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CAMPELLO, B. S. (2010). Perspectivas de letramento informacional no Brasil: práticas educativas de bibliotecários em escolas de ensino básico (Vol. 15).
Abstract: A presente pesquisa tem como objetivo compreender a prática educativa de bibliotecários brasileiros que atuam em escolas de ensino básico, buscando esclarecer: se esta prática está restrita à promoção da leitura, se os bibliotecários já desenvolvem atividades de ensino de habilidades informacionais e em que medida estão contribuindo para o processo de letramento informacional dos alunos. Utilizou-se metodologia interpretativa e os dados foram coletados por meio de relatos de experiências, entrevistas e grupo de discussão. A amostra foi composta por 28 bibliotecários que atuavam em escolas de ensino básico (14 de escolas públicas e 14 de escolas particulares). Os resultados revelaram que a sensibilização e a conquista dos estudantes constituem o principal foco da prática educativa dos bibliotecários, evidenciando a predominância de ações voltadas para atrair os alunos para a biblioteca e para a leitura. A quantidade de atividades de orientação à pesquisa é bem mais modesta. Considerando-se que o letramento informacional se caracteriza pela ênfase na aprendizagem pela pesquisa orientada, pode-se concluir que, nesse sentido, a ação dos bibliotecários é incipiente.
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FURTADO, C. C. (2009). Bibliotecas Escolares e web 2.0: revisão da literatura sobre Brasil e Portugal (Vol. 15).
Abstract: O artigo enfoca o papel da educação e da biblioteca na Sociedade
da Informação e apresenta conceitos e características da
Biblioteca 2.0 (L2). Defende o uso da web 2.0, na biblioteca
escolar, visando otimizar ou criar serviços e produtos, para fins
de conquista dos usuários, visibilidade e espaço na escola e na
sociedade. Identifica nos programas públicos de incentivo e implantação
de bibliotecas nas escolas, no Brasil e em Portugal, a
presença ou recomendações para o uso da web 2.0. Com base
na literatura conclui que, em Portugal, já ocorre a iniciativa do
uso dos blogs por parte da biblioteca escolar, porém com escassez
de comentários por parte do usuário. E que as bibliotecas
brasileiras têm um longo caminho a percorrer no que tange as
bibliotecas escolares, como também no contexto dos sistemas
de informação.
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BORBA, M. do S. de A., & BORBA, A. C. de A. (2007). Biblioteca escolar: como dinamizá-la através de ações culturais ? Brasília: FEBAB/ABDF.
Abstract: Analisa as possibilidades de se promover ações culturais em biblioteca escolar. Destaca as atividades que podem ser programadas em uma biblioteca, tais como: apresentações teatrais; teatro de fantoches; apresentações musicais; exposições; concursos; palestras e reuniões;lançamento de livros; encontro com autores. Enfatiza a dinamização de bibliotecas escolares, com intuito de torná-las locais ativos, dinâmicos e ao mesmo tempo acolhedores a todas as propostas que visem o crescente entrosamento usuário-biblioteca. Foi feita pesquisa bibliográfica sobre o tema. considera que o marketing é um fator preponderante para que se possa dinamizar uma biblioteca.
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SILVA, E. V. da, & MORAES, F. de O. (2013). Biblioteca escolar como espaço de reinvenções curriculares (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: O presente trabalho apresenta reflexões acerca da biblioteca escolar concebida sob uma perspectiva de espaço de reinvenções curriculares utilizando Michel de Certeau como o principal referencial teórico norteador das reflexões aqui apresentadas. Para estabelecer uma aproximação com um caso prático, optamos por considerar a Rede de Bibliotecas Escolares da Prefeitura Municipal de Vitória no Espírito Santo, por se tratar de uma Rede que conta com um bibliotecário atuando em cada uma de suas unidades de Ensino Fundamental a partir do ano de 2006, mas que ainda assim enfrenta alguns desafios que são ligados principalmente ao reconhecimento da biblioteca como um espaçotempo de constituição do currículo escolar e ao processo de construção de uma identidade do bibliotecário como um sujeito educador, ainda que biblioteca e bibliotecários não sejam oficialmente considerados nas Diretrizes Curriculares que norteiam o Ensino Fundamental neste Município. Nesse contexto apresentamos uma análise de movimentos cotidianos que acontecem buscando fugir das relações de poder por vezes já preconcebidas à biblioteca escolar criando suas próprias maneiras de constituição do currículo nesse espaço levando em consideração a singularidade dos sujeitos e a compreensão da prática a partir do envolvimento cotidiano.
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FURTADO, C. C. (2013). Biblioteca escolar, nova geração e tecnologias da informação e comunicação (Vol. 25). Florianópolis: FEBAB.
Abstract: O artigo explora a relação entre a nova geração e as tecnologias de informação e comunicação e o potencial da biblioteca escolar no trabalho com a literacia digital e informacional dos alunos. A partir das terminologias usadas na literatura científica para descrever as crianças e jovens que nascem e vivem em um ambiente imerso na tecnologia digital, apresenta-se as variáveis que influenciam e condicionam o uso da tecnologia por parte do “nativo digital”. Por fim, aponta-se que a biblioteca escolar, a fim de conquistar mais espaço como unidade de informação na vida da nova geração, deve planejar sistemas de organização e recuperação da informação de forma mais simples e adequada para cognição e usabilidade do seu público alvo, introduzir seu acervo e base documental nos motores de busca, oferecer acesso e oportunizar a leitura literária digital, intervir no aprendizado da organização de objetos digitais e preparar os futuros cidadãos para produção de conteúdos.
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