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VIANA, M. C. M., & ALMEIDA, M. O. (1993). Pesquisa escolar: o uso do livro e da biblioteca. São Paulo.
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BARI, V. A., & VERGUEIRO, W. BIBLIOTECA ESCOLAR, LEITURA E HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: uma relação que se consolida.
Abstract: Discute a importância das histórias em quadrinhos na formação do gosto pela leitura, assim
como da proficiência na compreensão das mensagens transmitidas tanto pelo código escrito
quanto pelo visual, ou seja, dos elementos constituintes de letramento, abrindo possibilidades
de inserção dos produtos da linguagem gráfica seqüencial nas práticas biblioteconômicas e
pedagógicas atuais. Para o estabelecimento de analogias essenciais, a metodologia
contemplou o estudo comparativo do panorama cultural brasileiro e europeu. Os resultados
apontaram, entre outras coisas, que as histórias em quadrinhos podem realmente ser
relevantes na formação do leitor, possibilitando a familiarização, repetição, formação de
hábitos e obtenção de prazer no ato de ler.
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BASTOS, L. E., & NEGRÃO, M. B. (1982). Automação: porque, quando e como. João Pessoa: ABDF.
Abstract: A necessidade da automação, o momento certo para essa opcao e a metodologia de escolha do sistema adequado.
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Encontro de Bibliotecas Publicas e Escolares. (1982). Bibliotecas Publicas e Escolares. Brasília: ABDF.
Abstract: Ativação cultural em bibliotecas públicas e escolares comunitárias – Maria de Lourdes Côrtes Romanelli/ Automação: Porque, quando e como – Luiza Espíndola Bastos e May Brooking Negrão/ Documentação baiana em setor especializado – Mariela Mathias Fontainha, Ruth Machado José dos Santos e Sizaltina dos Santos Coelho/ Centros Nacionais de Serviços para bibliotecas – May Brooking Negrão/ Braille na educação formal; experiência da biblioteca Central do Estado da Bahia – Maria Cristina I. Oliveira.
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CAMPELLO, B. S. (2011). Práticas de letramento informacional em bibliotecas escolares brasileiras. Ribeirão Preto: Alphabeto.
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