 2004 foram desenvolvidos dois grandes projetos: Minutos de Leitura e o Projeto Pró-melhoria dos recursos pedagógicos do CEM. Projetos estes que envolvem diretamente a biblioteca, responsável pela mediação do usuário com a leitura e a pesquisa.
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ABREU, V. L. F. G., et al. (2004). Diagnóstico das bibliotecas escolares da rede estadual de ensino de Belo Horizonte – MG: a situação dos acervos. (Vol. 9). Florianópolis. Retrieved July 7, 2024, from http://www.encontros-bibli.ufsc.br/regular.html
Abstract: Apresenta resultados de pesquisa sobre o acervo de bibliotecas escolares da rede estadual de ensino de Belo Horizonte – MG, na perspectiva da quantidade de materiais disponíveis para uso dos alunos. Os dados, obtidos por questionário respondido pelos responsáveis por 63 bibliotecas, mostram que a média de itens por aluno é de 3,56. Poucas bibliotecas possuem computadores ligados à Internet, e em apenas uma escola os computadores são utilizados pelos alunos. Na maioria das bibliotecas, os alunos costumam ser encaminhados, quando necessário, para outras bibliotecas: de escolas vizinhas, de universidades e, principalmente, para a biblioteca pública. A maioria dos responsáveis pelas bibliotecas considera seus acervos regulares ou bons, e boa a utilização pelos usuários.
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