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MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Desenvolvimento do Ensino. Diretoria de Desenvolvimento Curricular. (1995). Organização e serviços da biblioteca. Organização e funcionamento de bibliotecas escolares, Caderno 6. Belo Horizonte.
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MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Desenvolvimento do ensino. Diretoria de Desenvolvimento Curricular. (1995). Uma biblioteca sempre viva: dicas de orientação. Organização e funcionamento de bibliotecas escolares, Caderno 7. Belo Horizonte.
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MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Desenvolvimento do Ensino. Diretoria de Desenvolvimento Curricular. (1995). Formas integradoras de leitura. Organização e funcionamento de bibliotecas escolares, Caderno 5. Belo Horizonte.
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COPPOLA JUNIOR, C., & CASTRO FILHO, C. M. (2012). Bibliotecas escolares no ensino fundamental: caminhos para a implantaçao (Vol. 8). João Pessoa: UFPB.
Abstract: Este artigo apresenta a situação da biblioteca escolar, nas escolas municipais de ensino fundamental de Ribeirão Preto, tem em vista a Lei Nº 12.244, de 24 de maio de 2010, que determina a obrigatoriedade das bibliotecas escolares nas instituições de ensino com o bibliotecário. Aborda os aspectos básicos da Biblioteca Escolar e da sua importância, bem como o papel do bibliotecário neste contexto. Com base nas informações coletadas em trinta questionários com universitários, apresenta a importância da biblioteca escolar no ensino fundamental através de uma análise qualitativa e quantitativa. Propõe um modelo às instituições de ensino, destacando os padrões mínimos, para existência da biblioteca, bem como aproximar a comunidade escolar deste novo espaço, integrando-se à escola como parte dinâmica de ações educacionais e culturais.
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FERRAREZI, L., & ROMÃO, L. - M. - S. (2007). Meandros de leitura e sentidos sobre a biblioteca escolar.
Abstract: É considerando que a leitura, como processo de produção de sentidos e gestos de
interpretação, desempenha importante papel na formação escolar e na constituição do
sujeito-leitor, que pretendemos estudar a instituição que deveria fomentar e incentivar
o ato de ler no ambiente escolar: a biblioteca. Através de uma interface entre a Análise
do Discurso de matriz francesa e a Ciência da Informação, pretendemos investigar
como os alunos e profissionais da informação enunciam sobre biblioteca escolar, quais
as maneiras recorrentes de definição desse espaço e as funções que lhe são atribuídas,
verificando o modo como esses discursos constroem um imaginário sobre tal
instituição. Nosso corpus é formado por textos escritos por profissionais da informação
e entrevistas com alunos de uma escola estadual de ensino fundamental e médio da
cidade de Ribeirão Preto (São Paulo, Brasil).
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