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KUHLTHAU, C. C. (2010). Como orientar a pesquisa escolar: estratégias para o processo de aprendizagem. Formação humana na escola. Belo Horizonte: Autêntica.
Abstract: Como preparar as pessoas para viverem vidas completas e produtivas na sociedade da informação? Que habilidades elas necessitam ter para obter êxito em um ambiente dinâmico, repleto de informações e mudanças rápidas? Como orientar uma pesquisa escolar? Para responder essas e outras questões, este livro revela a complexidade da aprendizagem pela busca e pelo uso da informação, abordando aspectos cognitivos e afetivos do processo da pesquisa escolar, que ocorre em vários estágios. Com a proposta de apresentar uma metodologia sustentada pela chamada abordagem baseada em processo, que entende a pesquisa escolar como uma sucessão de atividades complexas – e em alguns momentos conflituosas –, e não apenas como a apresentação de um produto final pelo aluno, este livro reforça a ideia da biblioteca como recurso didático fundamental para professores e estudantes. Para isso, disponibiliza sugestões de atividades reflexivas e produtivas para realização do processo de pesquisa. Ideal para estudantes, professores e pesquisadores, principalmente das áreas de Biblioteconomia, Pedagogia e Ciências da Informação, esta publicação é elemento essencial para se pensar a interface entre informação e prendizagem nos dias de hoje.
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ASSIS, W. da S. (2010). O lugar da biblioteca escolar no discurso da legislação sobre o ensino secundário brasileiro (1838-1968). Campo Grande: Centro de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Abstract: Procura compreender o lugar que a biblioteca escolar ocupou no discurso da legislação sobre o ensino secundário brasileiro no período de 1838 a 1968. Busca sua importância e função educativa no contexto educacional. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental, que se utiliza da legislação educacional dos períodos em estudo e de bibliografias referentes ao tema. A metodologia adotada está centralizada na análise de conteúdo de leis, decretos, decretos-lei, portarias, decisões, cartas e avisos imperiais, e exposições de motivos sobre o ensino secundário brasileiro. O critério da seleção dos documentos foi a presença da biblioteca escolar através de termos que a identifica-se: biblioteca, bibliotecário, livros e livros didáticos. Para a análise foram utilizados definidores de sua organização e funcionamento: usuários, conteúdo, organização, recursos humanos, e atividades e serviços. A biblioteca escolar foi apresentada com maior ênfase nos dispositivos referentes ao Colégio Pedro II e na Reforma Epitácio Pessoa. As instalações, localização, mobiliário e equipamentos da biblioteca, foram citados de forma implícita. Todos os aspectos utilizados na análise foram percebidos, evidenciando, portanto, que a biblioteca escolar tinha lugar nos discursos da legislação do ensino secundário.
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SANTOS, A. S. dos. (2013). Fundamentos da teoria histórico-cultural para a competência em informação no contexto escolar. Marília: Unesp.
Abstract: Considerando que a competência em informação visa o desenvolvimento de habilidades e valores éticos para o uso da informação, os quais podem se dar por meio da realização de programas específicos de atividades, é sugerido que esse desenvolvimento se inicie nas séries iniciais da escolarização para que os indivíduos se familiarizem com o universo informacional. Sinaliza-se que a grande parte dos programas de atividades é fundamentada na teoria construtivista, no entanto essa teoria é criticada por alguns autores por delimitar a aprendizagem em estágios estabelecidos por fatores biológicos, restringindo, assim, as possibilidades de avanços na aprendizagem. Por outro lado, a teoria histórico-cultural iniciada por Lev Semienovitch Vigotski, considera a influência do contexto social do indivíduo na sua aprendizagem. Desse modo, parte-se da lacuna de literatura a respeito da aplicação da teoria histórico-cultural à competência em informação, para propor a realização desta. Objetivou-se, dessa maneira, fornecer subsídios teóricos acerca da teoria histórico-cultural para a prática do bibliotecário no ensino da competência em informação. Para tanto, foi realizada uma pesquisa teórica de cunho exploratório, que levantou aspectos condizentes da competência em informação e da teoria histórico-cultural de forma que construíssemos a proposta de fundamentação da teoria histórico-cultural para a competência em informação. Verificamos que por meio dessa abordagem é possível compreender de maneira global os fenômenos envolvidos no processo de desenvolvimento da competência em informação. Assim, buscamos evidenciar a necessidade de construirmos subsídios teóricos consistentes para fundamentar a prática do bibliotecário no desenvolvimento da competência em informação.
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PEREIRA, R. (2015). Desenvolvendo a competência em informação: resultados da prática no ensino fundamental. Rio de Janeiro: Interciência.
Abstract: O tema é de inegável importância social, pois a medida com que os membros de uma comunidade acessam, e com eficácia utilizam a informação, demonstram sua capacidade de inserção no mercado de trabalho, de superação de desigualdades e mazelas sociais, possibilitando ainda o desenvolvimento de pessoas capazes de exercer com assertividade sua cidadania.
A Competência em Informação exige que os bibliotecários atuem de forma cooperativa, indo ao encontro dos problemas informacionais de seus usuários, tendo como missão diária o desafio de servir como educador no atribulado mundo da informação, educando para o desenvolvimento de habilidades e Competências em Informação, essas, essenciais ao desenvolvimento autônomo dos indivíduos. O foco desta obra está na Competência em Informação no âmbito escolar, ou seja, habilitar os indivíduos a aprender a aprender, dando-lhes autonomia para participarem de forma consciente e competente do mundo da Sociedade da Informação. Pensar a Competência em Informação neste contexto envolve, necessariamente, repensar o papel da biblioteca e do bibliotecário escolar estes se tornariam instrumentos pedagógicos integrados de forma vital ao currículo, perpassando todas as disciplinas e diversas atividades escolares. |
LIMA, L. M. A., & SILVA, R. J. (2015). Histórico das bibliotecas escolares no Estado do Paraná (Vol. 3). São Paulo: Universidade de São Paulo.
Abstract: O presente artigo tem por objetivo apresentar o histórico das bibliotecas escolares no Estado do Paraná, sua evolução desde o século XVII ao século XXI. É uma pesquisa de cunho bibliográfico, alicerçada na investigação, identificação, leitura e análise de escritas, documentos, leis e decretos, que ocorreram ao longo do tempo neste Estado. A pesquisa buscou descrever e analisar o processo de surgimento das bibliotecas escolares dentro do sistema de ensino e a estruturação de bibliotecas nesses espaços, evolução, conquistas e avanços. Esta Instituição, embora atualmente esteja garantida em lei, ainda requer reflexões mais profundas e amadurecimento.
Pretende-se com este trabalho apresentar a historiografia e suscitar discussões e contribuições para futuros estudos acerca dessa temática. |