FRANÇA, F. F., BARRETO, P. M. C. de Q., & SILVA, R. V. da. (2005). O encantamento entre a criança e o livro: algumas tentativas/ações dos/das bibliotecários/as que atuam nas escolas de ensino fundamental do município de Vitória-ES. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: No ano de 1999 a Secretaria de Educação do Município de Vitória apresentou no I Seminário Biblioteca Escolar: espaço de Ação Pedagógica, nesta capital, o trabalho intitulado: Ressignificando os Espaços Escolares que teve como tema central a revitalização de espaços da escola, a fim de torná-los mais prazerosos e significativos para os alunos, entre estes estava a biblioteca, que passa a ser na escola, porta de entrada para as diversas ações propostas por este grupo: dança, música, jogos, contação de histórias, entre outras. Hoje, passados 5 anos, este espaço conquistou seu lugar na escola.
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DIAS, M. C. P. A., & SANTOS, L. V. M. (2005). Desenvolvimento do acervo das bibliotecas da rede municipal de ensino de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: Apresenta a trajetória do crescimento do acervo das bibliotecas escolares da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Pontua avanços e dificuldades enfrentadas para constituição de um acervo que atenda às necessidade de informação, formação e lazer do coletivo escolar.
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SANTOS, L. V. M. (2005). Divulgação da literatura destinada a crianças e adolescentes: a prática de editoras mineiras. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: A indústria editorial, ao longo dos tempos, dividiu-se em setores, com a finalidade de melhor atender públicos distintos. O segmento literário infantil e juvenil direciona-se às crianças e adolescentes até quatorze anos de idade e apresenta características que o distingue dos demais: textos, ilustrações e detalhes estéticos tendem a reproduzir padrões que, acredita-se, sejam agradáveis a tal público. A literatura infantil surgiu no século XVII, e os primeiros livros eram na verdade, compilações de lendas populares que tinham como intuito instruir os mais jovens. Ao longo dos séculos a literatura infantil ocupou o espaço escolar e desse se serviu como instrumento de transmissão de valores. Surge daí o vínculo entre a literatura infantil e escola e também da atuação de pessoas e instituições como intermediários do acesso de crianças e adolescentes ao livro literário. Além desses, vários aspectos da literatura infantil e juvenil abrem-se como campos de estudo. Essa pesquisa investigou a atuação das editoras produtoras da literatura infantil e juvenil, sediadas em Belo Horizonte nas suas atividades de divulgação, com o objetivo de traçar o caminho entre a produção e a recepção desta pelo público-alvo, aqui identificado como crianças e adolescentes. As conclusões apontam para a existência de dois tipos de intermediários: os pessoais e os institucionais. A atuação destes como os verdadeiros compradores da literatura, faz com que as editoras a eles direcionem suas atividades de divulgação. Os produtores da literatura infantil e juvenil não procuram manter-se em contato com os leitores, além de não seguir as recomendações da área de marketing, nem apresentar inovações nas suas atividades de divulgação.
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PINHEIRO, M. I. da S., & SILVA, V. C. da. (2005). Estudo de uso: uma análise da utilização das fontes de informação nas bibliotecas escolares públicas e privadas de Rondonópolis. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: O uso das fontes informacionais nas bibliotecas escolares beneficia o processo de ensino e aprendizagem, mas infelizmente os resultados das pesquisas realizados pelos alunos do 2o ano do curso de Biblioteconomia, na disciplina de Formação e Desenvolvimento de Coleções da UFMT, Campus Rondonópolis, mostram a pouca utilização por parte dos alunos e professores em relação às bibliotecas públicas. A pesquisa foi realizada com 5 porcento dos alunos de 5a a 8a séries de nove escolas públicas e privadas da cidade de Rondonópolis, MT.
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GOMES, J. F. (2005). Biblioteca escolar: estudo do perfil dos usuários da biblioteca Abelardo Hora do Colégio Marista Pio X. Belo Horizonte: Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar da Escola de Ciência da Informação da UFMG: Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais.
Abstract: As bibliotecas escolares não são apenas um reduto do saber, do conhecimento e da cultura em geral. São principalmente templos da essência humana e da transmissão da informação representada por meios bibliográficos, não bibliográficos e sociais. As bibliotecas escolares servem para perpetuar a sabedoria mais pura e salutar: a das crianças e jovens. Dizer que as bibliotecas escolares são apenas recanto do castigo e de acúmulo de funcionários aposentados não somente é uma falácia como tornou-se um fato fictício em nossos dias, pelo fato de que a informação assumiu um patamar de importância relevante para todo e qualquer sistema de informação, significando até mesmo a sua permanência e ratificando a sua existência. Em nossa monografia pretendemos estudar o perfil do principal elemento constituinte de toda e qualquer biblioteca, não somente a escolar, como a de qualquer tipo: seus usuários. Especificamente trabalhamos com a Biblioteca Abelardo da Hora, do Colégio Marista Pio X, pelo fato de que a mesma é na atualidade a maior e mais completa biblioteca escolar do estado da Paraíba. Outro ponto interessante é o de saber que sua clientela é especifica e diversificada, o que nos faz ter maior interesse no estudo da mesma.
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