PEREIRA, S. dos S. (2005). Biblioteca escolar e a orientação à pesquisa bibliográfica: a situação na rede pública de ensino. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Visou-se analisar como os responsáveis pelas bibliotecas escolares orientam os trabalhos de pesquisa dos alunos de 5ª à 8ª séries do ensino fundamental, na rede pública de ensino da cidade de Marília – SP. Do total de 34 escolas, selecionou-se 18. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário constituído por uma série ordenada de 11 perguntas; apenas 8 escolas o responderam, 4 não tiveram como responder por falta de biblioteca e 6 delas, devido à falta de encarregados das bibliotecas. Observou-se que os encarregados não têm o conhecimento suficiente para orientar os alunos na pesquisa, eles apenas disponibilizam os materiais; mas, quando chega a hora dos alunos pesquisarem, não sabem orientar os estudantes a estruturar os novos conhecimentos. Neste caso, se faz necessário estar presente nas escolas, o bibliotecário, pois ele certamente amenizaria os problemas de pesquisa bibliográfica dos alunos e dos demais usuários da biblioteca escolar.
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SALIBA, M. de L. P. S., & SANTOS, M. do S. B. (2005). Projeto Gibi na escola. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O potencial educativo dos gibis ainda não foi explorado inteiramente. Enquanto outros meios, tais como cinema, o teatro, e a música, já encontraram seu locus dentro das Instituições educativas, os gibis ainda não o encontraram. O Projeto “Gibi na Escola” discute o potencial das histórias em quadrinhos como uma ferramenta para a educação ambiental. O Projeto “Gibi na Escola” é desenvolvido pela Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, uma Instituição do Governo do Estado do Pará.
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FRANÇA, F. F., BARRETO, P. M. C. de Q., & SILVA, R. V. da. (2005). O encantamento entre a criança e o livro: algumas tentativas/ações dos/das bibliotecários/as que atuam nas escolas de ensino fundamental do município de Vitória-ES. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: No ano de 1999 a Secretaria de Educação do Município de Vitória apresentou no I Seminário Biblioteca Escolar: espaço de Ação Pedagógica, nesta capital, o trabalho intitulado: Ressignificando os Espaços Escolares que teve como tema central a revitalização de espaços da escola, a fim de torná-los mais prazerosos e significativos para os alunos, entre estes estava a biblioteca, que passa a ser na escola, porta de entrada para as diversas ações propostas por este grupo: dança, música, jogos, contação de histórias, entre outras. Hoje, passados 5 anos, este espaço conquistou seu lugar na escola.
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DIAS, M. C. P. A., & SANTOS, L. V. M. (2005). Desenvolvimento do acervo das bibliotecas da rede municipal de ensino de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Apresenta a trajetória do crescimento do acervo das bibliotecas escolares da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Pontua avanços e dificuldades enfrentadas para constituição de um acervo que atenda às necessidade de informação, formação e lazer do coletivo escolar.
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SANTOS, L. V. M. (2005). Divulgação da literatura destinada a crianças e adolescentes: a prática de editoras mineiras. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: A indústria editorial, ao longo dos tempos, dividiu-se em setores, com a finalidade de melhor atender públicos distintos. O segmento literário infantil e juvenil direciona-se às crianças e adolescentes até quatorze anos de idade e apresenta características que o distingue dos demais: textos, ilustrações e detalhes estéticos tendem a reproduzir padrões que, acredita-se, sejam agradáveis a tal público. A literatura infantil surgiu no século XVII, e os primeiros livros eram na verdade, compilações de lendas populares que tinham como intuito instruir os mais jovens. Ao longo dos séculos a literatura infantil ocupou o espaço escolar e desse se serviu como instrumento de transmissão de valores. Surge daí o vínculo entre a literatura infantil e escola e também da atuação de pessoas e instituições como intermediários do acesso de crianças e adolescentes ao livro literário. Além desses, vários aspectos da literatura infantil e juvenil abrem-se como campos de estudo. Essa pesquisa investigou a atuação das editoras produtoras da literatura infantil e juvenil, sediadas em Belo Horizonte nas suas atividades de divulgação, com o objetivo de traçar o caminho entre a produção e a recepção desta pelo público-alvo, aqui identificado como crianças e adolescentes. As conclusões apontam para a existência de dois tipos de intermediários: os pessoais e os institucionais. A atuação destes como os verdadeiros compradores da literatura, faz com que as editoras a eles direcionem suas atividades de divulgação. Os produtores da literatura infantil e juvenil não procuram manter-se em contato com os leitores, além de não seguir as recomendações da área de marketing, nem apresentar inovações nas suas atividades de divulgação.
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