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GUIM, V. L. R., & FUJITA, M. S. L. (2016). Bibliotecas Escolares e as Linguagens de Indexação (Vol. 4). Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Abstract: A discussão sobre as linguagens de indexação se apresenta como tema deste trabalho tendo como foco as bibliotecas escolares. O estudo objetiva assim fundamentar a consistência das linguagens com base nos elementos presentes na indexação. Como metodologia, foram utilizadas entrevistas e observação participante tendo como objetivo verificar as linguagens de indexação nas bibliotecas escolares. Dessa forma, destacaram-se as classificações nas bibliotecas escolares da rede pública municipal de ensino. Apesar de possuírem o mesmo intuito e o mesmo publico alvo, as escolas apresentaram visões diferentes, segundo seu público usuário. Assim, destaca-se a influência e representação das linguagens frente às instituições bem como seu propósito e importância.
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SILVA, E. V. da, & VENTORIM, S. (2016). A condição docente do bibliotecário escolar na educação básica (Vol. 4). Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo.
Abstract: Este artigo tematiza a função do bibliotecário escolar no contexto do debate sobre o trabalho e a condição docente por meio de uma pesquisa bibliográfica Qualitativa. Tem como objetivo analisar como o bibliotecário escolar, compreendido como um trabalhador docente que atua na educação básica, desempenha diferentes atividades educativas com repercussão no processo de formação dos estudantes. A principal fundamentação teórica é fruto da pesquisa “Trabalho Docente na Educação Básica no Brasil”, realizada pelo Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente da Universidade Federal de Minas Gerais. Constata-se, conclusivamente, que os bibliotecários escolares pouco participam das discussões relativas ao projeto político-pedagógico das escolas em que atuam, ainda que estas reconheçam sua importância no processo de desenvolvimento e formação dos estudantes por eles atendidos, o que demanda uma ressignificação da atuação desses profissionais no espaço escolar e das perspectivas teóricas que a norteiam.
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BASTOS, L. E., & NEGRÃO, M. B. (1982). Automação: porque, quando e como. João Pessoa: ABDF.
Abstract: A necessidade da automação, o momento certo para essa opcao e a metodologia de escolha do sistema adequado.
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CUARTAS, E. G. D. de, & CORRÊA, A. M. D. (1987). Diagnóstico da situação das bibliotecas estaduais pertencentes à 18a Delegacia de Educação. (Vol. 2). Rio Grande.
Abstract: Levantamento estatístico que tem por objetivo verificar a situação real das bibliotecas escolares da 18a Delegacia de Ensino de Rio Grande, para posterior elaboração de um plano de ação aos interesses da população escolar usuária desse serviço.
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ANTUNES, W. de A. (1986). Biblioteca e sistema de ensino. (Vol. 9). Brasília.
Abstract: Palestra proferida em Outubro de 1985, no dia “D” da biblioteca, em debate sobre a biblioteca escolar, promovido pela FEBAB e ABDF; em que a autora mostra a posição da biblioteca com relação às demandas da Educação e conclama os bibliotecáriosa serem lúcidos, informados,versáteis e criativos para enfrentar as dificuldades associadas a seu papel de profissionais da informação. Sugere também que os bibliotecários busquem engajamento de profissionais de outras áreas, para realizarem um trabalho multidisciplinar.
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