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SILVA, R. J. da, & ARAÚJO, L. M. de. (2014). História das bibliotecas escolares em Londrina (Vol. 3). Londrina: Universidade Estadual de Londrina.
Abstract: Introdução: O presente artigo tem por objetivo apresentar o histórico das bibliotecas escolares no Município de Londrina, seu desenvolvimento desde sua colonização aos dias atuais.
Objetivo: A pesquisa teve por objetivo descrever e analisar o processo de surgimento das bibliotecas escolares dentro do sistema de ensino e a estruturação de bibliotecas nesses espaços, evolução, conquistas e avanços.
Metodologia: É uma pesquisa de cunho bibliográfico, alicerçada na identificação, leitura e análise de escritas, documentos, leis e decretos, que ocorreram ao longo do tempo neste Município.
Resultados: Aborda o percurso histórico das bibliotecas escolares do Município de Londrina, bem como de sua política de formação de leitores, em especial, por meio do projeto Palavras Andantes.
Conclusões: Esta Instituição, embora atualmente esteja garantida em lei, ainda requer amadurecimento e reflexões mais profundas. Pretende-se com este trabalho apresentar a historiografia das bibliotecas escolares em Londrina e suscitar discussões e contribuições para futuros estudos acerca dessa temática.
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ANDRADE, L. V. de. (2015). Por que eu não vou à biblioteca?: discursos, representações e sentimentos desvelados por sujeitos escolares através de desenhos (Vol. 3). São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: Pretendemos com esta investigação apresentar o desenho como um recurso subjetivo, onde a criança projeta de modo espontâneo suas experiências. A partir destas produções, analisamos discursos e representações como fatores que motivam um grupo de crianças a minimizarem o interesse em frequentar a biblioteca da instituição
escolar em que estão vinculados. O estudo compreendeu como lócus uma escola de ensino fundamental da rede municipal de Teresina (PI), tendo como participantes um grupo de estudantes que foram selecionados segundo critérios, posteriormente, descritos. Assim, a coleta de dados considerou grafismos (desenhos), tendo como
procedimento complementar a entrevista. Logo, os resultados demonstram vários aspectos que na visão dos discentes diminuem o seu interesse em relação ao espaço em discussão. Desse modo, esperamos que os resultados redirecionem o significado deste ambiente na instituição de análise e contribua para aprimorar o alcance das ações educacionais.
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LIMA, L. M. A., & SILVA, R. J. (2015). Histórico das bibliotecas escolares no Estado do Paraná (Vol. 3). São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: O presente artigo tem por objetivo apresentar o histórico das bibliotecas escolares no Estado do Paraná, sua evolução desde o século XVII ao século XXI. É uma pesquisa de cunho bibliográfico, alicerçada na investigação, identificação, leitura e análise de escritas, documentos, leis e decretos, que ocorreram ao longo do tempo neste Estado. A pesquisa buscou descrever e analisar o processo de surgimento das bibliotecas escolares dentro do sistema de ensino e a estruturação de bibliotecas nesses espaços, evolução, conquistas e avanços. Esta Instituição, embora atualmente esteja garantida em lei, ainda requer reflexões mais profundas e amadurecimento.
Pretende-se com este trabalho apresentar a historiografia e suscitar discussões e contribuições para futuros estudos acerca dessa temática.
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SILVA, E. da. (2015). A contribuição da biblioteca escolar na formação de leitores enfocando o desenvolvimento individual e organizacional (Vol. 3). São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: Discute a importância da leitura e da formação de leitores para o desenvolvimento da sociedade, considerando que a leitura é elemento essencial na formação de cidadãos competentes em informação, capazes de posicionar-se com autonomia e criticidade diante de situações e perspectivas sociais. Nesse contexto analisa o papel das bibliotecas escolares posto que, muitas vezes, caracterizam a primeira instituição voltada à leitura a que muitos têm ou deveriam ter contato no início da formação escolar.
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LIMA, R. M. de. (2014). A biblioteca nas escolas da SEMED (2001/2010): pratica social a serviço da emancipaçao ou da barbarie? Manaus: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CI��NCIAS HUMANAS E LETRAS.
Abstract: Ao problematizar a presença e a atuação da biblioteca nas escolas públicas municipais de
Manaus do perÃodo de 2001/2010, entende que as bibliotecas são produtos culturais criados
pelos homens para ajudá-los a alcançar os seus objetivos e projetos individuais e coletivos,
segundo as suas visões de mundo e de sociedade. Isto faz com que a sua existência e atuação
sejam ambas condicionadas pelos valores culturais hegemônicos em cada tempo e lugar,
subordinação que pode colocá-las a serviço da emancipação ou da barbárie, dependendo da
natureza das contribuições dadas ao processo civilizatório da sociedade onde esteja inserida.
O sentido da contribuição dada ao processo civilizatório pela biblioteca escolar estudada foi
o problema que motivou o estudo, enquanto que a realidade social do seu campo em todo o
PaÃs forneceu os conteúdos para a defesa da tese de que a biblioteca escolar é um serviço
pedagógico e uma prática social voltados à produção de bens culturais simbólicos, mas não
é obrigatoriamente um fator de emancipação. Investigou as suas condições de existência e
de atuação e os fatores que dificultavam e impediam a realização das suas responsabilidades
como serviço pedagógico e prática social destinados à formação cultural dos alunos nessas
escolas, para inferir sobre a natureza da sua contribuição. De natureza qualitativa, recorre ao
método da teoria social para situar a biblioteca escolar na totalidade da sociedade, a partir da
sua inserção nos campos da cultura e da educação, e às categorias emancipação e violência
simbólica para análise das informações sobre a sua realidade social concreta. A amostra foi
definida por meio da técnica da amostragem simples, tendo sido selecionadas sete escolas
públicas municipais de Manaus, das 366 existentes, uma de cada Divisão Distrital. Além da
pesquisa bibliográfica, envolveu pesquisa de campo e a análise das informações. A pesquisa
bibliográfica foi operada presencial e virtualmente para fundamentação teórica e localização
dos textos legais sobre as polÃticas públicas de educação nacional e municipal e estudos
sobre a biblioteca escolar. A pesquisa de campo foi processada em fontes documentais e
pessoais. A parte documental foi feita na Secretaria Municipal de Educação (SEMED), nas
escolas e no Diário Oficial do MunicÃpio para identificar a forma de inserção da biblioteca
na estrutura organizacional da SEMED e nos projetos polÃtico-pedagógicos das escolas. Já
as informações pessoais foram coletadas mediante entrevistas semi-estruturadas, aplicadas
aos ex-Secretários, Gestores, Pedagogos e Responsáveis pelas bibliotecas e salas de leitura
das escolas que no perÃodo estudado desempenharam essas funções. As análises revelaram
que a inserção da biblioteca escolar nos documentos oficiais das polÃticas públicas da
educação nacional e municipal é mÃnima e ineficaz para determinar a sua existência nas
escolas de ensino fundamental. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional atual nem
a cita; o Plano Nacional de Educação só a inclui na meta de elaboração de padrões mÃnimos
nacionais de infra-estrutura para esse ensino; os Parâmetros Curriculares Nacionais de 1997
só recomendam a sua criação nas escolas como condição para a formação de bons leitores;
os Regulamentos Administrativos do Poder Municipal e as Orientações Pedagógicas da
SEMED apenas a situam na estrutura organizacional dessa entidade; e são raros os projetos
polÃtico-pedagógicos das escolas que apresentam informações objetivas sobre a organização
e o funcionamento da biblioteca das escolas pesquisadas. Conclui que não há indÃcios de
que as bibliotecas estudadas, no perÃodo de 2001 a 2010, estivessem instrumentalizadas para
contribuir de forma positiva para a emancipação social e polÃtica dos seus usuários, tendo
sido identificada só uma exceção. Por isso as suas atuações tendem a ter contribuÃdo mais
aos atos de regressão à barbárie.
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