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CAMPELLO, B. S., et al. (2000). Recursos informacionais em bibliotecas escolares: um estudo em bibliotecas de Belo Horizonte – MG. Porto Alegre: Associação Rio-grandense de Bibliotecários.
Abstract: Pesquisa realizada em 1998, em bibliotecas escolares de Belo Horizonte, com o objetivo de verificar se elas estão formando seus acervos em consonância com os projetos pedagógicos das escolas, bem como de procurar entender o papel do bibliotecário no processo de formação da coleção. Especificamente, pretendeu-se
investigar o grau de conhecimento, por parte do bibliotecário, da proposta pedagógica da escola em que atua; seu envolvimento nas questões pedagógicas; seu nível de participação no processo de seleção dos materiais e seu conhecimento a respeito do mercado editorial. Além disso, verificou-se a composição das coleções
das bibliotecas, em termos de suportes informacionais. Conclui-se que a posição do
bibliotecário é frágil e que o processo de seleção ocorre, geralmente, fora da biblioteca.
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FRAGOSO, G. M., & PENHA, H. D. (2000). Biblioteca escolar@escolar.com.br. Porto Alegre: Associação de Bibliotecários de Porto Alegre.
Abstract: A internet é um instrumento cultural de abertura para o mundo. Nas escolas, se for utilizada de maneira adequada, abrirá para os membros da comunidade escolar, seja ele aluno ou professor, um universo de informações e serviços úteis. Uma possibilidade desse intercâmbio é permitir a alunos de baixa renda, a familiarização com os museus, bibliotecas e demais centros culturais. Passear virtualmente pelo Louvre, na certa, só trará benefícios positivos para eles. Outro benefício para todos que dela usufruem é a assimilação das línguas estrangeiras, como forma de proximidade de pessoas, culturas e civilizações distantes. A mediação eletrônica se presta também a isto. Motivado pela preocupação de trabalhar com o documento eletrônico, um professor brasileiro consegue em um servidor (web) imagens do cotidiano português ou moçambiquenho do dia procedente. A recepção informática simplifíca-lhe a elaboração de várias versões de um mesmo artigo, adaptadas às diferentes classes e níveis dos alunos, como também facilita o alcance dos seus objetivos em matéria de vocabulário. Este professor se apropiará da Internet para construir sua prática pedagógica, do mesmo modo que um profissional da área matemática poderá descobrir em um servidor, cursos de geometria dignos de registro. Entretanto é na biblioteca escolar que a rede de comunicação se encontrará ressonância. Sua presença nas diversas atividades gerenciadas pelo bibliotecário, como fonte permanente de transferência de informação, possibilitará uma nova imagem nas escolas, uma vez que se costuma ter deste espaço uma visão muitas vezes distorcida. Com propostas arrojadas, a biblioteca na certa exercerá o seu real papel na escola. Extrapolará o caráter tecnicista através de uma rede de serviços, leitura e informação, sem necessariamente negá-lo, dando suporte ao aprendizado e à vida cultural da escola. Apropriar-se da internet na biblioteca, com o objetivo de transformá-la em complemento das atividades pedagógicas é colocá-la em permanente contato com o mundo. O projeto Expresso 21 veio de encontro a esta proposta, uma vez que integra estudantes de paíse falates da língua portuguesa mediante do intercâmbio de idéias, cultura e conhecimento. Não são mais as caravelas que nos levam a Portugual ou vice-versa. Um computador e uma linha telefônica nos permitem navegar e nos aproximar de culturas tão próximas da nossa.
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MARTUCCI, E. M., & CASSIAVILANI, C. (2000). Leitura de gibis no recreio: investigando a leitura de alunos do ensino fundamental em tempo livre. Porto Alegre: Associação Rio-Grandense de Bibliotecários.
Abstract: Pesquisa qualitativa aplicada, que objetivou planejar, desenvolver e avaliar um programa de promoção da leitura, em uma escola pública de ensino fundamental (de 1ª a 4ª série), com a disponibilização da coleção de gibis da biblioteca escolar no horário do recreio. Os resultados demonstraram que a leitura foi harmoniosamente incorporada às atividades lúdicas realizadas pelas crianças em tempo livre.
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QUINHÕES, M. T. (2000). Biblioteca escolar, ação pedagógica e leitura. Porto Alegre: Associação Rio-grandense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta a biblioteca escolar como o espaço de criação de hábitos de leitura e construção da cidadania. Aponta questões ao bibliotecário escolar que precisam ser respondidas para que se torne realidade o compartilhamento entre professor, bibliotecário e aluno, na ação pedagógica.
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CAMPELLO, B. S., et al. (2000). A internet na pesquisa escolar: um panorama do uso da web por alunos do ensino fundamental. Porto Alegre: Associação Rio-grandense de Bibliotecários.
Abstract: Apresenta um panorama do uso da internet por alunos do ensino fundamental. Os participantes da pesquisa usam a rede no ambiente doméstico, demonstrando bastante independência e visão crítica. Escola e biblioteca, bem como professores e bibliotecários, não têm participação efetiva no processo, embora se conclua que há espaço para mediação nos aspectos de seleção e organização da informação, onde o bibliotecário pode dar contribuição significativa.
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